1. Spirit Fanfics >
  2. Aquela noite.... >
  3. Mensagem para as estrelas!

História Aquela noite.... - Mensagem para as estrelas!


Escrita por: FairyAsuna

Notas do Autor


Oiie! Desculpa não ter postado ontem (´∀`)

Então pessoal, serei breve aqui, porque o capítulo está bem grande, e bem eu acredito que esteja muito bom também. Mas, como vcs sabem eu gosto de falar nas notas finais. (^~^)

Enfim, esse capítulo vai focar mais no passado, digamos assim, na visão do Natsu sobre a perda da mãe dele. Eu confesso, chorei enquanto escrevia. Provavelmente terão pessoas que dirão, mas poxa, é uma fanfic de Nalu, inclusive algumas citações ai eu admito que se encaixariam bem se fosse pra Lucy, mas gente, temos que seguir o contexto e entender um pouco a visão dele sobre isso, e a mãe dele era super importante. Então peço compreensão, por favor. Vai ter muito Nalu ainda.(⌒▽⌒)

Espero que gostem, boa leitura. (^.^)

Capítulo 41 - Mensagem para as estrelas!


Fanfic / Fanfiction Aquela noite.... - Mensagem para as estrelas!

NATSU ON 

Saí da casa, entrei no carro e fui. Só queria ficar sozinho. Não pela ideia do exame, mas sim pelas lembranças. O exame realmente é uma coisa boba, mas o que traz consigo machuca. Não gosto de me lembrar daquela época, e imaginar que talvez eu possa vive-la, assusta, e muito. Não gosto de brigar com meu pai, mas ele insistiu em algo que eu realmente odeio. Acabei soltando coisas que provavelmente machucaram ele também. 

Eu estava indo à um lugar que só eu lembrava. Quando eu era criança, minha mãe me levou ao topo de uma montanha bem afastada da cidade. Não existe iluminação nenhuma no lugar, ou seja, se tem uma visão perfeita do céu e das estrelas. Fizemos uma promessa de que ali seria nosso segredo. E sempre que nos irritassemos ou quiséssemos ficar sozinhos iríamos ali. Quando eu entrei em depressão eu sempre visitava o local. Mas, faz dois anos que não venho aqui. Talvez fosse uma coisa boa, da qual significa que eu não tenha me estressado ou ficado chateado. Mas, eu nem sempre vinha aqui por esses motivos, às vezes  só queria me lembrar dela, dos momentos bons da minha vida, principalmente aqueles que ela participou. Naquele lugar eu também havia feito um túmulo simbólico pra ela. Assim é como se ele estivesse pela eternidade no nosso cantinho, comigo. 

Afinal... ela perdeu tantas coisas na minha vida e na do Zeref... formatura da escola, escolha da faculdade, formatura da faculdade, primeiro emprego, namoradas, casamento, filhos... as vezes no meio da noite fico imaginando como seria se ela estivesse aqui. Quanta coisa teria sido evitada, quanta coisa seria melhor, outras talvez nem tanto. 

Desci do carro e observei de longe a paisagem. É realmente lindo. Rodeado de flores e árvores. Parece que o tempo nem passa aqui, está sempre tão bem cuidado. Fui até perto da ponta e me sentei ali mesmo, sentindo a brisa fraca em meu rosto, observando cada detalhe do céu e da paisagem à minha frente. Fechei os olhos e passei a me lembrar de alguns acontecimentos, como quando meu pai nos contou da doença. 

- Ei meninos, venham cá. -ele chamou atenção das crianças que entravam em casa. -Precisamos conversar. 

- Cadê a mamãe? -o rosado perguntou olhando em volta. Sabia que a mulher sempre estava ali esperando por eles. 

- Ora moleque! Cumprimente seu pai primeiro! -o mais velho fingiu irritação dando um peteleco na testa do mesmo. -Ela está lá em cima. Mas antes de irem lá, preciso lhes contar algo sério.

- Diga logo pai! -Zeref pedia impaciente. 

