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História Are you my clarity? - Entrega


Escrita por: itsmejubs

Notas do Autor


O nome fala por si só hahahaha
Buenas tardes de sábado pra vocês!!

Capítulo 20 - Entrega


"A Sara vai embora, a Sara vai embora... Vai embora..."

Aquela frase parece que fez um eco no corredor inteiro. Acho que meu coração parou de bater e depois voltou, como se o tempo tivesse parado um instante.

-- Como é que é? -- eu perguntei, mas dessa vez na minha voz não tinha raiva. Na verdade, eu estava incrédula, não acreditava no que tinha ouvido. -- Você tá mentindo, garoto!

-- Não estou! -- ele devolveu. -- Por que você acha que ela faltou todos esses dias? Ela já está de malas prontas. Já tá indo tarde!

Cerrei os punhos, já furiosa de novo, mas agora totalmente atordoada. A Sara ia embora??? E não me avisou NADA?

-- Que dia ela vai embora, Eric? -- eu perguntei, temendo a resposta.

-- Amanhã à tarde.

AMANHÃ. AMANHÃ???

-- Amanhã??? -- eu só repetia as coisas que ecoavam na minha mente.

-- É, amanhã. Não adianta ficar brigando por uma pessoa que você não vai mais ver, Renata, se liga!

Ele ainda tentava me convencer a esquecer a Sara, como se isso fosse possível. Agora eu tremia mais do que nunca, meus pensamentos não se organizavam na mente. Fiquei agitada, comecei a andar rápido de um lado para o outro. Achei que ia sofrer um ataque cardíaco de tanto que meu coração estava acelerado. Num impulso, comecei a correr em direção ao portão como uma bala.

-- RENATA! PRA ONDE VOCÊ VAI? -- Eric me gritou, mas sua voz soou mais longe do que realmente estava. Minha cabeça estava em outra dimensão.

Atravessei o portão do colégio e ganhei a rua. Meu coração que já batia rápido agora estava na garganta. A última vez que corri tão rápido foi no dia do acidente do aniversário da Gabi, mas agora eu corria por outro motivo. Me dei conta que naquele dia eu corri na direção errada, deixando pra trás a pessoa errada e indo rumo a quem não merecia. Agora eu fazia o contrário. Eu corria desesperada deixando o Eric pra trás, e só pensava em uma pessoa: Sara. Ela ia embora? Ia se mudar, assim, do nada e não falou nada a ninguém? Por quê? Por que eu não respondi sua pergunta no banheiro naquele dia? Por que o Eric a odiava? Não queria mais ficar aqui? Mil motivos eu criava. E iria embora pra onde? Voltaria para o Sul? Para Goiânia? São Paulo? Quando ela tinha tomado essa decisão? Sentia o vento frio me açoitar enquanto eu corria, mas não sentia frio. Não sentia nada além de vontade de correr muuuito. Nem chorar eu conseguia, estava totalmente perplexa. Que sorte que a casa dela era perto do colégio, não demoraria muito mais e eu chegaria lá. Já estava sem ar, sem forças, mas continuei em disparada. Nada de parar agora.

"Foda-se essa merda toda", eu tomei essa decisão enquanto atravessava a rua. Poucos metros agora. Olhei pra trás e a rua estava deserta, somente as luzes dos postes a iluminavam. Eric não me seguiu, ou então não conseguiu me alcançar. Ainda bem. Quando passei pelas calçadas do centro, as pessoas nos bares, restaurantes, curtindo a noite de sexta-feira me olharam assustadas enquanto eu corria. Algumas me gritaram perguntando se eu estava fugindo, quase grito de volta "dessa vez, não!". Dessa vez eu estou criando coragem, não fugindo.

Alcancei a entrada daquela casa enorme e imponente. Corri até a porta e toquei a campainha. Minha esperança estava toda depositada ali. Ela TINHA de estar ali. Eu tinha que olhá-la mais uma vez, tocá-la, senti-la. Mesmo que nada do que eu pretendia desse certo, eu queria falar com ela nem que fosse pela última vez. Apoiei as mãos nos joelhos e curvei o corpo pra frente, estava completamente sem ar. Ofegante de um jeito que chegava a doer o peito. Mas tinha chegado ali em menos de dez minutos, um recorde.

