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História Are We Perfect? - Like a simple rose...


Escrita por: White_Velvet

Notas do Autor


~ Nada a dizer por enquanto...
~ Até as notas finais~

~ Leitura boa...

Capítulo 9 - Like a simple rose...


Fanfic / Fanfiction Are We Perfect? - Like a simple rose...

" Você à mim é igual as cerejeiras, transmite 

paz e tranquilidade, até suas flores se aproximarem 

 faz meu coração bater mais forte... " - Moon

 

 

~....~

Meus pensamentos foram atormentados, eu acabei percebendo que nunca havia pensado naquilo antes, e isso acabou por me encher de questões e duvidas. Eu não gostava do Jimin.

Eu não gostava dele ou eu pensava que não gostava dele?

Faz algum sentido?

Bom, pelo menos à minha mente não. Ah, é realmente complicado ser eu - ou pelo menos ter uma mente tão confusa quanto a minha.

Em um certo momento eu me desviei desse assunto, e comecei a pensar coisas aleatórias. Coisas que eu nem sabia que conseguiria pensar à respeito do moreno. Coisas que acabaram por me deixar vermelha só de pensar.

- Aí, meu Deus, como eu sou pervertida! - Escondi meu rosto no travesseiro.

Eu não acredito que acordei cedo para ficar fantasiando as coisas.

- Ah, é melhor eu ir tomar banho. - Balancei a cabeça negativamente, sentando em minha cama.

Eu precisava parar de imaginar as coisas e me arrumar para a escola...

~....~

Após um bom banho, me direcionei ao meu "guarda-roupa" - que na verdade parecia mais outro quarto do que um closet -, vendo diversas roupas para se escolher. Nenhuma de meu agrado. Sem a minima paciência, acabei por pegar qualquer coisa lá dentro, terminando de me arrumar me direcionei até a penteadeira.

- Senhorita?

- Sim?

- Seu café está pronto.

- Traga-o para mim, por favor?

- Certo. - Ela abriu a porta colocando uma bandeja em cima de um móvel ali.

- Obrigada.

- De nada, senhorita. - Ela se curvou levemente e se retirou.

Antes de me maquiar, eu teria que comer...

~....~

Ao descer as escadas, com minha bolsa já arrumada, encontrei com minha mãe sentada na mesa de jantar - que parecia ser seu lugar preferido para se ficar nesta casa enorme, tirando seu quarto.

- Já está indo, querida?

- Estou.

- Você está linda.

- Obrigada.

- Desamasse a saia. - Passei a mão pelo local, fazendo o que me foi pedido - Pronto, agora está perfeita.

De novo

- O motorista já está aí em frente.

- Não precisa.

- Precisa sim, não quero que soe no caminho. - Ela virou uma página da revista  - Vá de carro.

- .... - Respirei fundo, soltando o ar logo em seguida - Okay, estou indo. - Fui até a porta.

- Boa aula.

- Obrigada. - Assenti levemente saindo logo depois.

Ao sair pela porta, eu tinha a visão do motorista um pouco afastado dali. Andei até o mesmo, vendo-o se curvar levemente, fazendo-me repetir sua ação.

- Vamos senhorita?

- Ah... - Olhei para os lados vendo o céu azul - Eu... Quero ir a pé hoje.

- Mas a madame disse que---

- Desconsidere. - Sorri de leve, vendo-o assentir - Então... Já estou indo. Dê uma volta.

- Ok, senhorita.

- E... - Dei mais uns passos para longe antes de me virar para si - Isso fica entre nós, ok? - Ele riu de leve, assentindo positivamente com a cabeça.

- Certo, prometo não contar nada. Boa aula, senhorita.

- Obrigada, e bom passeio. - Ele riu mais uma vez.

Ele assentiu, entrando no carro e partindo. Ela não poderia vê-lo ali na frente, se nós íamos ao colégio. Foi a primeira coisa que me veio a mente.

Errado? Talvez um pouquinho.

- Melhor eu acelerar... - "Para sair daqui" completei mentalmente.

Andei a passos rápidos até a esquina de meu bairro, quando eu cheguei lá desacelerei os meus passos.

- Ufa... - Suspirei andando calmamente, passando pelas diversas cerejeiras ali presentes, observando-as.

Elas estavam desabrochando essa época do ano, era a época que elas estavam mais floridas - bom, pelo menos aos meus olhos.