- A mãe de vocês está com um doença muito grave que precisa ser tratada bem rápido. Existem células intrometidas crescendo em suas "costas" ou "coluna" pra ficar mais fácil de vocês entenderem. E isso está causando problemas pra ela, e também algumas dores. Peço a compreensão de vocês.

- Mas, ela vai ficar bem pai? -Zeref perguntou preocupado. Enquanto o rosado apenas permanecia estático encarando o chão. 

- Vai sim. Sua mãe é forte meu filho.

Natsu subiu depressa as escadas e adentrou sem cerimônias o quarto de seus pais, onde se encontrava sentada na cama, uma linda mulher magra porém bem esculpida, com longos fios negros que já passavam de sua cintura soltos ao vento. Ela vestia um vestido simples e branco, que quase se camuflava em sua pele clara como a neve. Sua atenção, que antes era toda dada à vista da janela, agora voltará para o pequeno rapaz de cabelos róseos parado na ponta da cama. Os lindos olhos alaranjados, que as vezes poderiam facilmente serem confundidos com vermelhos, se encontraram com o garotinho que segurava o choro enquanto encarava a mãe. 

- Olá meu amor. Como f- ela foi interrompida pelo abraço apertado e inesperado da criança. Agora ela sentia as lágrimas quentes molharem o tecido fino que a cobria. Ela acariciava os cabelos do mesmo esperando que ele se acalmasse, afinal, por mais que o choro fosse silencioso, a dor que o menino sentia em seu peito, poderia facilmente destroçar tudo à sua volta. 

- Está tudo bem meu amor. 

- A senhora está com leucemia né? 

- Como você sabe?

- Estudamos isso ontem na sala de aula. Eu nem dei a mínima, não gosto de falar de doenças, mas quando o papai falou eu me lembrei.

- Ah sim. Que bom que se lembrou. Isso significa que prestou atenção ao menos um pouco. 

- É... é uma doença grave mamãe. Precisa descansar. Ande, deite-se. Eu vou cuidar de você. Assim, logo, logo estará curada pra gente brincar. 

O garoto empurrara com delicadeza a mais velha para que ela se aconchegasse na cama. Depois ele depositou carinhos e carícias em seu rosto. Brincou com seu cabelo antes de pentea-lo e depois depositou um beijo em sua testa. Em seguida pegou sua mão e disse:

- Quando você estiver pronta para falar: "Eu estou curada!", eu serei o primeiro à lhe dar um abraço apertado e um beijo. Também estarei pronto para dizer: "Seja bem vinda de volta mamãe! Eu te amo ainda mais agora!" -a mulher nada disse, apenas abraçou o menino fortemente e deixou que uma lágrima solitária caísse de seu rosto. Prometera à si mesma que seria forte, Não só por ela, mas principalmente por seus dois maiores tesouros. 

- Eu também estarei pronta para dizer: "Estou de volta meu amor!" E aguardarei ansiosamente pelo seu abraço. -finalizou dando um beijo no topo da cabeça do filho. 

Os meses passaram, quando descobriram a doença era mês de novembro, final do ano, festas, comemorações... mas não foi assim pra família Dragneel. Miyuuki sofria cada vez mais com o tratamento, seus cabelos já caiam um pouco e logo teria que raspa-los. Ela sentia muita dor e permanecia a maior parte do tempo deitada. Mas sempre na companhia de seus dois filhos e seu amado marido. Eles passaram dias assim, brincando, conversando, sorrindo... quando as aulas começaram Natsu e Zeref se esforçavam ao máximo para serem exemplares e levarem orgulho à sua mãe. Os dois haviam parado de brigar e trabalhavam sempre juntos para ajudar a mesma. 

O tratamento foi ficando mais intenso e doloroso, Miyuuki já se encontrava careca, usava apenas toucas ou panos na cabeça, mas de acordo com seus filhos e seu marido, continuará linda. O ano passou difícil, tanto para ela, quanto para eles que tinham de viver de perto as dificuldades que ela passava, mas em momento algum poderiam demonstrar fraqueza. O final do ano chegou novamente, a mais velha já se encontrava magra, com olheiras, cada vez mais pálida e debilitada. Havia sido marcado a cirurgia para tentar resolver seu problema, o tão esperado transplante. Eles sabia dos riscos, ela estava fraca, mas seguiria em frente, não por ela, mas por eles. Iria cumprir a promessa de seu filho. 

