História Apenas Vingança: A Ninfomaníaca - Adolescente

Minha pré-adolescência... Tenho até saudades dela. Você não vai acreditar! Eu menstruei aos quatorze anos. Tarde não é? Também achei.

      Foi muito engraçado...

                          Nova Orleans
                        Nove anos atrás

      Lembro-me que eu estava na sala assistindo televisão, As meninas super poderosas, adorava aquele desenho. Entre as três meninas eu gostava mais da Docinho, sempre me identifiquei muito com ela, acho que por causa de suas atitudes, seu jeito determinado e sua frieza. Odiava aquelas irmãs dela, eram muito delicadas e meigas, achava ridículo.

      Eu estava quase que pregada na televisão do quão gostava daquele desenho. Alysson, estava no seu quarto. Sabe Deus, o que tanto fazia trancada.

      Na hora que estávamos, era para Tia Alysson está no mínimo preparando algo para comermos. Mas ela odiava cozinha, dizia que não tinha paciência pra ficar cortando ali, aquecendo a água lá e cuidar da proteína ao mesmo tempo. Sem contar que odiava limpar a casa, o que sobrava pra mim... Será eu a nova gata borralheira?

        Sinceramente, Alysson era uma completa vagabunda.

       Naquele dia pedimos comida italiana, Risoto à Moda de Milão, amo esse prato.

       Estávamos na mesa comendo, quando senti algo quente escorrem entre as minhas pernas. Lentamente, olhei por debaixo da mesa e vi que estava saindo sangue de mim. Fiquei apavorada, pois nunca havia acontecido isso comigo. Larguei os talheres e de devagarinho toquei no sangue, horrorizada, mostrei a Alysson.

      "Alysson... Alysson, olha!"- disse e a mostrei o sangue.

       Ela olhou para minha mão e riu.

     "Hadley, desse tamanho e ainda se suja com molho."- começou a rir.

      "Isto não é molho. É SANGUE!"- gritei e ela largou o que estava fazendo, veio até eu e começou a me analisar. Pediu para eu levantar e ficou me olhando por uns segundos. Quando descobriu, começou a rir da minha cara. Eu fiquei olhando aquela reação dela, enquanto o desespero me consumia.

      "Por que está rindo?"- falei. Senti uma grande vontade do chorar, mas segurei choro.

      "Hadley, fique tranquila é normal."- disse e veio até mim."Você é mocinha."- disse e me abraçou.

      No começo eu não entendi. Depois disso, ela me explicou tudo sobre o que estava ocorrendo comigo. Quando entendi tudo, comecei a rir de mim mesma. Como eu era tola!

      "Vamos voltar a comer"- disse e voltou a sentar na mesa.

      "Sério que você voltará a comer depois de tudo isso?"- falei incrédula.

      "O que tem? Sangue é sangue, comida é comida."- começou a rir do próprio comentário."Não vai comer?"

      "NÃO!"- fiz cara de nojo.

      "Melhor! Sobra mais."- disse e misturou o meu prato com o dela.

       Nojenta!

     Sabe pai... Gostaria muito que a mamãe estivesse comigo nesse momento de mãe e filha. Tudo bem que Alysson é uma pessoa legal e amiga. Mas nunca irá substituir a minha mãe que sempre amei muito.

         
                                    •••

      Alysson era minha mãe e pai ao mesmo tempo, sempre foi muito determinada e eu a admirava demais por isso. Uma mulher muito trabalhadora e dedicada.

     Ela trabalhava na parte administrativa de uma famosa clinica veterinária aqui em Nova Orleans.

      Mas...

                           Nova Orleans
                         Sete anos atrás

      Tinha dezesseis anos e ainda morava com Alysson. Nossa convivência era a das melhores possíveis, sempre estávamos rindo e se divertindo, como uma família.

      Até aí tudo bem, mas tinha a parte chata de tudo isso...