Eu sempre admirei cerejeiras, desde criança elas sempre fascinaram. Sua textura e espessura sempre foram agradáveis a mim, elas transmitiam paz e tranquilidade a qualquer um que soubesse vê-las com a alma.

Era tocante para mim...

Observei-as com calmaria, vendo suas rosas serem puxadas pelo vendo um tanto forte que vinha trazendo meus cabelos soltos para frente - quase me fazendo perder a visão do lugar em que eu estava -, em uma visão totalmente linda e inigualável.

Sorri levemente com o pensamento de ser uma daquelas rosas que brota por um acaso nas cerejeiras, eu não teria que fazer nada do que mandassem, eu não precisava tomar decisões, tampouco me forçar as coisas. Eu seria apenas uma rosa.

Uma simples e bonita rosa

Seria tudo tão mais fácil. Na minha vida não haveria preocupações, eu não teria que me importar com nada. Eu não precisava ser perfeita, tampouco me forçar a ser bonita e aceita na sociedade, eu seria vista como linda sem esforço algum.

Eu seria bonita sem nenhum esforço e as pessoas gostariam de olhar para mim, talvez até ficassem encorajadas e inspiradas, apenas por me veem com as pétalas voando ao vento.

Seria interessante

- Seria legal ser uma rosa de uma cerejeira... - Murmurei baixo para mim mesma, vendo o vento levar uma rosa consigo.

Ela voava com ele como guia, lenta e calmamente ela caia. Caiu, e caiu com leveza, até chegar aos meus pés.

Olhei para esta, que parecia ser uma das mais lindas - apesar de pequena -, ela parecia muito aberta, talvez até mais do que as outras. Era linda.

Olhei-a por mais alguns segundos, vendo que o vento iria leva-la para longe, peguei-a por impulso, não querendo que esta se afastasse de mim. Analisei ela com mais cautela e curiosidade, vendo todos os pequenos detalhes brotarem nela pelo fato d'eu estar vendo-a de perto. Acabei por pega-la em mãos, vendo a mesma até perto de minha orelha, enganchando-a em meu cabelo, sorrindo logo após, como eu era boba.

A Ashley me chamaria de boba, até um pouco fofa, dizendo que aquilo foi inocencia de minha parte, me chamaria de criança e começariamos a discutir. Amo minha amiga.

Pegando os fones de ouvido, pondo os mesmos ouvindo a música se iniciar. O Moozart estava fora de questão quando se tratava da playlist de meu celular.

" Shy - Jai Waetford "

Eu amava essa música, principalmente em momentos assim, eu já até sabia tocar seus "acordes" de co.

Eu nunca cheguei a toca-la de verdade no violão - sim eu tocava violão, e piano, e violino, e violão-celo e, se eu continuar listando esse capítulo vai ser só sobre isso, então -, apenas um estrofe ou dois, mas começar a música do começo cantando-a eu nunca havia feito. Eu queria muito, mas a minha mãe reclamaria mandando eu gastar meu tempo treinando o piano, ou o violino - ela acha que eles são instrumentos de classe.

Revirei meus olhos só de pensar nela dizendo isso, era realmente irritante. Isso me fez pensar em todas as coisas que eu já desisti só por que não eram de seu agrado. É irritante só de lembrar.

A música já estava beirando para o final, na parte que ele começa a dar os agudos, ou melhor dizendo, os "high note's". É minha parte preferida da música inteira, eu amava faze-la por que eu sempre procurava fazer com o coração. A Ashley reclamava quando eu escutava essa música, por que, de acordo com ela, a música era muito "melosa" pro seu gosto. Mas se você por "Please don't..." do K.Will ela não vai reclamar. Irônico.

Acabei por chegar na escola depois desse último pensamento, tirando o celular do bolso de minha saia, olhando para a tela do mesmo, notei que ainda era cedo. Eu tinha me antecipado mais uma vez. 

Ri soprado com esse comentário em mente, indo até minha sala em passos calmos, eu não estava preocupada com nada não havia o porquê d'eu ter pressa.

Fiquei tão distraída no caminho que nem pensei no Jimin. Olhei tanto as cerejeiras que minha mente acabou por se esquecer dele. Ah, que irônico, achei que passaria o dia todo pensando nele mas acabou que isso me distraiu bem do assunto...

- Bom dia, garotinha Prada.

É só falar o nome do demônio que ele aparece para lhe dar um "oi"

- ... Bom dia Jimin... - Virei-me lentamente para trás, vendo-o parado perto dos armários com um sorrisinho sarcástico.