- Mamãe, a única coisa que precisa escutar de mim agora é: Eu vou estar te esperando, no nosso cantinho secreto! -foi a última coisa que o garoto disse para a mãe naquele dia, naquela vida... -Estarei aqui para escutar o seu: "Estou de volta!" Então, prometa, mamãe, que você voltará! -ele tentava segurar as lágrimas que já escorriam pelo rosto, as limpava rapidamente, prometeu ser forte. Não seria agora que enfraqueceria. 

- Ok meu pequeno. Eu prometo! A mamãe ama muito você. Vocês dois. Se cuidem, ok!? Cuidem do pai de vocês, eu também amo muito ele. 

- Eu Também te amo mãe! Seja forte! -o moreno disse abraçando a mesma e depositando um beijo em seu rosto.

- Eu também te amo meu amor. -o mais velho declarou-se apaixonado enquanto acariciava o rosto da mulher. 

- Natsu? -ela perguntou duvidosa, já que nenhuma reação veio do menor.

- Eu direi quando você voltar! Porque se eu disse agora, vai parecer uma despedida! E eu Não quero me despedir de você mãe! -ele falou firme, porém choroso. 

                ~~~~~~~~《》~~~~~~

- Hoje eu com certeza me arrependo de não ter dito "Eu também te amo, mãe!". Mas, o que eu poderia fazer? Simplesmente aceitar o fato de que você tinha me deixado? Afinal, no dia que Igneel me contou dessa droga dessa doença, uma voz despertou na minha cabeça dizendo: "Valorize cada segundo que passar com ela, dê orgulho à ela, presenteia-lhe sempre que puder, mesmo sem razão, e principalmente, deixe claro que à ama!" No fundo, eu não queria escutar nem aceitar essa voz mãe, eu confesso, mas me deu medo. Então eu tentei de todas as formas fazer isso. Espero ter conseguido... confesso também, que bem no fundo, essa voz dizia: "Você vai perde-lá logo, logo." Eu evitava ouvi-la... doia mãe! Doia muito. E ainda doi quando eu percebo que ela estava certa. -eu poderia estar parecendo um maluco por falar sozinho, aos olhos dos outros, mas na minha visão, estava apenas mandando uma carta para as estrelas, na esperança de que minha voz alcançasse àquela que já estava distante. Eu queria gritar, chorar, espernear, pular, para que talvez assim, o universo ouvisse a minha dor e devolvesse o brilho que um dia tiraram da minha vida. A estrela que um dia me guiou e que um dia se apagou e levou consigo todos os meus sentimentos. E Não é que eu não podia gritar, apenas não conseguia, naquele momento eu permanecia sentado com os braços cruzados em cima dos meus joelhos e minha cabeça apoiada ali, baixa. Como no dia em que eu perdi ela, como no dia em que fui traído, as lágrimas não caiam, a dor poderia facilmente destroçar minha alma, mas nem uma gota descia pelos meus olhos. Senti uma mão em meu ombro, mas não me assustei, acho que também não tinha mais forças pra isso. Lembrar dessas coisas acabavam comigo, ter brigado com meu pai então... 

Levantei a cabeça lentamente e vi um homem que acreditei ser Igneel sentado do meu lado. 

- Oi. Sabia que estaria aqui. -foi a única coisa que ele disse, sem ao menos tirar os olhos da paisagem. Era algo que nos prendia. 

- Como sabe desse lugar? E como sabia que eu estaria aqui? -perguntei olhando para a mesma direção que ele. 

- Miyuuki me contou dele uma semana antes. Ela me disse que sempre que você ficasse triste ou irritado, e sumisse, para eu não me preocupar porque, você estaria aqui. Mas, Não adiantava, sempre que você sumia eu vinha e ficava te observando. Não te vigiando, apenas tentando entender o que se passava nessa sua cabeça estranha. 

