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História Aquatic - DOZE - Sádico


Escrita por: southsidesnake

Notas do Autor


Cápitulo forte, cheio de sadomasoquismo. Se não gosta, não leia.

Capítulo 13 - DOZE - Sádico


''Eu torturo você
                     Pegue minha mão entre as chamas
              Eu quero te acorrentar,

             Eu quero te amarrar.''

''Sadismo: Uma pesssoa é considerada sádica quando sente prazer em controlar a outra e ver seu sofrimento, sentir que possui poder sob o outro indivíduo. Em termos sexuais, o sádico se excita ao ver a tortura física ou psicológica do parceiro. Os sádicos podem fazer seus parceiros rastejarem, podem também atar, vendar, dar palmadas, espancar, chicotear, beliscar, bater, queimar, administrar choques elétricos, estuprar, cortar, esfaquear, estrangular, torturar, mutilar, e em casos extremos, até matar.

Kansas, USA. 29/03/1999

''Justin, o que está fazendo? Porque quer me amarrar?'' 
             '' Hanna, cala boca!''

Capitão Bieber POV's

Eu tinha dezesseis anos quando me descobri sádico. Eu morava em Kansas. Hanna não foi minha primeira garota na vida, mas foi a primeira a ser torturada. Eu queria tentar algo diferente. Ela aceitou uns tapas, chupões, apertos, mas eu queria mais, estávamos no quarto dela, tirei meu cinto, e amarrei suas mãos, ela parecia assustada e empolgada, pedi a ela uma corda e ela me disse que estava no armário, amarrei seus pés na cama. Ela me encarava, estava nua e perguntava o que eu ia fazer, peguei um pano que não me recordo o que era e fiz ela colocar na boca, queria ela quieta. Achei velas, e decidi que seria legal algumas gotas de cera. Começaram no meio dos peitos e foram fazendo uma trilha até o umbigo, ela se remexia, mas não reclamava. Soltei os pés dela e a fiz ficar de bruços, os tapas foram estalados, brutos, deixaram marcas. Depois desse dia Hanna não me ligou mais nem atendeu minhas ligações. Mas ela foi a primeira, a que me fez começar. 

Eu tenho um quarto no navio que ninguém viu, ele é repleto de itens, chicotes, mordaças, velas, tudo que pode ser usado com tortura, poucas mulheres entraram e as que foram não quiseram voltar, eu as assusto, mas eu não assusto Faith e ela vai conhecer cada canto do quarto inteiro.

Faith Spilberg POV's

Era só mais um dia no navio como outro dia qualquer, exceto por uma coisa, o bilhete ao lado da minha cama quando acordei de manhã, não estava lá quando fui dormir. 

00:00h no convés, não se atrase. 
    -B.

Capitão tem muitos jogos e eu não sei o que pensar sobre qual vai ser o de hoje, mas eu não tenho medo dele. 

Fui com as minhas roupas comuns de cama, o dia passou tão rápido, eu mal sai da cabine. Encontrei Justin onde ele queria, e ele também não estava arrumado. 

-O que quer?

-Te levar em um lugar.

-Você confia em mim Faith?

-Nem um pouco!

-Ótimo.

Ele pegou minha mão e eu o segui, provavelmente eu vá me arrepender.

Capitão Bieber POV's

Faith sabia que depois que me seguisse não teria volta. Levei ela pra minha sala, ela entrou e então percebeu como as coisas seriam por lá. 

-Sádico? Eu vou me machucar?

-Provavelmente, mas você pode sair quando quiser.

Pedi que ela tirasse a roupa e deitasse na cama, Faith estava completamente nua, primeiro coloquei uma venda nos olhos dela, depois amarrei as mãos, os pés e coloquei uma mordaça na boca. Peguei a câmera que ficava na cabeceira e tirei a primeira foto. 

Depois, acendi uma vela e devagar fui deixando os pingos de cera por todo seu corpo, ela se mexia, gemia mas não disse uma palavra sequer. Escolhi meu melhor chicote, o que a deixaria com dor por alguns dias, disse a ela que ficasse de bruços, e ela o fez. Deslizei o chicote, começando pelo pescoço, descendo até passar pela espinha, chegando finalmente na bunda, a primeira chicotada foi fraca, ela se mexeu um pouco mas não saiu da posição. A segunda, foi mais forte, e ela se mexeu um pouco mais, na terceira eu já podia sentir a dor também, mas ela não se mexeu, não reclamou. Depois de exatas dez chicotadas, os primeiros hematomas  começaram  a surgir, tirei a segunda foto.

Pedi que ela se virasse novamente e tirei a mordaça, depois a venda dos olhos, que achei que haveriam lágrimas, mas não havia nenhuma. Agora, quem estava sem camiseta era eu, e sem calça também, apenas a cueca. Desamarrei os pés mas deixei as mãos atadas, e pedi que ela se sentasse no chão, fui para o outro canto do quarto, e dei o sinal para o que eu queria que ela fizesse. 

-Vem ajoelhada, até aqui. 

E ela o fez, sem resistir ou reclamar, na verdade parece que ela estava gostando, quando ela chegou perto, abaixei a cueca e ela entendeu o que era pra fazer e fez, e não parou antes de eu mandar. Tirei a terceira foto.

Ela voltou pra cama, dessa vez amarrei os pés mas deixei sem mordaça e sem a venda. Eu escolhi uma lâmina das que estavam em cima da mesa e mostrei pra ela, que outra vez não disse nada, apenas olhou e fez que sim com a cabeça. Fui até a cama e encostei a lâmina na barriga dela, quando comecei a cortar, ela fechou os olhos e mordeu o lábio inferior, o sangue escorreu na cama, então fiz mais dois cortes e ela teve a mesma reação, não ficariam cicatrizes tão fortes. Tirei mais uma foto.

Decidi que estava na hora que acabar, mas tinha mais uma tortura, essa ela questionaria. Acendi um cigarro, e posicionei perto do mamilo dela, ela apenas me olhou então eu o fiz e queimei uma vez, acendi de novo, e de novo e mais uma vez, três queimaduras. E tirei a ultima foto. 

Agora eu soltei os pés e abri as pernas dela, penetrei devagar e aumentei o ritmo, enquanto apertava com força seus peitos, depois de um tempo ela se virou e ficou de quatro, enquanto eu colocava, eu deixava tapas onde já haviam hematomas das chicotadas. 

Quando acabamos, ela se vestiu e foi embora, não disse nada além de tchau. 

''Tenho o esquadrão tatuado 
Do pescoço aos tornozelos
A pressão dos homens nos rebelou
Vamos para a guerra, sim, sem falha

Enlouquecendo, é ótimo viver assim''.

 

eu torturo você.

 

 

 

 

 



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