- Nossa, tão avoada. Nem me viu parado aqui quando chegou. - Ele se aproximava.

Não se aproxime, por favor, eu estou tão bem sem ter que pensar em você...

- No que tanto pensa?

- E-Em nada.

- Como "em nada"? - Ele franziu o cenho levemente - Parecia tão distraída... Não quer me dizer no que estava pensando?

- P-Por que chega tão cedo na escola? - Perguntei olhando o horário mais uma vez.

- Sabia que é falta de educação responder uma pergunta com outra? - Ele riu de leve, vendo-me abaixar a cabeça um pouco - Se você responder minha pergunta, eu te respondo.

- Fiquei distraída escutando música.

- Só isso?

- .... - Olhei para o lado por um segundo, olhando as árvores que haviam no pátio à distancia - Eu vi cerejeiras no caminho 'pra cá... - Por que eu tava contando isso à ele? - Eu gosto muito de cerejeiras... Acabei me distraindo olhando elas. - Olhei para o chão me achando um idiota por estar falando tamanha bobeira para ele.

Sua expressão parecia ter se suavizado um pouco, ele olhou para o meu cabelo - para a flor que havia nele mais especificamente -, sorrindo em seguida.

- Isso explica a rosa... - Disse tocando-a levemente, me fazendo corar.

Perto...

- V-Você... Você ainda não me respondeu.

- Eu chego cedo por causa da banda, já esqueceu? - Neguei com a cabeça.

- Por c-causa dos ensaios, né? - Ele assentiu - Ah, e-entendo.

- Por que toda vez que eu chego perto assim de você, você começa a gaguejar?

- Sinceramente... - Sussurrei - Eu não sei... - Afirmei num fio de voz.

- Sobre essa flor... - Ele sorriu - Você se parece com ela.

Ah?

- C-Como assim? - Murmurei franzindo o cenho em duvida.

- Vá colocar a bolsa na sua sala, garotinha. - Ele sorriu novamente - Ela deve estar pesada.

Ele está se preocupando, não se preocupando? Como isso funciona?

- O-Okay.

- Vou atrás dos meninos.

- Tudo bem.

- Nos vemos depois. - Ele piscou para mim, se distanciando logo em seguida.

- C-Certo. - Do meu rosto foi-se feito uma replica de tomate.

Foi de minhas bochechas que se originalizaram o estrato de tomate.

- Tchau, tchau..

- Espera, v-você vai para a primeira aula?

- Você sabe que não. - Ele riu maldoso - Mas o Jungkook e o Taehyung vão estar lá.

- Ah.. Ok.

- Não é a mesma coisa, não é?

- Não... irei responder.

- Eu sei que você quer dizer...

- Não.

- Vai.

- Não.

- Aish, tão chata. - Revirei os olhos. 

- Mas... Jimin... O que você tanto faz que não vai para a primeira aula? E as vezes nem participa da segunda, ou da terceira.

- Hum, por que quer saber disso, princesinha?

- F-Fiquei curiosa.

- Aham, sei.

- V-Vai responder ou não?!

- Como você me respondeu devidamente, eu acho justo. - Ele olhou para o lado por um segundo - Estas aulas que eu falto, eu fico treinando.

- Treinando, com os outros? Como se o Jungkook e o Taehyung permanecem em sala?

- Treinando sozinho.

- Treinando... O que? - Corei um pouco com mais pensamentos pervertidos vindo à minha mente.

- Safadinha, imaginando o que não deve... - Escutei-o murmurar, fazendo-me corar mais - E sobre isso, você já quer saber de mais.. - Sua fala não ajudou muito minha mente, que mais parecia a mente de uma pervertida.

- J-Jimin, o que você---

- Tchauzinho, novamente, garotinha. - Vi ele se distanciar sem nem sequer olhar para trás novamente.

- Tchau, Jimin. - Sussurrei, sem muita esperança que ele ouvisse pois já estava longe.

Mas algo em mim diz que ele ouviu...

~....~

- I need a panda.. - A Ashley cantarolava pela vigésima vez apenas naquela aula, eu já estava cansada, eu ainda não sabia como o professor não tinha posto-a para fora.

- Para de cantar essa caçamba.

- I NEED A PANDA. - Ela cantou mais alto dessa vez chamando atenção do professor - Desculpa professorzinho lindo, do meu coração. - Ela fez um coração com os dedos, ele revirou os olhos continuando a escrever no quadro.