     Tia Alysson, como a chamava, sempre saia para as festas durante a noite. Acho que esperava eu dormir, para poder sair pra farra.

      Nos finais de semana, sempre chegava de madrugada com uma pessoa nova. Na mente dela, aquele horário eu estava dormindo.

      Nossa pai, já cansei de acorda e me deparar com uma pessoa estranha saindo do quarto dela. O pior é que tinha noites que eram mulheres e outras homens.

     Tia Alysson, era uma completa vadia.

     Sem contar das coisas absurdas que eu escutava de seu quarto. Não que eu ficava escutando mas era inevitável, pois meu quarto era do lado do dela.

      Esquece isso! vamos falar da minha vida colegial.

                                  •••

                    
      Minha adolescência... Essa foi uma das fases mais difíceis da minha vida. Na verdade, foi a fase mais difícil. Sabe por quê?

      A primeira vez de toda garota adolescente....

      Como falei para o senhor, eu perdi minha virgindade antes dos trintas. Não foi como eu queria, quer dizer, eu imaginava algo perfeito, o momento mais importante da minha vida. Pena que não foi assim...

       Calma, irei explicar para você, foi mais ou menos isto...

                         
                           Nova Orleans
                        Cinco anos atrás

      Tinha acabado de completar dezoito anos. Estava me tornando uma mulher muito bonita, sempre chamei atenção na escola. Como eu tinha de cabelos loiros ondulados e olhos azuis, era uma das meninas mais cobiçada de toda a escola.

     Eu jogava no time de vôlei da minha escola. Modéstia parte, eu era uma das melhores de todo o colégio, sempre me destacava nos jogos intercolegiais.

     Sabe pai, meu sonho era ver minha mãe da arquibancada, gritando pelo meu nome e me vendo jogar. Pena que o senhor estragou tudo!

      Bem. Eu era muito focada nos meus estudos, tirava notas altas, principalmente em matemática, até então minha disciplina favorita.

      A parte ruim de tudo isso? Eu era a única virgem do meu time. Sempre fui motivos de piadas para as minhas amigas do vôlei. Sempre levei na brincadeira e até mesmo nunca liguei muito para isso.

     Certo dia, eu estava treinamento na quadra com as minhas amigas do time. Estávamos nos preparando para um jogo muito importante que haveria em nossa escola. Estávamos eufóricas e ansiosas, não víamos a hora desse grande dia chegar.

     Eu era a capitã do time, era atacante de vez em quando levantadora.

      Nosso treino estava indo muito bem, até que um certo momento dei um corte muito forte na bola, que a fez voar longe, caindo do outro lado da quadra, onde havia um grupo de meninos tocando violão. Não sei como, mas a desgraçada da bola acetou em cheio no violão de um dos meninos que estava tocando.

     Ele se levantou rapidamente e veio até nós.

     "Quem foi que acertou esta maldita bola no meu violão?" Disse enquanto segurava a bola na mão direita e o violão na mão esquerda.

      Nesse momento olhei para as meninas sem graça e comecei a fazer gestos, gestos esses que suplicavam por ajuda. Elas apenas riam.

       Voltei a encara-lo e ele parecia bastante furioso. Olhei para sua mão e foi quanto percebi que toda as cordas do violão estavam arrebentadas. Gelei.
   
       "Então... Não vão falar?" Disse isso e jogou a bola no chão.

       Fiquei meio receosa em admitir a culpa. Como eu era a capitã, tive que tomar alguma iniciativa.

       "Ahhh! É..." Balbuciei algumas palavras. "Fui eu, desculpa." Falei e forcei um sorriso sem graça.

      Nesse momento, eu estava com a famosa cara de Cú.

      "Haa! Foi você..." Concluiu. Se virou e começou a andar, me deixando sozinha e completamente desnorteada.

      Corri até ele.

      "Espera aí!" Disse e o virei até ficar de frente. "Não vai falar nada? sei lá... Me xingar..."
 
