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História Aposta - Capítulo único


Escrita por: namjinexpo e eloquent

Notas do Autor


Hey hey balãozinhxs🙌🙌🙌🙌

Olha quem tá aqui e com uma nova os💕 e em mais um projeto🙏 ekekkeke

Gente o NamJinexpo é muito Amorzinho, só aguardem pelas próximas fic que viram

Dêem muito anor a esse projeto, que tem como foco, o meu, o seu, o nosso... NAMJIN🙌💕🎈

Bom, boa leitura bebês ✌🌈

Capítulo 1 - Capítulo único


Fanfic / Fanfiction Aposta - Capítulo único

… Você não resiste ao de Afrodite

 

Abri a porta com cuidado, tentando fazer o menor barulho possível, para cumprir a aposta que eu tinha feito com JeongGuk.

 

Entrei e já podia ver a cama no meio do quarto revestida pelos lençóis de seda e, embrenhado neles estava ele. O de Afrodite ressonava tranquilo e sereno, como um anjo, totalmente o contrário do que era acordado.

 

Me aproximei e me sentei perto da cabeceira ao lado de um dos vários travesseiros que se encontravam sobre a cama.

 

Pude ver melhor com a claridade que emanava do abajur do outro lado de onde eu me encontrava, em cima de um bidê. E pelo o que os lençóis de pura seda deixavam marcados; o dito popular sobre todos os descendentes de Afrodite dormirem nus era verdade. E poxa… Que bunda redondinha ele tem.

 

Mas meu lado de Atenas falou mais alto me situando e me pondo no lugar e lembrando para quê eu estava alí.

 

Me voltei para seu rosto e ele estava virado para lado onde eu estava. Em seus lábios um bico fofo estava formado, seus cabelos desgrenhados e as bochechas amassadas e  rosto num tom avermelhado.

 

Me aproximei de seu rosto e assoprei seus cabelos, ele apenas se remexeu; toquei de leve seu braço, o balançando, ele novamente se remexeu e resmungou umas coisas desconexas.

 

***

 

Abriu os olhos e me olhou confuso, isso depois de eu ter dado uma mordida em seu braço.

 

Seus olhos, de cor negras logo se transformaram, desfazendo a cor disfarce voltando a cor natural: o rosa quase fluorescente. Tão intensos, hipnotizantes e de tamanha beleza, dando contraste com o roxo de suas íris — com toda certeza a cor dos olhos dos de Afrodite —. Se voltou para o quarto e percorreu o mesmo com o olhar.

 

– O que está fazendo no meu quarto?

 

Sua voz suave e sonolenta, mas ainda envolvente, adentrou aos meus ouvidos.

 

– Eu perguntei o que está fazendo no meu quarto… NamJoon.

 

Eu só não contava ficar hipnotizado e incapaz de me mover ou dizer qualquer palavra.

 

Ele riu, um sorriso malicioso e se levantou.

 

Ele estava nu, desprovido de qualquer peça de roupa, mas não parecia se incomodar em me deixar ver sua nudez, pelo contrário parecia satisfeito em eu não conseguir tirar os olhos de seu belíssimo corpo.

 

Veio até mim e parou um palmo à minha frente.

 

– Não vai me responder NamJoon?

 

E caralho seu corpo era simplesmente perfeito. Como todo Afroteus ele tinha a marca registrada: pele aparentemente macia, leitosa, exalando um cheiro bom e, as coxas fartas.

 

Segurou meu queixo e aproximou nossos rostos até nossas testas estarem coladas.

 

– Tem certeza que não vai responder, huh? - murmurou contra o meu ouvido.

 

Um momento e, meu raciocínio e mente voltaram a funcionar, dando espaço para minha sanidade não esvair-se.

 

Como um de Atenas o certo seria sair agora, mas, porque eu não conseguia? Talvez por estar tão perto de um filho de afrodite, quando tantos evitam tal aproximação.

 

– Se é assim que você quer…

 

Se aproximou mais colando nossas testas novamente, tendo um contato olho a olho eu só pensava em fode-lo, mas, perderia a aposta.

 

Gemeu. Ele forçou um gemido e isso foi o limite. Segurei seu queixo e o afastei.

 

– Você acha que pode fazer jogos comigo?

 

Que dane-se a aposta.

 

– O que você acha? Você invade o meu quarto e me acorda. O que quer que eu faça?! Te mande embora? Desculpa querido,  mas… Não sei se te disseram, eu sou de afrodite.

 

Então… Eu tentei.

 

– Você deve adorar né?

 

Falei ao que me levantava e o empurrava para a parede oposta a da que estava a cama.

 

– O quê?

 

Pronunciou quando já estava encostado na parede.

 

– De ser fodido!?

 

Poderia estar sendo errado, pois as regras da universidade eram claras quando não permitiam quaisquer tipos de relacionamentos dentro do campus, mas no momento eu só queria me satisfazer e tirar esse sorrisinho de deboche da cara dele.

 

– Com toda certeza, ainda mais quando são por mestiços como você.

 

Mestiços. Sim eu era um deles, descendente de Atena e Zeus, deuses bem diferentes.

