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História Apenas uma Noite - Segundo Capítulo


Escrita por: Peixinhoo e kimkazz

Notas do Autor


Oie ~
Bem... Nos vemos nas notas finais, huh?
Boa leitura a todos <3

Capítulo 2 - Segundo Capítulo


KyungSoo resolveu ficar em silêncio pois percebia que não adiantaria de nada ele teimar com o maior a sua frente. Sinceramente, não ligava para muitas coisas. Não via mais graça em nada e muito menos entendia o sentido de sua "vida". Por isso, tentava se distrair apenas se alimentando e transando, assim não acabaria pensando em coisas que não o trariam nada de bom.

Foi praticamente impossível não se arrepiar com o toque do moreno em seu pescoço que era uma de suas áreas sensíveis. Se afastou um pouco dele para poder o olhar com atenção.

– Você não acabou de dizer que não liga para essas coisas, Jongin?

O Kim havia notado que algo no menor se remexeu quando o tocou, e aquilo foi uma mensagem maravilhosa ao seu ego, mesmo que fosse alfinetado por o Do logo depois. Acabou por rir baixinho, balançando a cabeça negativamente enquanto tomava a cintura do outro de maneira possessiva apesar de segurar sem força demais. Com tal oportunidade, tornou a colar os corpos, o olhando com um sorriso de lado enquanto tornava a aproximar seus lábios do ouvido de KyungSoo.

– E continuo não ligando, Do. Mas não é todo dia que um baixinho invocado acaba mexido por um simples toque no pescoço. Posso até não ligar, mas não sou burro o suficiente para desperdiçar determinadas oportunidades.

Explicou de maneira tão calma e sussurrada que fazia parecer que estava falando sobre o clima da noite, que ele sabia muito bem estar a um passo de se tornar mais quente.

– Você também não é tão burro pra jogar uma oportunidade fora... você precisa se alimentar, está afim de transar... Eu sinceramente não ligo de ser prostituto de sangue, apesar de muitos da nossa espécie acharem sujo. Acho excitante.

Assim que terminou de falar, deixou que suas narinas descessem até o pescoço do menor, já que Jongin realmente não se esqueceria da pequena reação ao seu toque. E mesmo que respirar fosse algo completamente desnecessário, aspirou o cheiro do Do com vontade, soltando um grunhido de satisfação ao passo que  apertou mais sua cintura, o deixando ainda mais colado contra si. Logo os lábios do moreno são deslizados pela tez pálida numa provocação cuidadosa e calculada, só para subir pela linha do maxilar e tocar ali com a língua lentamente, acompanhando aquela trilha natural até parar no queixo do outro, onde deixou uma mordida fraca, porém sensual.

– E então, o que me diz? Vai deixar eu te levar pra casa, vampirinho?

O menor poderia muito bem o xingar de tudo quanto é nome, porém, acabou por se arrepiar novamente com as provocações do Kim em seu pescoço.

Soltou um baixo suspiro deleitoso quando o moreno passou a brincar com a língua na sua pele, o que só causou mais arrepios por seu pescoço. Mordeu o lábio levemente escondendo o rosto no peitoral do maior, quando um carro passou pela rua.

– Se me chamar de vampirinho e baixinho invocado novamente, eu te deixo excitado e lhe atiro para fora de minha humilde residência.

Murmurou baixinho se afastando dele e dando meia volta começando a andar com ele em seu encalço, enquanto iam para o seu pequeno apartamento que tinha comprado a alguns meses. O bom de ser alguém imortal, é que com o tempo você fica rico sem nem ao menos perceber.

– Então Jongin... Me fale um pouco sobre você. Pelo menos do que você se lembra.

Jongin riu soprado do comentário do menor, levantando as mãos em sinal de rendição assim que se afasta do corpo dele.

Ele havia realmente gostado de provocar o Do, e aquilo era muito gostoso. Depois te tantos humanos sem graça, Kim realmente sentia vontade de toques carnais agora. E lógico, tudo culpa do KyungSoo. O moreno não se importava nada com o movimento que vez ou outra aparecia na rua, por ele, os dois fodiam ali mesmo, mas ainda existia um pouco de decência em si, portanto apenas passou a o seguir, se incomodando um pouco com a distância de seus corpos.

– Por que tanta distância entre nós? Está com medo de não aguentar esperar até chegar em casa? – Provocou com um risinho baixo, usando um de seus braços para alcançar a cintura dele e o puxar pra mais perto, o abraçando de lado enquanto andavam.

O olhou de maneira curiosa ao o ouvir, arqueando ambas as sombrancelhas de maneira que ficasse claro que não estava realmente entendendo que diabos desejava.

E como se Jongin não fosse idiota suficiente, demorou um pouco a responder, o apertando mais contra si.

– Desculpe, KyungSoo, mas você quer transar comigo ou me cadastrar em um programa governamental? – Perguntou sério, não aguentando por muito tempo, só para voltar a rir como um bom retardado que ele era.