      "Por que? Vai adianta alguma coisa?" Disse e começou a rir. " Mas se quiser pagar, não tem problema algum" Disse de forma doce.

      "Eu faço questão." Falei e comecei a pensar de que forma eu iria paga-lo. "De que forma quer o pagamento?"

     "Depois vemos isso... " Deu uma pausa e continuou. "A gente se esbarra por aí..." Nem deixou eu responder, simplesmente saiu andando até o seu grupinho de amigos. Onde ficaram cochichando algo, talvez de mim e de minhas idiotices.

     Voltei com as meninas e começamos a rir.

     "Gostei dele!" Falei a elas, que ficaram o treino todo me zoando.

      Sim... Desde aí me apaixonei por ele. Se chamava Adam.

      Todos os dias ele ia até a quadra me ver treinar. No começo eu achei muito estranho, essa aproximação repentina dele, mas com o tempo acabei me acostumando... Nos aproximamos muito, quando menos me deparei já eramos quase que namorados. Vivíamos grudados.

     Acredita que eu nem o paguei? Porque ele nunca me cobrou...

     Pai, agora vem a parte ruim dessa história...

     Ele não morava com os pais, os mesmos não aceitaram o fato do filho só querer tocar em uma banda. Adam até que era bem nos estudos, mas com aquelas notas, ele nunca iria entrar numa faculdade.

     O sonho de Adam era viver da música.

     Cheguei a chama sua atenção, na tentativa dele acordar para vida. Foi em vão. Disse a ele que banda não dá um futuro concreto. Viver de musica é muito complicado, porque hoje você pode está no topo na carreira, mas quem sabe do amanhã...

     Ele não me ouviu!

     Lembro-me que Adam tinha me convidado para uma festa, que iria ter na casa de um dos amigos dele. Eram da mesma banda.

     Isso mesmo, ele tocava em uma banda. Lembro, que o senhor sempre me dizia para eu não me relacionar com esse tipo de garoto, que fica o dia todo tocando em garagem empoeirada. Você dizia que nenhum deles prestavam e que não querem absolutamente nada com a vida.

      Eu achava que era coisa sua... Mas o senhor acertou em cheio.

   
      De primeira eu fiquei muito receosa em acerta o convite, mas ele persistiu tanto que acabei cedendo.

    
       Chegou o dia da festa. Tia Alysson me ajudou a compra uma roupa bonita pra eu usar. Comprei um vestido preto curto e um par de salto alto.

      Quando anoiteceu me produzi todinha, me maquiei, fiz as unhas e o cabelo. Desci as escadas e Adam já estava me esperando.

      "Uau!" Disse e ficou me olhando das cabeça ao pés. "Está linda."

       "Obrigada!"

       Antes de irmos, tive que escutar todo aquelas coisas que mães sempre dizem para os filhos.

       "Tomem cuidado! Não aceitem bebidas de estranhos, não vão a lugares que vocês não conhece, não cheguem tarde e..." Disse Tia Alysson, que foi interrompida por Adam.

       "Calma... Vamos para uma festa e não a um campo de guerra." Disse e riu do próprio comentário. "Ela está segura em minhas mãos." Disse. Me olhou e sorriu.

       "Assim espero..." Disse e nos acompanhou até a porta.
   
      Adam estava com um carro emprestado de um amigo, que também estava na festa.

      Cerca dez minutos de carro chegamos a festa.

      A casa era grande e estava cheio de pessoas, dentro e fora. A musica era ao vivo, de tão alto dava para escutar a metros de distância.

     Antes de descer do carro, me abateu um certo arrependimento, estava com um pressentimento muito ruim.

    Descemos do carro e entramos na casa. O lugar estava uma loucura, pessoas para tudo que é lado. Adam, falava com todos lá dentro. Logo ele começou a dança ao som de Titanium de David Guetta, só que em uma versão ao vivo.