- Desculpe ter falado aquilo pra você. Eu realmente era só uma criança, não entendia muita coisa, mas é que doia ver ela naquela situação...

- Eu sei bem disso meu filho. E é por isso que não precisa pedir desculpas, você não estava totalmente errado. Eu nunca fui bom em sintomas, e ela sempre foi orgulhosa, eu dizia para irmos no médico, mas ela sempre negava. Eu tinha medo, assim como ela. E sobre não ter tempo pra ela durante o tratamento... me desculpe, a empresa não estava tendo tantos problemas... mas é que, eu odiava vê-la sofrer daquele jeito. E não, eu jamais evitei ela nos últimos dias, na verdade ela pediu para que eu me afastasse, porque assim eu aprenderia a viver sem ela. Me doeu muito esse pedido, eu neguei, mas ela insistiu. Disse que seria melhor pra ela também. E que só não podia pedir distância de seus filhos. Me desculpe por ter batido em você. 

- Não. Eu te julguei mal. Foi um tapa bem merecido. -abaixei a cabeça novamente, ficamos um tempo em silêncio, ouvi meu pai suspirar algumas vezes, até que em seguida ele me entregou algo. Levantei os olhos para ver o que era, e percebi um papel ou melhor, uma carta em sua mão. 

- Toma. Feliz Aniversário. -ele me entregou com um sorriso.

- É só amanhã. E o que é isso? 

- Abra. 

Era bem delicado, ou seja, Não era dele. Na hora pensei na Lucy, ou talvez Levy, quem sabe a Mavis... abri com cuidado, prestando atenção em cada detalhe, e ao olhar a letra me surpreendi. Era uma carta dela, porque ele tinha uma carta dela depois de todo esse tempo? 

A letra dela era linda. Por mais que ela fosse veterinária, a letra dela nunca foi um "garrancho" como dizem que é letra de médico. Era uma letra grande, bem desenhada, isso me lembra que a letra da Lucy é bem parecida com a dela, agora eu entendo o porque de amar ver ela escrevendo. 

"Oi meu amor, tudo bem? 

Você já deve estar enorme... e com toda a certeza, lindo! Inclusive, faço meu primeiro pedido nessa carta, Não corte esse cabelo, muito menos pinte! Acredite, é seu charme! É lindo! 

Eu sei, você deve estar se perguntando o porque de uma carta minha nessa altura do campeonato, mas é que eu não queria interferir na sua vida sabe? Deixei por conta do Igneel. Queria deixar que vocês superassem, talvez... esquecessem? 

Enfim, não sei como você reagiu a notícia, antes de mais nada, eu gostaria de pedir desculpa. Você sabe o porque. Não consegui cumprir nossa promessa. Não consegui voltar... o que me deixa mais frustrada é que eu já sabia. Por isso escrevi a carta, queria me despedir corretamente, dizer tudo que precisava, agradecer, me desculpar..

Queria muito ter recebido o seu abraço, poder ter dito estar de volta, poder acompanhar o crescimento de vocês. Como eu disse, no fundo eu já sabia. Só não queria aceitar. Nós, seres humanos, somos assim. Orgulhosos, relaxados, achamos sempre que seremos pra... sempre! Mas, Não é assim, infelizmente, não é assim. Por isso meu amor, eu imploro, sempre que tiver oportunidade, diga, ou melhor, mostre. Que ama as pessoas. Você nunca foi bom com palavras, sou sua mãe, eu sei. Mas, sempre foi bom com gestos

 Então, quando encontrar a pessoa certa, mostre a ela que você a ama! Se as palavras não saírem, abrace-a, beije-a, faça carinho, à faça feliz! Eu espero ter cumprido o meu papel com vocês. Eu sei, eu poderia ter aproveitado mais, dado mais atenção, beijado, abraçado, brincado, mas infelizmente não consegui cumprir minhas metas.

Aliás, como foram todos esses anos? Conseguiu alcançar seus objetivos? Realizar seus sonhos? Encontrar a pessoa certa?

Inclusive, quero pedir desculpas por não ter conseguido estar ao lado de vocês em momentos importantes, ou até mesmo, bobos. 

