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História Apenas Uma Stark! (Em reformas) - Lua e Anna


Escrita por: Trynnit

Notas do Autor


Oieeeeee!!! Como vão vocês? Espero que bem.
Bem, essa é minha primeira fanfic postada aqui no Spirit, então já vou me desculpar por qualquer erro ortográfico porque com certeza deve ter muitos, mas vou me esforçar para melhorar.
Espero que gostem.
Bjsssss.

Capítulo 1 - Lua e Anna


Fanfic / Fanfiction Apenas Uma Stark! (Em reformas) - Lua e Anna

Lua Morgan Narrando

Sinto algo molhado em minha bochecha, então de forma muito sonolenta abro os olho e vejo uma loba, totalmente branca de olhos azuis brilhantes me lambendo, dou um pequeno sorriso, levo uma das mãos a sua cabeça e acaricio seu belo e macio pelo. 

_ Oi Merida! Com fome? - Digo e ela se senta no chão abanando a cauda e observando me endireitar na cadeira onde dormi.

Ontem, passei a noite hackeando sistemas de câmeras, checando listas passageiros de ônibus e aeroportos de toda a América Latina pra ver se encontro algum sinal da minha mãe, mas exatamente igual as últimas 3 semanas, não achei nada.

Me levanto da cadeira e vou até a geladeira, pego alguns pedaços de carne e coloco na tigela de Merida, afinal eu to cuidando de um lobo não de um cachorro.

_ "A partir de agora ela cuidará de você e você cuidará dela, Okay?" - Disse minha mãe ao me entregar a filhote de loba que ia ser futuramente denominada de Merida, lembro que depois que ela disse isso eu quase matei a loba sufocada de tanto abraço que eu dei nela. 

Até hoje não sei o que tinha na cabeça da minha mãe em me dar uma filhotinha de lobo, não que eu não ame a Merida, longe disso, pra mim ela é mais família do que animal de estimação, mas a doida da minha mãe resolve dar um ser muito maravilindamente perfeito pra uma criança de 6 anos que aperta tudo que é fofo, não sei como Merida sobreviveu ao meus abraços, mas ainda bem que sobreviveu, não sei como seria minha vida sem ela. 

Merida tem 12 anos, já é uma velhinha, mas mesmo assim ela consegue ser mas ativa que um filhote de 1 mês, o que eu acho curioso já que 12 anos em idade de cachorro é tempo pra karalho, mas o importante é que ela ta viva.

Agora se é permitido pela lei ter um lobo de estimação? Não faço a menor ideia, mas de qualquer jeito já falsifiquei os documentos de legalização de Merida, só por precaução.

Deixo Merida comendo e volto pra sala onde estava. Vejo uma grande mesa de madeira oval quase toda ocupada por papeis, mapas e um notebook. Solto um supiro por ter que arrumar depois. 

Vejo a porta de entrada se abrir e Anna entra em meu campo de visão.

_ Bom dia Lua e Merida. - Diz Anna sorridente, ela ta sorrindo assim mas eu sei que ela também ta preocupada com o sumiço da minha mãe. 

Merida para de comer por um segundo e olha pra ela como forma de comprimento, depois volta a comer, ohhh loba faminta. 

_ O que tem de bom? - Digo recolhendo alguns papeis da mesa enquanto ela se aproxima.

_ Que humor! Pelo visto passou a noite procurando a Tia Thyra. - Diz Anna perdendo o sorriso e recolhendo alguns papeis da mesa.

_ Passei, mas eu não achei nada, já fazem 3 semanas que ela desapareceu, sem sinal de sequestro, de luta, sem sinal de vida. - Digo frustada largando todos os papeis que recolhi em cima da mesa com certa raiva, logo Anna vem em minha direção contornando a mesa e me abraça.

_ Ei, não fica assim, a gente vai encontrar ela, então chega de desespero, afinal, eu sou a desesperada. - Diz acariciando os meus cabelos, Anna também sente sua falta, minha mãe é como uma mãe pra ela também. - Agora, vai se arrumar pra ir pra faculdade que a Tia Thyra não ia querer você faltando, além do mais, nenhuma de nós vai pra lá tem três semanas e já é final de ano. - Acrescenta ela me segurando pelos braços. 