– Fui transformado há alguns séculos, consigo me lembrar que tinha duas irmãs, um sobrinho e uma sobrinha, e que eu era bom em dançar. Nunca tive aquela palhaçada que os humanos acreditam tanto... Amor verdadeiro. Eu tinha 23 anos quando aconteceu, e minha aparência de tal época vem sendo conservada até então.

Ele realmente não se lembrava muito, apenas aquelas pequenas informações. Além do mais, durante seus primeiros anos foi algo que realmente lutou pra se esquecer, já que pensar no quanto sua família ficou chocada quando passou pela transformação doía muito. Afinal, Jongin já não era mais o garotinho dos seus pais, nem o grande tio dos seus sobrinhos... Agora era apenas um monstro. Mesmo que eles não o rejeitassem, ele teve de ir embora do mesmo jeito, já que era perigoso um vampiro recém transformado e portanto sem mínimas condições de se controlar e ficar entre humanos.

– Agora me conte sobre você.

– Hum... Pelo que me lembro, eu era filho único. Sempre fui alguém "fechado" e tímido. Fui transformado por um tio meu quando eu tinha 24 anos. E mesmo assim, eu só fui transformado porque eu tinha leucemia e descobri que tinha poucos meses de vida.

Do deu um pequeno sorriso fraco. Ele queria esquecer esses momentos. As vezes pensava que teria sido melhor ter morrido, mas seus pais concordaram com a ideia de seu tio e deixaram ele o transformar.

– Causas nobres são sempre tocantes. Devo agradecer a sua família por me dar a oportunidade de o conhecer. – O maior sorriu largo e cordial, o olhando com tanto carinho que ele sequer pensava ser capaz.

– Bobo. Mas eu concordo com você. Depois de tantos séculos, fico contente em ter te conhecido. Você parece ser alguém legal.

Sorriu doce mostrando seu tão "famoso" coração que sempre aparecia quando ele sorria verdadeiramente, o que era de certa forma um coisa rara de ser ver e acontecer.

A vontade que Jongin teve ao ver aquele sorriso tão bonito era de o apertar até arrancar pedaço, mas sentia que se ele tentasse algo do tipo, Do o espancaria.

Chutando algumas pedras no caminho, decidiu que não deixaria que KyungSoo se tornasse só uma transa. Mesmo que os vampiros perdessem grande parte de sua essência quando eram transformados, o menor conseguiu o tocar, e Jongin sentia que o garoto frágil de anos atrás ainda vivia no baixinho de olhos grandes. Dando um beijo estalado na bochecha dele, respirou fundo antes de tentar tocar o assunto, já que ele precisava de muita força interior para parecer inabalável.

– Você já transformou alguém?

– Não... Eu queria transformar meus pais, não queria os perder. Mas... Eles não quiseram. Então, eu meio que não quis transformar ninguém. Se fosse para acontecer, gostaria que fosse alguém que pudesse ficar comigo pra sempre.

Murmurou baixinho dando um pequeno sorriso, enquanto seguiam até o elevador do edifício onde morava, apertando o botão do quinto andar.

– E você?

– Transformei algumas pessoas. Nada por motivos tão legais quanto os seus... Na verdade, quase sempre por coisas mesquinhas e egoístas. Nunca foi meu forte ser um cara legal.

Assim que viu a porta metálica se abrir e ansioso pra sair dali, se retirou quase que de imediado, ficando parado ali apenas para que pudesse esperar o menor sair também para que ele pudesse o seguir até sua moradia.

Por um momento até acabou se esquecendo o real motivo de está ali, e quando se recordou, sorriu largo, não pensando muito antes de o puxar pela cintura, interrompendo o início do trajeto até o apartamento dele. Jongin só queria uma coisa: os lábios do menor.

– Acho que já posso finalmente ser cadastrado, não é? – Perguntou sorrindo safado, arremetendo a brincadeira que havia feiro enquanto eles viam para o apartamento, pouco ligando que estavam no meio do corredor, bem em frente ao elevador.

– Acho que sim. Você está sendo um bom rapaz, Jongin.

Disse em um tom baixo contra os lábios do moreno, passando a ponta de sua língua no lábio inferior do outro e logo se afastando caminhando até o seu apartamento e abrindo a porta.

Kim ficou um pouco frustado ao ver ele se afastar, mas tentando manter o foco, o seguiu para dentro do apartamento, não esperando muito para prensar o corpo do menor contra a porta, mordendo o queixo dele devagar.

– Não fique fugindo de mim. Afora eu estou realmente muito afim de transar com você. – Admitiu baixinho, entre pequenos beijos contra a pele do Do.

Passou então os beijos a uma trilha até a boca do menor, onde beijou os lábios lentamente, mordendo o inferior e o sugando logo depois, só pra deixar sua língua contornar os lábios de KyungSoo enquanto fechava os olhos e pedia passagem para o beijar.