Que queria estar ai pra ajudá-los e apoia-los quando se sentiram tristes, fracos ou impotentes.

Queria estar ai para ajudá-los à tomar decisões difíceis, ou quando precisavam de conselhos amorosos. 

Queria ao menos mais uma vez poder cuidar de vocês quando estivessem doentes ou machucados. 

Queria poder abraça-los quando se formaram. Ou quando assumiram um grande cargo. Poder dizer "Meu Parabéns!" 

Amaria poder entrar com vocês na igreja, conhecer as garotas que cuidarão dos meus bebês no meu lugar. Tenho certeza que elas são lindas, e muito sortudas por terem vocês. 

Mas, o que me deixa frustrada de verdade, é saber que nunca poderei ter o prazer de escutar: "Eu te amo, vovó!" 

Enfim... Não quero acabar chorando, se não vou acabar não conseguindo terminar a carta. Mas, tenho certeza que dará tudo certo. Eu estarei olhando por vocês, e sempre que precisarem de mim, é só mandarem uma mensagem para as estrelas, que eu irei ajudá-los. 

Meu filho, não sinta medo. De nada. Quando quiser chorar, chore, lhe darei meu colo. Quando quiser gritar, grite, lhe darei meus ouvidos, quando quiser sorrir, sorria, lhe darei o meu! 

Eu só te peço que você seja feliz. Não se arrependa de nada que seja relacionado à mim ou à minha doença, ou à algo que aconteceu naquela época ou em qualquer época de sua vida. Apenas siga em frente. Tenha ao seu lado, além de um grande amor, seu irmão e seu pai, tenha seus amigos que eu tanto amo. Já deve ter conhecido outros, mas duvido que tenha abandonado a Erza e o Gray. São bons meninos. Devem estar lindos também. Diga à eles que a tia dark ama eles. 

Acho que já falei demais por aqui. Você provavelmente está segurando o choro, pois agora eu digo, liberte-se desses sentimentos.

E caso não consiga expressar nada em palavras... saiba que sempre tive a sensação e o desejo de que você encontrasse uma pessoa que fosse capaz de colocar em palavras tudo que você demonstra em gestos. Acho que seria a dupla perfeita... e ela te ajudaria tanto. 

Obrigado Natsu, pelos carinhos, cafunés, risos, alegrias, tristezas, decepções, orgulhos, brincadeiras, tudo, que você proporcionou para mim. Obrigado por cuidar de mim todos os dias naquela cama, por levar os remédios, pelas histórias... 

Saiba sempre, que você, o Zeref e o Igneel me ensinaram à viver! Obrigado por ser meu filho, obrigado por acreditar que eu voltaria, por evitar dizer o "eu te amo"... Não sabe o alívio e a força que me deu. Obrigado, por aguentar e segurar todas as lágrimas e toda a dor durante esses meses. 

Eu Te Amo! Muito! E estarei para sempre do seu lado. 

E só te peço mais uma coisa: Nunca se esqueça da nossa promessa, porque... 

Eu estou aqui com você, por você! Hoje eu Não posso dizer que voltei, mas sim, que eu nunca parti! Estarei sempre no seu coração! 

Viva, Natsu!" 



Notas Finais


A Carta ficou boa gente? Eu amei o capítulo, me senti super inspirada, mas parece que na hora da carta me deu aquela travada... Espero que tenha ficado boa... (^~^)

Gostaram do capítulo? Eu confesso que eu chorei escrevendo...
Hoje deu tudo certo. Demorou, já deveria estar dormindo, mas hoje eu sinto que deu certo o capítulo. A capa combinou super bem na minha opinião, o nome do capítulo eu também gostei bastante... Mas, aqui quem manda são vocês, então se vocês tiverem gostado, tá tudo certo!(^v^)

Então é isso pessoal, no próximo tem mais, e sim, logo é o aniversário do rosinha (^.^) me digam o que acharam, por favor.

Beijos, e até a próxima(⌒▽⌒)ヽ(*⌒∇⌒*)ノ


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...