 

Se não fosse por essa miscigenação eu, com certeza, não estaria pensando em tomá-lo em meus braços e meter com força até perder todas elas. Mas, eu também era um mestiço, e eu nunca me senti tão bem com isso.

 

Segurei sua cintura com posse, colando nossos corpos, olhei em seus olhos podendo ver de perto tamanha beleza que eles continham. Eram realmente hipnotizantes.

 

Ele rodeou meus ombros com seus braços e tomou impulso fazendo eu me assustar de início, mas entendendo o que queria fazer, segurei suas coxas que se entrelaçaram a meu corpo.

 

O desencostei da parede caminhando de volta a cama, o coloquei na mesma ficando por entre suas pernas, ele me puxou para um beijo o qual eu retribui.

 

O ósculo estava muito gostoso, ele chupava minha língua com tamanho deleite e arranhava minhas costas com força, doía, mas não se comparava a sensação boa de beijá-lo.

 

Ele quebrou o ósculo invertendo nossas posições ficando por cima, voltando a me beijar, enquanto rebolava em meu colo. Meu membro já estava começando a doer.

 

– Me possua filho de zetena, me torne seu por essa noite. - ele disse ofegante.

 

E eu não precisei de mais para voltar a atacar seus lábios.

 

Eu desabotoava minha camisa afoito enquanto ele trabalhava nas partes baixas. Quando enfim liberto das roupas, o deitei novamente na cama ficando entre suas pernas, as arreganhei tendo a linda visão de sua entrada rosada. Coloquei suas pernas em meus ombros iniciando um delicioso boquete em seu membro que parecia tão necessitado quanto o meu.

 

Eu chupava com vontade, rodeando a glande com a língua quando subia do vai e vem, o que não cabia na boca eu masturbava com a mão.

 

Seus gemidos, finos e arrastados eram como músicas para os meus ouvidos. Ele gemia e arranhava o próprio corpo, a visão de seu corpo nú e suas expressões de prazer eram dignas de fazerem meu ego inflar como nunca antes.

 

– Jooniiee... - gemeu arrastado com a respiração acelerada, já podia imaginar o que ele queria dizer.

 

Aumentei os movimentos com a boca, enquanto brincava passando o dedo por seu buraquinho quente que piscava na cabeça do meu dedo.

 

– Namjoon! Aaahhh. - gemeu, arqueando as costas. A visão dele tendo os espasmos do orgasmo era maravilhosa. Seu líquido viscoso invadiu minha boca. Engoli tudo, subindo para beijá-lo, o fazendo sentir do próprio gosto.

 

– De quatro agora. - ditei e ele não demorou a estar na posição que eu pedira. Sorri vendo sua entrada piscar.

 

– Vai logo Joonie. - falou manhoso rebolando a bunda e empinando mais ainda a mesma, e eu ri de sua pressa.

 

– Calma Seok, assim não tem graça alguma. - falei próximo ao seu ouvido. – Quer que eu te foda? Mas vai ser do jeito que eu quero, entendeu?! - falei, puxando seus cabelos fazendo sua cabeça pender para cima e ele ficar com a boca aberta. Sorri o soltando dando um tapa em sua bunda alva.

 

– Conte Seokjin, conte e não emita nenhum som, a não ser o ditar dos números.

 

– O qu-

 

Antes que terminasse, eu desferir outro tapa em sua bunda arrancando um grito esganiçado dele.

 

– Você est- outro – Namj- mais um.

 

– Conte!

 

Um, três, dez tapas foram desferidos em suas nádegas que agora estavam avermelhadas, todos sendo contados por ele.

 

– Bom garoto, merece um agrado. - disse e o ouvi suspirar em resposta.

 

Ele ainda estava de quatro e eu podia ter a visão de sua entrada rosadinha, me abaixei ficando com a cara em sua bunda, segurei suas nádegas e as separei me dando mais acesso a sua entrada, passei o dedo, ouvindo ele gemer, passei a língua e assoprei em seguida vendo ele contrair a entrada. Sorri enfiando minha língua em sua entrada do jeito que conseguia, ouvindo ele gemer alto toda vez que conseguia enfiá-la fundo o suficiente para tal ato. Eu trabalhava com o músculo da língua em seu orifício enquanto com a mão eu masturbava seu membro esquecido já bem melado de um novo pré gozo. E estar com a mão em seu membro só me fez pensar no meu que estava necessitado e não havia sido tocado desde que começamos com isso.

 

Parei de chupar sua entrada quando ele começou a dar sinais de outro orgasmo, ele resmungou e começou a se mastubar ele mesmo, bati em sua mão ouvindo-o bufar.

 

– Eu estou um pouco necessitado não acha? - perguntei vendo-o abrir um sorriso malicioso se levantando da cama vindo em minha direção.

 

Me sentou na cama e abriu minhas pernas ficando entre elas, ajoelhado no chão ele abocanhou meu membro me fazendo arfar em deleite, estava realmente necessitado de atenção e sua cavidade bucal era quentinha e muito gostosa para fuder. Segurei em seus cabelos fazendo ele me olhar, levantei levemente meu quadril começando a foder sua boquinha gostosa. Em nenhum momento ele engasgou e eu não podia estar mais feliz em não ter que parar em nenhum momento.