Uma de suas mãos estava na cintura do outro, apertando e trazendo o corpo dele pra mais perto, enquanto a outra ia até a nuca puxando os fios com firmeza e força moderada. Sentir os lábios cheios contra os seus era uma sensação maravilhosa, e Jongin se sentia cada vez mais agitado.

– Olha... Você até que beija bem.

O baixinho entre os dois comentou em tom de brincadeira após separar o ósculo, puxando o moreno pela mão até o seu quarto que estava arrumado como o restante dos outros cômodos do pequeno apartamento.

Se virou para ele, podendo assim o encarar com atenção, dando um pequeno sorriso de canto.

– Hoje eu sou todo seu, Jongin. Mostre-me o quão bom você é.

Ouvir tal coisa causou um efeito engraçado dentro do moreno, o deixando com vontade de o dar prazer e superar todas as expectativas. Portanto, não demorou muito que teve tal liberação, retirando o sobretudo e sua camisa social, tirando botão por botão da casa enquanto o olhava sedento, sorrindo de lado com todo o seu desejo sendo explicitado no rosto. Deixou o tecido da camisa escorrer por os braços enquanto se encaminhava até o corpo do menor, segurando a cintura com calma enquanto sua boca ia até o pescoço, deixando uma lambida longa na pele.

– Com todo prazer, KyungSoo.

Respondeu baixo, a voz arrastada enquanto agora uma de suas mãos se afastava do corpo do outro o suficiente para atingir a nádega dele num tapa forte e estalado, gostando da maneira como a carne encaixava-se perfeitamente em sua palma.

Enquanto sua boca mordia e deixava chupões no pescoço do Do, sorriu de lado, levando a outra mão até a camisa dele, onde passou a erguer com cuidado, tateando a pele que aos poucos começava a ser exposta com cuidado e delicadeza. Assim que viu ele livre do tecido, o empurrou em direção à cama, o fazendo deitar-se ali. Pouco depois, já estava no colo do menor, sua boca agora tomando caminho pelas clavículas para chegar até o mamilo direito, passando a ponta da língua no bico com tremendo cuidado, enquanto suas mãos arranhavam as laterias do corpo do outro. Não demorou muito para que o botãozinho delicado fosse mordiscado levemente, só para depois ser sugado com força e vontade enquanto o outro era pinçado pelos seus dedos, torcido levemente só para ser puxado depois.

Novamente, não demorou muito ali, logo partindo para o outro mamilo afim de repetir o processo, vez ou outra erguendo o olhar até o rosto de KyungSoo, o olhando com desejo. Seus lábios desciam cuidadosamente pela a pela do menor, beijando e lambendo cada pedaço em que suas costelas estariam sob a pele, deixando marcas por todo o caminho até seu umbigo, que contornou lentamente com a língua, só para penetrá-lo fazendo movimentos circulares dentro do pequeno espaço, vez ou outra mordendo a pele ao redor enquanto segurava a cintura do outro abaixo de si com força e friccionava seu membro contra uma das coxas do Do, só para o mostrar que estava cada vez mais duro.

– Você é tão bonito, Soo...

– Sou? Devo admitir que você também é, Jonginnie.

Falou baixinho levando suas mãos ao rosto do moreno, o puxando para mais perto pra assim poder o beijar.

O beijo era repleto de desejo, onde o menor explorava cada canto da cavidade bucal do outro, entrelaçando seus dedos nos fios dele, as vezes acabando por os puxar. Separou o ósculo após certo tempo, o empurrando devagar trocando assim as posições, dando um sorriso de canto enquanto o olhava por cima.

– Quer que eu ajude o seu amiginho, Jongin?

Perguntou levando uma de suas mãos ao membro do maior, o apertando devagar por cima da calça.

Não esperou a resposra dele e abaixou a calça juntamente com a boxer que ele usava, soltando um baixo arfar apenas em ver o tamanho do "amiguinho" do Kim.

Assim como Jongin outrora fez, desceu seus lábios por o corpo do maior, parando um pouco nos mamilos chupando um enquanto brincava com o outro entre seus dedos. Não se demorou muito neles e logo voltou a descer os lábios até parar no membro dele, passando a ponta de sua língua na glande bem devagar.

– Quer que eu faça algo? Terá que me pedir. – Sorriu de canto enquanto o olhava.

– Me chupa, KyungSoo. Me chupa até engasgar no meu pau como acho que você iria adorar fazer.

CONTINUA...


Notas Finais


Então... Me desculpem por ter ficado praticamente um mês sem atualizar. Mas eu ultimamente estou com bloqueios ;-;
Entretanto, eu tentarei atualizar o próximo em breve. Ele provavelmente será o último ou o penúltimo capítulo da fic.

Enfim... Desculpem ter terminado logo nessa parte huehue. E por favor, comentem e falem o que vocês estão achando, isso me deixa feliz e me anima a continuar com a fic :3
Até mais sz


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