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História Apocalipse - Anexo


Escrita por: MinduinDaBrony

Notas do Autor


Capítulo grande! GOSTARAM? Espero que sim. Quero muito continuar, deixem seu estímulo. O que acharam da narrativa? Alguma sugestão? Deixem aqui!

Capítulo 1 - Anexo


Fanfic / Fanfiction Apocalipse - Anexo

Tempo é a duração dos fatos, é o que determina os momentos, os períodos, as épocas, as horas, os dias, as semanas, os séculos etc. A palavra tempo pode ter vários significados diferentes, dependendo do contexto em que é empregada.

Hoje,aprendi o que tempo significa.O tempo em si,é tão relativo,nós não o temos e ele é escorregadio como sabão. Quando achamos que o seguramos com firmeza,ele salta para fora,para longe, ele nos torna dependente.
Nós veneramos o tempo, e os seres humanos sempre tem que ter uma base,e isso é torturante. A dias estou revisando esse dicionário e não achei o significado de dependência como é hoje,tão obsessiva.

Eu estou escrevendo isso agora,em um papel, e lá fora as brisas suaves acalmam o ar dessa cidade,que é carregado com... bom, não conheço palavra pra explicar, mas eu o acho sujo.
Lá fora,o sol está brilhante como a vela que anda iluminando meu escritório a tarde. Desde que aqueles mortos sujos e devastados por seres decompositores horrendos saíram pelas ruas,tive de me trancar em um pequeno escritório,que tinha as paredes em um tom pastel e o piso de laminado,mas estavam desgastados, e eu não tinha o hábito de limpa-los.
A sala estava uma bagunça e os vasos de cerâmica estavam criando raizes com os cigarros de meu primo,que os deixava lá. Nunca toquei naquele negócio nojento,mas agora ele me deixa intrigada e sinto vontade de toca-los e levá-los a boca por diversão.
Eu não conseguia comida sozinha naquela cidade ridicularmente destruída,e quem me fornecia era meu primo, que foi pra capital poder ganhar alguns cigarros e boas prostitutas na cama, e com metade de sua boa vontade e metade de Boa obrigação, ele me fornece todo o tipo de comida de segunda mão ou facas cegas,que mesmo nessa situação pode aquietar os cérebros irracionais daqueles estômagos ambulantes, e eu não os guardo no escritório, mas sim no alçapão, cortesia de Shinza,um velho arquiteto,cuja aparência não me lembro. O devia pães pelo serviço, que ocorreu depois da tragédia, mas ele não pode estar aqui no dia do pagamento.
As janelas todas lacradas impossibilitando-me de espiar as ruas desérticas e quase silenciosa, se não fosse pelos grunhidos agudos e passos arrastados dos "zumbis",mas eu poderia ir embora a qualquer hora com minha van amarela e caída aos pedaços, que ainda posso conduzir.
Os zumbis, com os olhos brancos de cor poeira, são tão cegos quanto parecem. Ainda tem uma entrada para meu pequeno anexo, de fácil entrada, mas é apenas um corredor estreito no escritório principal, já totalmente invadido pelos mortos vivos,que É difícil de dar atenção, pela sua escuridão.
Me sinto segura muitas vezes, mas já vi muitos zumbis se aventurando as cegas no corredor,procurando uma fenda, e por sorte, minha porta de madeira seguia a textura da parede.
Segurança é uma palavra complicada de entender quando misturada com medo,e isso não se encontra no seu interior. Como eu deveria me sentir?


Notas Finais


É ai? Espero que tenham gostado, e quem fala essa fic É a Hina, acho que não ficou claro.Mas então, acham que eu desisto? Espero que gostem!


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