     "Vamos, dança comigo." Disse e pegou minha mão e começamos a dançar. Aquela noite estava maravilhosa.

      Quinze minutos depois, eu já estava mais solta por conta do álcool. Adam, estava comigo o tempo todo. De repente, ele se afasta e vai até os meninos que estavam tocando, pega o microfone e fala:

      "Pessoal, pessoal." Disse e todos pararam para olha-lo. "Primeiramente boa noite!" Disse e todos responderam em coro.

      Ele ficou falando algumas coisas, agradeceu a presença das pessoas.

      Essa hora eu não estava mais prestando atenção no que ele falava, quando de repente diz...

      "Esta música é para uma pessoa muito especial... Hadley." Disse e apontou em minha direção, logo todos me olharam de cima a baixo. Morri de vergonha.

       Adam e os meninos ficaram por um tempo cochichando, acho que estava resolvendo qual musica tocar. Logo eles começaram a música...

       

Uma gota no oceano
Uma mudança no tempo
Eu estava rezando
Para que você e eu
Pudéssemos ficar juntos
É como desejar a chuva
Enquanto eu estou no meio do deserto
Mas estou te segurando
Mais perto do que nunca
Porque você é meu paraíso

Eu não quero
Perder o final de semana
Se você não me ama
Finja
Mais algumas poucas horas
Então vai ser hora de ir
Enquanto meu trem desce
A costa leste
Eu me pergunto como
Você vai se manter quente
É tarde demais para chorar
Quebrado demais para ir em frente

Ainda não posso te deixar em paz
Na maioria das noites quase não dormi
Não pegue de mim
O que você não precisa

Uma gota no oceano
Uma mudança no tempo
Eu estava rezando
Para que você e eu
Pudéssemos ficar juntos
É como desejar a chuva
Enquanto eu estou no meio do deserto
Mas estou te segurando
Mais perto do que nunca
Porque você é meu paraíso

Verdade fora de lugar
E velhos amigos
Nunca contando arrependimentos
Pela graça de deus
Eu não descanso nem um pouco
Nova inglaterra
Enquanto as folhas mudam
A última desculpa
Que eu vou reivindicar
Eu era um garoto
Que amava uma mulher
Como se fosse uma menininha

Ainda não posso te deixar em paz
Na maioria das noites quase não dormi
Não tire de mim
O que você não precisa

Uma gota no oceano
Uma mudança no tempo
Eu estava rezando
Para que você e eu
Pudéssemos ficar juntos
É como desejar a chuva
Enquanto eu estou no meio do deserto
Mas estou te segurando
Mais perto do que nunca
Porque você é meu paraíso

O paraíso não parece mais
Estar longe
O paraíso não parece estar longe
O paraíso não parece mais
Estar longe
O paraíso não parece estar longe

Uma gota no oceano
Uma mudança no tempo
Eu estava rezando
Para que você e eu
Pudéssemos ficar juntos
É como desejar a chuva
Enquanto eu estou no meio do deserto
Mas estou te segurando
Mais perto do que nunca
Porque você é meu paraíso
Você é meu paraíso.

       Aquela musica era perfeita. Chorei, achei muito lindo da parte dele. Assim que terminou, todos começam a aplaudi-lo. Adam deu um pulo do palco improvisado e veio até mim sob os olhares das pessoas, quando estávamos cara a cara, quase nos beijando, disse:

     "Hadley, quer ser minha gota no oceano?" Disse.
      

      Não disse nada simplesmente o beijei como se não houvesse o amanhã. Assim que paramos de nos beijar, todos começaram a gritar em gritos de aprovação. Morri de vergonha!

     Ficamos mais alguns minutos dançando e bebendo, a essa altura eu já estava bem louca. Tanto que já estava com os saltos na mão, enquanto pulava no ritmo da música. Adam apenas ria de minha dança e da minha animação.

     Logo e veio até o meu ouvido e disse.