- You need a panda, I need a gengibreadman. - Fiz um trocadilho fazendo a mesma soltar um riso soprado.

- Man, que bosta.

- Mas cê achou engraçado que eu sei.

- O pior é que é verdade.

- Trocadilhos ruins... - Comecei uma dancinha escrota, fazendo-a rir.

- Cê parece felizinha hoje, por que?

- Hm?

- Qual o motivo dessa alegria toda?

- Ah, eu vi cerejeiras de manhã.

- Só isso? - Assenti - Entendo. - Ela sabia que eu gostava bastante das rosas - Isso explica a rosa no seu cabelo. - Ela tocou a rosa como o Jimin fizera horas antes.

Acabei por corar um pouco me lembrando do ocorrido de horas atrás. O Jimin é tão provocante, tão estranho...

- É bonita, combina com você.

- Obrigada.

- I need a panda recovery...

- De novo não pelo amor de Jéova.

- I NEED A PANDA!

- A música nem é assim, sua hórrivel.

- Não tô nem aí, I need a---

-" I need a band-aid recovery

  Don't get too close 'cause you're really nothing to me

  You're just a band-aid on my knees 

  You're just a band-aid recovery

  I'll rip you off when I bleed

 I'll rip you off when I bleed " - Cantei baixo o estrofe que ela tanto "arranhava", tentando não desentonar.

- ... Rídicula.

- O que eu fiz?

- Fica me corrigindo com essa sua voz aí.

- Mas o que tem ela? - Tombei a cabeça para o lado.

- Se ferre.

- Nousa.

- .... - Ela virou a cara - Na verdade, no need a band-aid, I need a money.

- Mas você não é de familia rica?

- Mas os meus pais não me dão dinheiro.

- Desisto. - Levantei minha mão - Professor! Posso ir ao banheiro? Não aguento mais a Ashley. - Esta que me deu um murrinho no braço.

- Pode ir. - Ele apontou para a porta na mesma hora.

- Eu também amo o senhor. - Ashley disse de maneira sarcástica, fazendo novamente um coração com as mãos, a este que revirou os olhos outra vez.

- Vá antes que ela tente ir atrás de você. - Ele disse apontando mais uma vez para a porta, me ocasionando risos.

- Poxa professor... - Ela resmungou emburrada.

Era seu professor favorito, por que será, né?

~....~

Depois de fazer tudo o que eu tinha que fazer no banheiro, acabando de retocar a maquiagem e o batom rosa clarinho, para logo após sair do banheiro.

Eu estava prestes a voltar pelo caminho até a minha sala de aula, mas de repente eu comecei a escutar uma música um tanto alta, vindo da porta do ginásio.

 - Hm? - Murmurei abrindo a porta calmamente.

A curiosidade sempre falava mais alto.

Eu podia ver um menino dançando ao som da música agitada.

 

" I'm a mark my territory

 Shawty I'm an animal, slowly digging indios

 Spread you like a bad story

 Turn you to a criminal; let me see you cock it back

 Bang bang bang on it "

 

Me aproximei mais para ver o menino dançar mais claramente, tendo a visão do Jimin, meu rosto corou e meu coração descompassou.

 

" Til the head board break

 Make me think that I wanna put a ring on you

 But first I'll make you sign for me

 And all the ladies say "

 

Seus movimentos me deixavam desnorteada, minhas pernas estavam começando a ficar bambas com aquela visão. Seus passos eram precisos, não errava nenhum sequer, ele e a música pareciam um só.

 

" I wanna ride

 I wanna ride

 Up and down like a zipper

 Zipper, zipper, zipper

 Up and down like a zipper

 Zipper, zipper, zipper "

 

Em um movimento rápido, ele desceu, batendo levemente ao chão, abrindo e fechando as pernas.

Oh, céus

- Ah, meu Deus. - Tampei minha boca tentando manter os suspiros e arfares altos dentro de minha boca.

Eu queria gemer apenas por vê-lo dançar.

 

" I could be sweet, lady

 Or eat it like a cannibal

 Go places that you may can't go

 In my back seat baby

 You're smoking like some good good

 Once I hit that good good "

 

Oh, santo Deus, Jimin...

 

" Make me beg beg for it

 Mama touch you well

 Cause it ain't about booty but the brain baby

 Now let me hear you sing for me

 And all the ladies say "

 

- A-Ah... - Tampei minha boca assim que um gemido tentou escapar pela mesma.

Eu queria vê-lo de mais perto, eu queria tocar ele, eu queria que ele me visse...