_ Mas, ela pode estar em perigo e... - Não termino de falar porque Anna me olha com um olhar mortal de irmã mais velha que diz que eu vo pra faculdade de qualquer jeito. Solto um suspiro e vou tomar um banho.

Subi as escadas e deixei Anna na sala arrumando as coisas porque eu vo pra faculdade, mas ela que arrume essa bagunça aí.

Bom, acho que devo desculpas por não fazer uma apresentação adequada, na verdade, nenhuma apresentação, então vamo-lá.

Meu nome é Lua Morgan, sou ruiva natural, tenho cabelos na altura do pescoço levemente ondulados, sou magra, tenho olhos verdes, uma pele pálida cheia de sardinhas, um corpo bem avantajado, digamos assim. Uso um piercing no septo, tenho 1,65 de altura, 18 anos e um QI de 195, terminei o ensino médio com 14 anos e atualmente faço faculdade de TI. 

Tenho uma tatuagem de um dragão tribal preto no braço direito, mas poucas pessoas sabem porque costumo mante-lá escondida. O motivo disso? Bem, é uma longa história que eu to com preguiça de contar agora.

Já hackeei a Interpol, NASA, FBI, CIA, S.H.I.E.L.D que não é mais S.H.I.E.L.D que agora é a nova Hydra que não sei mais o que, ohh povin que não decide o que quer. 

Guardo informações de todos os lugares que já invadi e mais alguns em um pen drive que carrego em um colar, que eu sempre uso, mas fica escondido no meio dos meus peitos. 

Não conheço meu pai, embora eu não me importe muito com isso, minha mãe sempre dizia que eu tenho uma personalidade igual a dele, principalmente o ego, mas novamente, eu não me importo. 

Moro no Brasil com Anna F. Prior, minha irmã/melhor amiga e com minha mãe Thyra Morgan, só que parece que ela foi pra Nárnia, já que ela sumiu do mapa.

Eu conheço a Anna desde que eu nasci, se bem que ela é 3 anos mais velha que eu, então, na realidade, ela que me conhece desde que eu nasci. Enfim, a Anna é magra, tem um cabelo liso de cor castanho escuro que vai até o meio das costas, olhos verdes escuros, 1,75 de altura, pele clara e tem casa própria. Tem 21 anos e faz faculdade junto comigo. Tem uma personalidade animada e explosiva, e aviso aqueles que tentam arrumar briga com ela: Ela tem uma força muito bruta pra alguém que pesa apenas 46 kg, sério não desejo um murro dela nem pro meu pior inimigo, se bem que... Dependendo do inimigo é válido né. 

Anna também tem uma tatuagem só que no braço esquerdo e do mesmo jeito que eu ela prefere manter escondida. É um desenho de um tigre tribal preto e branco.

A mãe dela basicamente só pariu ela, ficou até a ela parar de mamar e sumiu no mundo, não se sabe se ela ta viva, morta ou viro mendiga. O pai da Anna, Tio Nick, não fala na mãe dela quando ele vem visitar a filha aqui no Brasil.

O Tio Nick e minha mãe são amigos desde antes da gente nascer, então não me pergunte da onde que eles se conheceram porque sempre que eu ou a Anna pergunta eles desconversam, mas depois de um tempo perdemos o interesse nesse assunto.

O Tio Nick mora lá nos EUA por causa de "negócios", pelo menos é o que ele diz, eu acho isso muito suspeito. Ele deixou a Anna aqui comigo e com minha mãe, ela diz que não se importa, então a gente finge que acredita pra ela se sentir melhor. Nós fomos criadas juntas, como já devem ter percebido, então somos como irmãs.

Bem, eu a Anna temos poderes. Eu posso controlar a água em seus estados sólido e líquido e possuo asas azuis escuras, quase pretas, grandes o sufuciente pra me cobrir por inteira. E a Anna, bem, ela tem o poder de teleporte e controlar a eletricidade. Muito bom né, mas claro que a gente tinha que conseguir eles de um jeito muito ruim. 