     "Vem comigo!" Nem deixou eu responder, me arrastou até as escadas e começamos a subir. Depois das escadas, tinha um corredor enorme, cheio de portas. No corredor tinha alguns casais quase que transando ali mesmo. Fiquei um pouco incomodada, mas não falei nada.

    Fomos para o ultimo quarto do corredor. Quando abrimos a porta tinha um casal se beijando, por pouco não chagamos na hora H.

     "Saiam daqui!" Ordenou.

     O casal arrumaram-se e saíram resmungando alguns palavrões.

     "Não acredito que eles estavam quase fazendo sexo no meu quarto." Disse levemente irritado.

     "Este é seu quarto?" Falei e só depois fui notar que o quarto era realmente dele, pos tinha vários postes de bandas e dois violões pendurado na parede e uns porta retratos com fotos de sua família. Sem contar que tinha algumas roupas que estavam jogadas na cama.

      "Desculpa pela bagunça..." Disse e riu sem graça. "Sabe como é... Festa!"

      "Não tem problema." Falei, para que ele ficasse mais calmo.

     
      Ele caminhou até mim com um olhar bastante provocante. Quando estava bem próximo de mim agarrou a minha cintura e começou a beijar o meu pescoço.

       No começo fiquei bastante nervosa, mas depois deixei rolar.

       Em um simplesmente movimento ele me jogou na cama e pulou encima de mim.

       Aquele não era o Adam, ele me olhava como se eu fosse uma presa pronta para ser devorada. 

       E pensando bem... Eu até que queria, estava cansada de ser zoada pelas meninas. Isso acaba hoje.

       Ele abriu minhas pernas, fazendo o meu vestido levantar e se posiciona no meio delas. Começou a me beijar, de uma forma que, Meu Deus, estava me deixando quente.

       O ar nos faltou, então ele foi descendo os beijos pelo meu pescoço. Minha respiração estava ofegante e entrecortada. Isso era muito excitante.

        Nunca havia sentido algo assim. O calor corpo a corpo. Como pude não ter feito isso antes?

        Adam para por um momento, me deixando decepcionada, mas não por muito tempo. Ele tirou a blusa, revelando o ótimo físico que tinha. 

        Não sei o que aconteceu, mas subiu um calor tão grande que senti a necessidade de toca-ló, de sentir a minha mão deslizando pelo seu abdômen.

        Me levanto repentinamente, ficando ajoelhada em sua frente e ele na minha. Ficamos nos encarando e me lembro de um detalhe. Sou virgem. Ele precisa saber.

        Antes de conseguir abrir a boca ele me puxa pela cintura colando os nossos corpos e me deixando sem ar.

        " Adam! " sussurrei. 

        " O quê ? " falou me encarando, com aqueles olhos que eu tanto amava.

        " Eu... Eu sou virgem. " ele apenas sorri.

        " Eu sei. " diz abaixando o zíper do vestido, fazendo o mesmo deslizar pelo meu corpo. Sorri e o beijei.

         Coloquei minha mão na sua nuca, para puxar um beijo mais quente e sinto ele apertar a minha bunda. Arfo. Meu corpo está em chamas.

         Ele puxa o feiche do meu sutiã e se livra dele rapidamente. Ele me admira durante um tempo e volta a me beijar. 

         Pensei que ficaria com vergonha, mas era o Adam. Podia confiar.

         Da nuca desci minha mãos pelo seu peito, abdômen e finalmente chego aonde eu queria. 

          Segurei em seu cinto e ele sorri malicioso, retribuo. Puxei rapidamente, para baixo, e começo a desabotoar as suas Jeans, abaixo a sua calça, mas ainda tem a cueca.  

          Adam segurou as minhas bochechas, me dando um selinho e se levantou. Confesso que fiquei decepcionada.

          Acho que ele percebeu, mas não falou nada. Tirou a calça por completo e não pude evitar de olhar, estava quase furando a cueca de tão duro que estava. Comecei a ficar molhada. Um sorriso brota em seus lábios e ele abaixa a cueca revelando o seu lindo, maravilhoso, grande e grosso membro.