 

Gozei em sua boca, e ele nem se importou quando minha porra jorrou com tudo dentro da boca dele e por não tê-lo avisado que já estava por vir.

 

O puxei para mais um beijo que foi muito bem retribuído. O joguei na cama ouvindo-a ranger e subi em cima de seu corpo, ele puxou minha mão chupando cada um dos dedos lentamente, a cena era extremamente sexy, voltou para os três do meio dando mais à atenção para eles e logo entendi o que queria que eu fizesse. Puxei minha mão indo em direção a sua entrada e sem aviso enfiei um dedo fazendo ele arfar, beijei sua coxa, enfiei mais um dedo ouvindo-o resmungar, eu distribuía beijos por sua clavícula e pescoço para ele não focar tanto nos meus dedos em sua entrada, enfiei o terceiro e último dedo e ele soltou um gritinho fino. Comecei a mover o dedos ao que ele já estava acostumado, vendo-o revirar os olhos quando toquei em seu “ponto doce”. Retirei meus dedos sobre seu olhar reprovador e seus protestos em resposta.

 

– Calma Jinnie, logo, logo terá algo bem melhor que meus dedos.

 

Me posicionei melhor entre suas pernas masturbando meu membro, pincelei sua entrada com a cabeça ouvindo-o arfar resmungando para eu andar logo com isso.

 

Enfiei com tudo me enterrando dentro dele, fazendo ele gritar, fiquei parado esperando ele se acostumar com a invasão repentina.

 

Eu comecei estocando lentamente, fundo e forte ouvindo apenas o ranger da cama. Os gemidos de Jin mesclados com os meus e o som de nossos corpos se chocando eram completamente eróticos.

 

– M-mais r-ra-p-pido Nam- Aaaahhh! - ele nem precisou terminar a frase e eu me enterrei com tudo dentro dele.

 

– Você... Ahh g-gosta quando eu faço a-ssi-sim? - segurei sua bunda a deixando imóvel enquanto eu estocava rápido. Ele não respondeu, mas seus gemidos já respondiam por ele.

 

Saí de dentro dele e o de Afrodite me lançou um olhar mortal por cima do ombro. O puxei pelo quadril fazendo ele levantar e me sentei na cama. Peguei em sua mão o guiando para se sentar em meu colo.

 

Ele foi mais ousado e me empurrou pelos ombros até que eu estivesse totalmente deitado e sentou com tudo em meu colo me fazendo soltar um grunhido alto.

 

– Porra SeokJin, só senta lo- ele segurou em meu membro e sentou enfiando tudo dentro dele. Revirando os olhos, ele explodiu em mais um orgasmo, e eu já estava quase lá.

 

Ele quicava e rebolava de um jeito super gostoso e que me deixa ainda mais quente, ele ia rápido com a minha ajuda, pois depois do segundo, ele já não estava com tanto gás como no começo.

 

Inverti as posições ficando entre suas pernas — as quais coloquei em meu ombro —, e voltei a estocá-lo, ele gritava enquanto eu surrava seu ponto doce, e sem eu nem mesmo perceber, ele novamente gozou, o qual veio juntamente com o meu que o preencheu por completo.

 

Nossas respirações irregulares ecoavam por todo o quarto. Eu estava jogado por sobre o seu corpo enquanto ele me abraçava passando levemente as unhas curtas nas minhas costas.

 

– Você… - ele falou num sussurro que se eu não estivesse tão perto não teria o ouvido. E por um momento achei que ele não voltaria a falar. – Você foi realmente incrível filho de zetena. - levantei o rosto para fitá-lo e ele mordia o lábio inferior, arqueei uma das sobrancelhas. – E-eu não costumo elogiar ninguém, então… - eu ri.

 

Primeiro porque ele estava com vergonha de dizer aquilo depois eu ter o feito gozar três vezes; outra por ele estar adoravelmente corado.

 

– Devo me sentir lisonjeado então. Certo?! - ele nada disse e assim passamos o resto da tarde que nos restava.

 

Juntos na cama após o sexo apenas em nossos próprios mundos raciocinando sobre o que havia ocorrido.

 

°°°

 

– Tchau NamJoon, a-até a próxima. - eu parei na mesma hora em que pus os pés para fora de seu quarto me virando abruptamente.

 

– Você quer dizer… Que teremos uma próxima vez? - eu estava pasmo. Primeiro porque não achei que ele seria do tipo que “repete figurinha” e segundo pois não achei que ele poderia querer algo assim, outra vez, comigo.

 

– É… Quem sabe. - ele piscou mordendo os lábios antes de sorrir e fechar a porta.

 

É… Talvez, às vezes, não seja tão ruim perder uma aposta.


 


Notas Finais


Dashi run run run....

Hey naegas e naegos, espero que tenham gostado e até a próxima😚💕

Fiquem ligados que ainda hoje tem att.


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