Por motivos desconhecidos, fomos sequestradas pela Hydra quando eu tinha 10 anos e a Anna 13,  foi a pior época das nossas vidas.

Não tenho ideia do que karalhos fizeram com a gente, só sei que deu certo, doloroso, mas deu certo, pro pesadelo deles, com os poderes que nos deram depois de 6 meses presas lá, conseguimos fugir e destruir aquela base, poíse, se fuderam aqueles otários.

Depois que a gente fugiu eu aproveitei meus dotes de super hacker infantil pra deixar pistas falsas de pra onde a gente foi, e quando nos achavam, forjavamos uma mortezinha básica, e fizemos isso até conseguirmos voltamos pra casa em segurança. Ficamos 1 ano nessa brincadeira, dormiamos em casas abandonadas e em lugares perigosos. 

Quando voltamos foi a maior bagunça, foi aí que descobrimos sobre a S.H.I.E.L.D, meio que eles abafaram o caso do desaparecimento. Aí surgiu um tal de agente Coulson dizendo que nós estavamos sobre a proteção deles e não precisávamos nos preocupar com mais nada, e mandaram nós duas e minha mãe pros confins do Brasil. 

Eu não acreditei muito nessa historinha, então hackeei lá (pra uma agência secreta elês tem um sistema de segurança bem ruim) e nossos arquivos tavam dizendo que só agentes nível 10 podiam acessar, e pelo que eu vi, parece que somos importantes. Mas mesmo assim resolvi apagar esses dados sobre nós e substituí por alguns falsos dizendo que tínhamos morrido. Percebi que foi uma boa idéia quando a S.H.I.E.L.D caiu e virou a Hydra.

Mas esses não foram os únicos problemas, a gente fico um ano fora, então reprovamos na escola, bom, pelo menos até eu hackear o sistema, aí seguimos no ano seguinte normalmente, a Anna 3 séries a frentre e eu 3 atrás. Só que quando a Anna terminava o terceiro ano do ensino médio, eu pulava o primeiro, o segundo e o terceiro, então acabamos indo pra faculdade juntas. 

Agora que eu terminei as apresentações, voltemos pra história. 

Depois que eu terminei meu banho, vesti uma calça lag com estampa de universo, uma bota preta, uma camisa preta com o desenho de uma mão dando o dedo do meio, uma jaqueta preta, uma touca preta, meu inseparável colar-Pen Drive e uma pulseira de couro.

Pego minha mochila preta e saio do meu quarto. Não to com pressa nenhuma pra ir pra facul, então vou andando devagar mesmo, preguiça é foda.

Vou em direção às escadas e passo em frente a porta do quarto da minha mãe. Já revirei aquele quarto diversas vezes pra ver se encontrava alguma coisa sobre o paradeiro dela, não achei nada. 

Mas o que custa olhar denovo? To com mais alguns minutos antes de ir pra faculdade e quem se importa se nos atrasarmos só um pouquinho? Já ta na última semana de aula mesmo.

Entro no quarto e deixo a porta entre-aberta, sento na cama, não acendo a luz, só a iluminação vinda do corredor é o suficiente, não quero ter que olhar pra tudo aqui denovo.

Fico observando o quarto por um tempo. O lugar está muito quieto, sombrio até, o que era muito incomum quando minha mãe estava aqui. Olho pro lado e vejo o porta retrato que está em cima do criado mudo, me levanto e o pego. É uma foto da minha mãe na época que ela me teve. Dou um pequeno sorriso ao olhar pra ela.

Somos muito parecidas, fisicamente falando, ela tem cabelos ruivos como os meus, olhos verdes um pouco mais escuros e também é infestada de sardinhas. 

Tínhamos muita pouca coisa em comum em relação a personalidade, por exemplo: eu amo a tecnologia não vivo sem, ela quase nem ligava pra isso, por ela iríamos pra floresta Amazônica e passávamos os restos das nossas vidas sendo índios. Claro, esse é só um exemplo, mas ainda sim somos muito diferentes, só que apesar disso nos dávamos muito bem.