De repente ele sumiu de minha visão. Aonde que ele foi que eu não havia visto?

- Além de pervertida, é uma stalker? - Escutei aquela voz tão tentadoramente grossa, perto de meu ouvido.

- -U-Uh? - Murmurei me virando para si, ele estava muito perto.

 

" I wanna ride

 I wanna ride "

 

- Desde quando estava aqui?

- C-Cheguei agora pouco... - Eu não conseguia parar de olhar seus lábios carnudos.

Muito perto

- E o que estava fazendo?

- ... O-Olhando você.

- E por que estava fazendo?

- E-Eu não sei ao certo... - Um arfar - J-Jimin... Você é tão bonito.

Ok, o que eu tava dizendo?

- Por que isso do nada? - Eu toquei com minhas mãos um tanto trêmulas, sua boca, parecia tão atrativa para mim - Você está me provocando.

Você sempre me provoca Jimin..

Eu estava louca, minha sanidade tinha se esvaído por completo, eu queria toca-lo, eu queria me agarrar a si. Eu queria ele...

- Você dança bem...

- Você acha? - Ele parecia ter corado um pouco - Obrigado.

Mordi meu lábio inferior, colando nossos corpos.

- Você ainda está me provocando... - Ele apertou os olhos levemente - Eu estou tentando me controlar mas você não está me ajudando, garotinha. - Senti ele pegar minha cintura com possessividade.

- H-Hmm... - Ele apertou minha cintura me ocasionando um grunhido manhoso.

- O que deu em você? Está tão manhosa... - Ele apertou minha cintura mais uma vez me fazendo suspirar.

Nem eu sabia o porquê de estar assim, seu cheiro amadeirado estava me embriagando.

- Você está quente. - Disse roçando seu nariz em meu pescoço.

- Estou... - Ele começou a beijar meu pescoço, depositando selinhos da minha clavícula até meu maxilar - J-Jimin...

Ele começou a morder meu pescoço um pouco forte.

- Ah, o que está fazendo? - Ele afastou minha camisa do local, mordendo meu ombro.

- Não foi você mesma que concordou que é bom "sair da zona de conforto" às vezes? - Ele desferiu mais um chupão em meu pescoço - Eu posso te ajudar...

- A-Ajudar?

- Aham... Ajudar. - Eu sentia seus membro desperto roçar em minha barriga - Posso lhe ajudar bem, você sabe.

- A-Ah, Jimin! - Gemi sentindo-o morder meu pescoço fortemente - Não faz isso..

- Por que não? Se o papai ver ele vai reclamar? - Disse sarcasticamente - Ele vai lhe por de castigo, é?

Era isso mesmo

- Pare c-com isso.

- Não. - Ele riu - Pare de ficar "tentando" me negar, eu sei que você quer.

- Não seja tão convencido. - Mais um riso de sua parte.

- Não estou sendo. - Ele se afastou um pouco me olhando nos olhos - Eu sei que você quer isso, tanto quanto eu quero lhe ouvir gemer.

Ele quer me ouvir...?

- O-O que disse? - Murmurei em um fio de voz.

- Geme 'pra mim Nathalie. - Disse ele atacando meus lábios.

E involuntariamente eu fiz o que me foi mandado, gemendo entre seus lábios, que acabaram abafando-o.

Ele sugou meu lábio inferior, me pressionando contra si me ocasionando um arfar.

- J-Jimin... - Disse apertando seu braço, arranhando-o.

- Ah, isso. Me arranha. - Ele passou a língua pelo lábio inferior.

Ele tinha algum fetiche com isso ou o que?

- Vai gatinha, me arranha. - Passei minhas unhas quadradas por seus braços fortes e cheios de veias saltadas - Aqui. - Ele pegou minha mão direita que estava em seu braço, pondo-a em seu pescoço, perto de seu maxilar - Me marca.

Fui descendo com mais força, as unhas por aquela área, escutando seus ofegos baixos. Seu pescoço estava criando vergões vermelhos, iguais aos que tinham em seus braços.

- Isso... - Ouvi-o sussurrar, passando a língua pelo canto da boca, levando sua mão até seu cabelo, realizando aquele movimento irritantemente sexy, que é puxar a parte da frente de seu cabelo para trás, mas como seus fios são muito lisos, eles acabam voltando para frente.

Ele me empurrou com um pouco de força, me fazendo bater na parede próxima, facilitando sua ação de me prensar contra a esta.

