História Apenas uma Fã - Capítulo XLV

Capítulo XLV

Emanuele — Londres, Inglaterra

— As crianças estão próximas de nós, Harry...

Comentei enquanto senti uma mordida ser deixada em meu pescoço. Suas mãos desceram pelos meus braços, fazendo uma corrente elétrica percorrer por meu corpo. Suas mãos apertaram minhas coxas, fazendo com que um gemido mais alto ecoasse pelo ambiente, fazendo Emma acordar e resmungar dengosa.

— Droga! – resmunguei enquanto erguia meu corpo. Harry observava meus movimentos enquanto eu tentava acalmar Emma; Lorenzo também resmungou e Harry pegou-o, saindo da sala. Sentei-me e novamente dei de mamar a Emma. Mesmo tendo duas crianças, eu tenho leitei suficiente para eles e, por isso, eu também faço doação para os hospitais. Ela largou meu seio e eu coloquei-a para arrotar e logo coloquei seu corpinho no sofá e troquei sua fralda. — Quem é a princesa da mamãe? Hum?

— Quem é a princesa do papai? – perguntou Harry, que estava escorado no sofá, nós encarando. Messes se passaram e ele continua o mesmo de sempre. Sorriso lindo, cabelos compridos e um corpo reto, mas desejado por muitas. Eu terminei de trocar a Emma, e me levantei, pegando a menina em meus braços. Caminhei em direção as escadas, e logo cheguei ao quarto, onde a coloquei em seu berço e joguei-me na cama, permitindo que meu corpo relaxasse. — Minha mãe disse que ficaria com os meninos.

Comentou enquanto retirava seus sapatos.

— Tem certeza disso? Eles acordam várias vezes durante a noite, e eu, que sou a mãe, não consigo acompanhar o pique deles, imagina Anne, que é a avó que os vê uma vez por semana. – comentei fechando os olhos, e sentindo os braços de Harry na minha cintura.

— Tenho. E, para ter certeza que teremos energia para toda a noite, deixarei você dormir durante a tarde – disse em meu ouvido, dando beijos na região. — Deixa que eu me viro com as crianças, Alba pode me ajudar, como sempre faz com você. Então, descanse, que mais tarde precisará estar muito acordada.

Concordei com a cabeça, sentindo todo o sono e cansaço envolver meu corpo.

Harry — Londres, Inglaterra

Emanuele está péssima. Os seus olhos denunciam o seu sono. Pude sentir sua respiração ficar leve e retirei a minha mão de sua cintura, levantando-me, deixando-a dormir. Os meninos dormiam tranquilamente.

Sai do quarto em silêncio assim como desci as escadas. Deixarei tudo pronto. Mamadeiras, fraldas, tudo está próximo. Vi Alba esquentando algumas mamadeiras e dei um sorriso.

— Lê pensamentos agora Alba? – perguntei enquanto encostava meu corpo na bancada. — Estava pensando em fazer o mesmo para deixar tudo pronto caso eles acordassem. Quero que Emanuele descanse para termos uma noite romântica.

— Espero que tudo dê certo. Emanuele irá enlouquecer de tanto cansaço. – comentou enquanto reservava as mamadeiras. Secando as mãos, ela sorriu de forma protetora. — Eles ainda são muito pequenos e precisam de muitos cuidados, mas logo essa fase irá passar e restarão apenas saudades e lembranças.

(...)

Estamos no caminho da casa de minha mãe. Estacionei o automóvel e encarei Emanuele que encarava os meninos, e em seu rosto tinha um sorrisinho triste. Eu passei a mão na sua perna e ela me olhou. Criamos coragem, e deixamos os meninos na casa da minha mãe.

Emanuele encostou a sua cabeça no banco e encarou a rua. Ela tinha um sorriso em seu rosto, e seu olhar estava carregado de luxúria e desejo. Eu parei o carro em frente à praia, o que fez ela me olhar confusa.

— Praia? Trouxe-me para transar na praia, Harry? – perguntou divertida enquanto descia do carro. — Você tem sérios problemas! E se alguém nós ver?