A porta se abriu, olhei pra cima e era Alison. Ela arregalou os olhos quando me viu.

-- Renata? Tá passando mal? -- ela perguntou, se aproximando de mim. -- Você tá vermelha! Respira.

-- Ali... -- eu tentei falar mas não tinha ar pra isso. Respirei mais um pouco pra tentar me acalmar.

-- Se acalma! Aconteceu alguma coisa? Entra, toma uma água.

Eu neguei com a cabeça.

-- Sara... -- tava difícil sair. -- Tá aí?

A expressão de Alison mudou na hora. Ela relaxou e chegou a dar um sorrisinho de canto de boca. Não entendi. Isso significava o quê?

-- Ah, sim. Ela tá lá em cima, no quarto.

Parece que ouvir isso renovou meu fôlego. Pedi licença e entrei com tudo na casa, subi as escadas rápido e tentei abrir a porta do quarto dela. Sem educação mesmo, não tenho tempo pra bater e esperar. Mas estava trancada. Então bati. Uma, duas, várias vezes, desesperada.

-- Já vou! -- era a voz dela do lado de dentro. Ai, que bom ouvir essa voz.

Segundos depois ela destrancou a porta e ficamos cara a cara. Sua expressão era um misto de susto e preocupação ao me ver. Estava usando só um blusão grande cinza que mal chegava nas coxas e uma calcinha. Sexy demais. Me perdi olhando seu corpo, mas pelo canto do olho notei um amontoado de malas perto do guarda-roupa. Lembrei meu propósito de estar ali.

-- Renata, o que... -- ela começou a falar, mas não deixei. Empurrei ela pra dentro do quarto, entrei também e tranquei a porta.

Virei de frente pra ela, agarrei a gola do blusão enquanto ela me encarava totalmente assustada. Já eu estava brava. Saí empurrando-a até a cama, quando suas pernas bateram no colchão ela caiu sentada. Sentei imediatamente em seu colo, de frente pra ela. Como meu rosto estava mais alto que o seu, segurei seu cabelo e puxei com força suficiente para fazê-la me olhar.

-- Quem disse que você pode ir embora assim, sem dizer nada a ninguém? -- falei isso olhando naquele mar azulado dos seus olhos. -- Aliás, quem foi que disse que você pode ir embora? Isso não é justo, garota!

Ela abriu a boca pra tentar falar algo, mas puxei seu cabelo com mais força. Ela fechou os olhos e gemeu baixinho, não sei se de dor ou se tinha gostado daquilo.

-- Não, abre os olhos! Olha pra mim -- minha voz saiu autoritária. Abriu os olhos de novo. -- Por que você vai embora, Sara? Você é a pessoa mais idiota, covarde, cega do mundo! Não pode me abandonar assim! Por que não enxerga que eu sou louca apaixonada por você?

Dessa vez Sara ficou sem reação. Só me olhava, então continuei:

-- Não tem Eric e nem mais ninguém que tire você da minha cabeça. O que eu tô sentindo por você é mais forte do que eu já senti por qualquer pessoa! Eu terminei com ele hoje, Sara. Terminei com ele e eu quero você. Eu quero ser sua. Não me deixa, por favor.

Minha voz saiu falhada no final, devido à emoção com a qual tava dizendo aquilo. Não pensei nas palavras, só deixei que o sentimento falasse por si só. Observei aquele tom de azul claro surgir em seus olhos. Minhas palavras a afetaram. A reação dela foi segurar minha nuca e puxar meu rosto para um beijo maravilhoso. Diferente de todos que já demos até então. Era forte, mas ao mesmo tempo carinhoso, carregado de paixão, sem culpa. Ela finalmente estava se entregando. Nossas línguas acharam o ritmo perfeito, ela chupava e mordia meu lábio inferior. Suas mãos alcançaram minhas costas por baixo da blusa e me arranharam devagar. Eu ainda puxava seus cabelos, mas dessa vez de leve, só pra tentar aliviar o tesão que eu sentia.