- É tão gostoso te marcar... - Disse ele lambendo meu pescoço - Espero que seja boa com a maquiagem, por que você vai ter que cobrir tudo isso aqui depois. - Ele riu soprado, me fazendo sorrir por impulso.

Eu não estava me importando com isso naquela hora...

- Não se preocupa... A-Ah!

- Não estou preocupado, baby. - Ele sorriu mordendo meu pescoço outra vez - Só acho que talvez, você fique depois.

Ele voltou para meus lábios, mordendo-os levemente.

- J-Jimin-ah. - Ele apertou novamente minha cintura, adentrando suas mãos por baixo de minha blusa - Achei que não gostasse de mim.

- Eu nunca disse isso. - Ouvi-o murmurar - Você me excita.

- É reciproco. - Ri, sentindo ele por sua mão dentro de minha saia - O-O que está fazendo?!

- Fazendo você gemer. - Senti seus dedos irem de encontro com meu clitóris ainda por cima da calcinha.

- N-Não! - Disse manhosa.

- Não? Você não disse que se excita comigo? - Ele me estimulou com seu indicador - Chegamos até aqui, quer que eu pare agora, baby?

- Hmm... - Ele intensificou os toques, sentindo minha intimidade úmida - Ah, m-meu--ah.

- Você parece estar tão molhada... Ah.. - Ele suspirou manhosamente, roçando seu nariz em meu pescoço, me arrepiando seriamente - Eu quero te provar.

- Me... Me provar?

- Você deixa, baby? - Senti seus dedos tocarem diretamente em minha intimidade.

- Oh, meu Deus. - Gemi manhosa, segurando seu braço - F-Faça o que quiser comigo, Jimin.

- Uh... - Ele gemeu atiçado - Não diga isso, eu posso levar a sério.

- Leve então.

- Você está provocando de novo...

- Você sempre me provoca Jimin.

- Hum. - Ele riu de leve - É divertido brincar com você assim.

- V-Você não tem graça.

- Não? É uma pena. De verdade. É uma pena. - Ele repetiu com um sorriso no rosto.

Ele intensificou-se nos toques, beijando meu rosto.

- Assim é bom?

- M-Mais, por favor.

- Mais o que?

- Mais, mais!

- Mais o que?

- Jimin, por favor. - Eu estava tão perto.

- Se você não disser, não tem como eu saber.

- Ah, m-mais rápido por favor!

- Como quiser, baby. - Ele deu continuidade até eu chegar ao ápice, gemendo seu nome baixinho, vendo-o levar seus dedos até a boca lambendo-os - Gostosa. - Murmurou enquanto lambia seus dedos com deleite - Ah, tão boa..

- J-Jimin.. V-Vamos fazer isso mesmo, aqui?

- .... - Quando ele abriu a boca para me responder o sinal tocou, denunciando que eu havia passado toda uma aula - ou pelo menos metade dela - com ele, fazendo coisas erradas.

- Pelo visto não. - Ele disse rindo - Depois terminamos, garotinha. - Ele se afastou.

- Espera, e você? - Olhei para o volume considerável em sua calça colada, ficando com um pouco de vergonha logo em seguida.

- Eu cuido de mim depois. - Disse desligando a música, que eu notei estar tocando o tempo todo como uma trilha de fundo para aquilo que estávamos fazendo.

- Ah, ok. - Eu estava ofegante.

Ele pegou seu mini-som portátil, indo em direção a porta em seguida.

- Até depois, princesinha. - Ele piscou para mim.

- A-Até. - Disse vendo-o ir embora, após isso, eu deslizei, escorregando da parede até o chão.

O que eu acabei de fazer Senhor?


Notas Finais


~ Espero que tenham gostado, o capítulo não foi lá essas coisas, mas eu espero de coração que tenham gostado.
~ Quando se trata de hentai ainda tenho muito a melhorar - se quiserem me ajudar estou aceitando-q
~ Não se preocupem, que prometo ser melhor na próxima, eu acabei ficando com pouca inspiração para o final do capítulo ;-;
~ Mas eu ainda amo vcs /( u . u /)

~ I NEED A PANDA(?): https://www.youtube.com/watch?v=9jI25ZB2oXw

I wanna ride: https://www.youtube.com/watch?v=e4t0x7V03oI

~ Boa night mochi's do meu kokoro



~ Extras: https://www.youtube.com/watch?v=-8zkS4zxByE

https://www.youtube.com/watch?v=p8W7sM_ph0o


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