Sinto saudade do sorriso dela, não importava quão triste você estava quando ela ria você ficava feliz, sinto saudade dos abraços que fazia com que você se sentisse mais protegida que tudo, até das broncas que ela me dava quando eu fazia merda. Quando percebo estou com olhos cheios d'água. Tudo que eu quero é saber aonde diabos essa mulher se meteu.

Fico olhando a foto por mais um tempo e depois coloco o porta retrato de volta no criado mudo. Quase que automaticamente uma pequena e fraca luz vermelha começa a piscar em cima do criado mudo atrás do porta retrato. Chego mais perto, e quando vejo a luz vem de um único brinco, um simples brinco com uma pedra vermelha em formato de gota que parece um rubi rodeado por brilhantes, só que é bijouteria, sei disso porque fui eu quem deu ele pra minha mãe.

A luz vem do centro da joia, quase impercetível, aposto que se o quarto estive mais claro não daria pra ver. Não demorou muito pra luz parar de piscar, logo sumiu por completo.

_ LUAAAAAA!!!! DESCE LOGO, ASSIM NÓS VAMOS NOS ATRASAR. - Grita Anna, acho que passei mais tempo que o esperado aqui.

Abro minha mochila e pego uma Folha de papel, enrolo o brinco com uma folha pra não quebrar e guardo em um bolso vazio da mochila. 

Isso é muito estranho, minha mãe nunca deixaria esse brinco jogado por aí e muito menos perderia seu par, ela é muito cuidadosa, ao contrário de mim. E essa luz? Que porra é essa? Lucifer ta tirando uma com a minha cara? Depois vou examinar melhor esse brinco.

Desço as escadas e encontro a Anna sentada no sofá me esperando. Ela está vestindo uma calça jeans preta rasgada nos joelhos, com um suéter cinza claro com finas listras brancas e um tênis branco da Adidas.

_ Até que enfim! Achei que tinha morrido lá em cima. - Diz Anna levantando do sofá e pegando sua mochila azul clara e colocando nas costas. Acho melhor não dizer nada sobre o brinco já que não sei o que é, pode ser só coisa da minha cabeça.

_ Você não vai conseguir se livrar de mim tão fácil. - Digo a ela indo em diração a mesa que antes tava bagunçada. Né que a Anna arrumo mesmo, achei que ela ia largar o foda-se pra isso e ia deixar pra lá, pelo menos não vou ter que arrumar.

Pego meu caderno de desenhos, o notebook, o carregador e ponho na mochila, vai que eu resolvo dormir na casa da Anna hoje.

_ Nem quero me livrar de você, afinal sem você quem é que vai me ajudar com as provas? - Pergunta ela piscando o olho pra mim.

_ Se com "ajudar com as provas" você quer dizer mudar as suas notas no sistema, realmente, eu sou insubstituível. - Digo indo em direção a porta de entrada.

_ Que? Eu nunca pedi pra você fazer isso, é uma informação totalmente errada. - Diz ela colocando as mãos no peito fingindo falsa indignação andando em direção a porta também.

_ Aham, sei. Tchau Merida! Cuida da casa em quanto a gente não voltar tá. - Digo fechando a porta de entrada da casa. Andamos até o carro de Anna, entramos e quando ela da partida no carro eu ligo o som.

_ O que você quer ouvir? - Pergunto enquanto ela manobra o carro.

_ Sei lá! Escolhe aí. - Diz ela, então eu coloco Radioctive do Imagine Dragons. Aí pronto, as duas retardadas vulgo nós começaram a cantar/gritar a música de uma forma vergonhosa, mas fazer o que a música é boa, o problema foi quando a Anna paro de prestar atenção na estrada.

_ ANNA!!! O POSTE!!! - Grito me agarrando no sinto de segurança como se minha vida dependece disso, mas espera, ela depende.

_ AHHHHHHHHHHH!!!!!! - Gritamos em uníssono.


Notas Finais


Oiee denovo, só para avisar que se você tiver qualquer crítica construtiva sobre a fic ela é muito bem vinda, então por favor me diga nos comentários.
Bjssss e até a próxima.


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