          Isso com certeza merece um palavrão. Puta que o pariu!

          Ele vem em minha direção e engoli em seco. Ficou na minha frente e continuei ajoelhada na cama.

         O abracei e o beijei novamente. Não queria ser aquele tipo de virgem, que não sabe nem colocar uma camisinha, já havia visto filmes pornô, então deve servir.

          Desci minhas mãos até o seu membro e comecei a mastuba-lo freneticamente. Seus gemidos quebraram o nosso beijo, me fazendo ficar mais excitada que o normal. 

          Saber que proporcinava prazer a ele era excitante.

          Me joguei na cama e ele subiu em cima de mim. Sinto ele roçar o seu membro contra a minha calcinha e isso estava sendo torturante. Mas excitante.

          Ele finalmente coloca a camisinha e arranca a minha calcinha. Estava tão ansiosa que poderia explodir a qualquer momento.

          Adam fica em cima de mim, fazendo os meus seios ficarem volumosos. Não consigo parar de encara-ló.

          " Sim, quero ser o seu oceano. " digo e ele sorri. 

           "Feche os olhos, nos vamos mergulhar. " fechei os olhos e senti ele me penetrar lentamente, aquela maldita dorzinha me incomodou um pouco, mas foi passando lentamente.

           Adam estava indo em um ritmo bom, mas não era o suficiente. Eu queria mais.

           "Amor-r... Ma-ais rápi-do. "disse e ele aumenta a rapidez. NÃO! EU QUERO MAIS, MUITO MAIS- " MAIS RÁPIDO." - gritei. E rapidez era tanta que parecia que eu iria explodir. Os nossos corpos se chocavam violentamente.

          Senti ondas passarem pelo meu corpo e a sensação de prazer estava se tornando cada vez maior. Nem precisei repetir. Adam foi ainda mais rápido quase me rasgando por dentro. Até que soltamos um suspiro de alívio e prazer.  

       Chegamos ao ápice.

       Exaustos, desabamos na cama e ficamos alguns segundos em silêncio, apenas trocando olhares.

       Ele olhava pra mim com alegria nos olhos e eu retribuía da mesma forma.

       Foi uma experiência maravilhosa. Inacreditável como Adam me fazia bem.
 
      Nem acredito que eu finalmente deixei de ser virgem, o melhor, foi com a pessoa que eu mais gostava.

      Só achei uma coisa estranha... Por algum motivo eu estava completamente exalta, mas meu corpo estava ansiando por mais. Estava com uma certa vontade de repetir novamente aquele momento maravilhoso, mas preferi deixa como estava.

      Não sabia se isso era normal...

      Pai, não sei te dizer o que me deu naquela noite pra eu ter feito aquilo, mas acho que o desespero e a vontade era tão grande que eu não pensei duas vezes. Estava cansada de ser a garota virgem...

      Após esse dia, nós ficamos cada vez mais próximos, quase todos os dias ele ia em minha casa. Ficávamos a noite toda assistindo filmes, conversando bobagens e namorando. Era incrível!

     Todo tempo estávamos fazendo amor, os dias que não fazíamos eu ficava triste e mal humorada, não sabia se isso era normal.

      Mas...

   
      Em uma segunda feira, me preparei toda animada. Era um dos dias mais importante da minha vida. O campeonato intercolegial. Eu estava eufórica e ansiosa, não esperava a hora de jogar.

      Me preparei cedo e fui a escola.

      Chagando lá, me surpreendi. Tinha muita gente, fiquei surpresa, pois ainda estava bem cedo. Nervosa, comecei a caminhar até o vestiário onde eu iria me encontrar com o meu time.

      O estranho era que todo mundo estava me olhando e toda vez que eu passava perto de um grupinho de pessoas, elas me olhavam e começavam a cochichar. Dei de ombros e deixei de lado, acho que era coisa da minha cabeça.