— Vai ficar visto. – respondi simples, rindo. — O que tem de ruim? É só um casal jovem transando na praia... Não vejo nada de errado. – rimos. Entrelacei nossas mãos e caminhei pela praia, até chegar à pequena cabana que estava posta. Sorrindo, ela nós puxou para perto. — Para quem estava receosa...

— Harry! – o tom repreensivo dançou por seus lábios tingidos de vermelho sangue. Sutilmente ela empurrou meu corpo no colchão, sorrindo travessa. Passou a mão nas minhas costas que desceram até a barra da minha camisa. Retirando a peça por completo ela suspirou desejosa. — Com ou sem preliminares, senhor Styles?

— Com preliminares. – sussurrei roucamente em seu ouvido, vendo-a arrepiar. Direcionei minhas mãos para a sua bunda, onde apertei sem pudor algum ouvindo, em seguida, um gemido baixinho. — Me leve á loucura.

Emanuele — Londres, Inglaterra

Sorri em concordância. Ergui meu corpo e lentamente levei minhas mãos para a barra do vestido tubinho preto presente em meu corpo, subindo-o vagarosamente balançando meu corpo no ritmo do som das ondas. Joguei a peça em cima de seu corpo vendo-o cheirar a mesma deleitoso. Sentei-me em seu colo e logo juntei nossos lábios em um beijo necessitado. Uma de suas mãos enroscou-se nos meus fios corpo de cobre, fazendo nossas línguas travarem uma batalha por espaço. Com as mãos em seus ombros, empurrei seu corpo minimamente, descendo meus beijos por seu pescoço, ombros, clavículas, peitoral até parar no cós da sua jeans de coloração escura.

— Tudo isso por mim, Edward? – perguntei em um tom sexy, enquanto abaixava lentamente sua calça juntamente da boxer preta. Ele afirmou com a cabeça, atento aos meus movimentos. — Não sabe quanto tempo eu esperei para tê-lo dentro de mim novamente. Nunca senti tanto desejo por alguém como sinto por você. – mordi meus lábios passando o dedo indicador sobre a sua boca. Harry arfou desejoso, querendo ser tocado. — Gosta disso, amor?

Ele afirmou de leve com a cabeça.

Iniciei movimentos lentos de sobe e desce, procurando captar todas as suas expressões e reações aos meus toques. Direcionei minha boca para sua cabeça rosada e brilhosa por conta do pré-ejaculação. Rodeei sugando devagar, sentindo o gosto salgado entrar em contato com a minha língua. Coloquei seu membro em minha boca até onde consegui e masturbei o mesmo, sincronizando o movimento da minha boca com a minha mão. Parei assim que senti suas veias penianas engrossarem... Ele estava perto de gozar. Recebi um gemido de reprovação.

A minha boca foi de encontro com Harry que logo suspirou. Suas mãos apertaram minha bunda, trazendo-me para seu colo.

— Vamos parar com isso... Quero a melhor parte.

Ri anasalado sentando-me vagarosamente em seu pau ereto e latejante. Um suspiro escapou por meus lábios enquanto a sua grossura preenchia cada espaço vago do meu interior. Apoiei minhas mãos em seus ombros e comecei a subir e descer rapidamente, aliviando o tesão que estava consumindo meu corpo. Suas mãos apertaram minha cintura ajudando meu corpo subir e descer sobre seu de forma mais frenética. Minhas pernas fraquejaram.

— De quatro. – ditou e eu logo lhe obedeci, junto o pouco de forças restantes em meu corpo fiquei na posição que ele solicitou. Uma de suas mãos segurou minha cintura enquanto a outra pincelou seu membro em minha entradinha necessitada. Suspirei em alívio ao sentir ele dentro de mim novamente, estocando precisamente, acertando meu ponto sensível incontáveis vezes. O formigamento começou nos meus pés e subiu por toda minha espinha, trazendo toda uma sensação de alívio para o meu ser.

Gozando seguidamente de mim, Harry despencou ao meu lado, tentando regular a respiração. Virei meu rosto suado para ele, sorrindo pequeno.

— Deveríamos repetir a dose.