      Chegando no corredor principal não foi diferente, todos me olhando. Já estava ficando irritada.

       Parei em frente a porta do vestiário e suspirei, abri a porta devagarinho e entrei.

       Assim que pisei naquele vestiário, todos que estava lá dentro, pararam o que estavam fazendo e começaram a me olhar. Juro, que morri de vergonha e minha vontade era de enfiar minha cabeça no buraco. Olhei para cada um deles e falei:

      "Por que estão me olhando assim?" Perguntei com certa preocupação.

      "Ainda pergunta..." Disse o meu treinador.

       "Não estou entendendo... Fiz alguma coisa? O que está acontecendo?" Perguntei.

       Nesse momento eu já estava muito nervosa, pois não estava entendendo nada.
     
       Meu treinador não disse nada, apenas tirou o celular do bolso e começou a mexer no mesmo. Enquanto isso, eu olhava para as meninas, que me olhavam de cima a baixo e com certo desprezo.

       "Aqui!" Disse isso e me mostrou um vídeo que estava sendo reproduzido na tela do celular.

        Olhei para a tela e quase cai pra trás. Na tela do celular, estava Adam e eu... TRASANDO.

         Peguei o celular da mão dele e comecei a assistir o vídeo com atenção, na tentativa de ser alguma montagem ou algo do tipo... Mas não era, realmente, Adam e eu estávamos no vídeo. Meu coração quase que parou de bater, meu sangue por um momento parecia não está correndo pelo meu corpo e minhas pernas mais mole que gelatina.

       "Você está fora do time." Disse isto e tomou o celular da minha mão. "Saia daqui, não queremos mais olhar para sua cara." Disse isso e me expulso do vestiário.

       Corri para o banheiro e entrei em um dos boxes. Sentei em cima da privada e comecei a chorar.

       Parecia que o mundo tinha desabado em cima de mim.

       Por um certo momento pensei em me suicidar. Não tinha mais motivo para eu continuar vivendo. Todos os meu sonhos foram por água abaixo, esse dia era muito especial, o dia que mais estava esperando. Horas e mais horas de treinamento para nada. Literalmente eu não merecia mais viver. Estava no fundo do poço...

      Fiquei chorando por quase uma hora, quando não tinha mais lagrimas para chorar, saí do banheiro, sob os olhares das pessoas e fui para casa.

      Chagando em casa não foi diferente, comecei a chorar na frente de casa mesmo. Tia Alysson, percebeu a minha presença e abriu a porta.

      "O que aconteceu?" Disse e me puxou para dentro da casa.

       Não disse nada, apenas continuei chorando. Tia Alysson, me abraçou e ficamos assim até eu ficar mais calma. Quando me acalmei, disse tudo que havia ocorrido.

      "Meu Deus!" Foi o que ela disse.

      
      Depois disso fui para o meu quarto, e de lá não saí por cerca de três semanas.

      Não ia mais para a escola, quase nem me alimentava direito. Tia Alysson estava o tempo todo preocupada comigo, chegou a faltar alguns dias de trabalho só para está me cuidando.

      Adam me ligava o tempo todo, mas eu não atendia suas ligações. Estava muito furiosa com ele, eu tinha certeza absoluta que foi ele quem gravou aquele vídeo e espalhou por toda a escola.

     Certo dia ele veio me visitar, mas eu disse a Tia Alysson que eu não queria vê-lo.

      Em uma das visitas ele disse a Tia Alysson que não foi ele que espalhou o vídeo, disse que foi alguém na festa que gravou. Estava muito difícil para acreditar nas palavras dele. Porém, eu tinha uma certa intuição que realmente ele estava falando a verdade, mas eu estava com tanta raiva que preferi não acreditar.

       Cerca de três semanas depois, recebi a pior notícia de minha vida...

       Adam foi encontrado morto!