Sara saiu da minha boca e olhou nos meus olhos outra vez. Pupila dilatada. Passou o dedo pelos meus lábios, traçando seu contorno.

-- Você é linda, sabia? -- ela disse, numa voz baixa, e abriu um sorriso. Perfeita! Puxei e dei um selinho.

-- E você vai ficar só olhando? -- sussurrei perto de seus lábios. Isso pareceu lhe dar mais fogo.

Tive que apertar minhas coxas em volta de sua cintura quando ela levantou de vez da cama. Me segurou e inverteu nossas posições, me jogando no colchão e deitando por cima de mim. Isso! Voltamos a nos beijar, mas dessa vez num ritmo mais lento, gostoso. Eu estava ficando louca, essa menina conseguia me acender inteira só me beijando. Ela colocou suas pernas em volta das minhas, uma de cada lado, de um jeito que sua coxa ficou pressionando lá embaixo. Gemi em sua boca e não me contive, comecei a rebolar pra tentar aumentar esse contato. Sara mordeu meu lábio uma última vez antes de descer a boca pro meu pescoço. Primeiro só roçou o rosto, como se estivesse sentindo o cheiro, e depois beijou. Mordeu, chupou de leve. Eu me arrepiava, me contorcia ainda mais. Gemia e suspirava.

Aproveitei que ela estava por cima e coloquei minhas mãos por baixo de seu blusão, acariciando suas costas. Sua pele estava muito quente. Desci e apertei sua bunda com vontade, que delícia. Em resposta, ela apertou minha cintura por baixo da roupa e depois se levantou de cima de mim. Eu ia reclamar, mas ela começou a tirar minha blusa, então ergui os braços para ajudá-la. Jogou a blusa lá pro canto do quarto e voltou a me olhar. Eu estava só de sutiã, ela praticamente me devorava com os olhos. Impagável a cara de tesão que ela fazia, a expressão mais sexy do mundo. Começou a passar de leve a ponta dos dedos pelo meu colo, sentindo, desceu pela barriga e depois voltou aos seios. Eu estava me arrepiando, arqueava as costas. Já estava pulsando lá embaixo, esperei tanto por isso que não aguentava essa tortura. Ela apertou meus seios ainda por cima da peça, depois se inclinou de novo e começou a beijá-los. Suas mãos foram para as costas, ergui um pouco o tronco pra facilitar o que ela queria fazer. Em dois segundos ela já se livrava do meu sutiã também. Acho que ela estava adorando sentir minha pele, minha textura, porque cada pedaço de pele que ela descobria ela cheirava, passava o nariz antes de beijar. Beijou e passou a língua neles, antes de chegar ao mamilo. Quando ela chupou e mordeu um deles, eu gemi mais alto. Sara colocou a mão na minha boca para abafar os sons, só então lembrei que a Alison estava em casa. Eu e o Eric já havíamos transado com gente em casa muitas vezes, mas com ela era impossível ficar em silêncio. Eu tava com muito tesão, nunca senti isso na minha vida. Continuou o que estava fazendo nos meus peitos, essa loira tem muita habilidade com a língua... Abri mais as pernas e me insinuei mais em sua coxa, pra tentar fazê-la entender onde eu queria que esses beijos chegassem.

Depois de brincar com um seio, depois o outro, chupando, lambendo e mordendo, ela começou a descer. Beijou minha barriga em cada pedacinho que encontrava, enquanto suas mãos estavam ocupadas acariciando minhas coxas. Sua língua encontrou meu umbigo e acho que minha calcinha molhou ainda mais, se é que era possível. Aí meu coração parou de vez quando ela me olhou de lá de baixo, com aqueles olhos azuis lindos e deu um sorrisinho totalmente safado. Não aguentei, puxei ela pra cima e a beijei de novo. Ela ainda estava com muita roupa, tirei logo seu blusão em uma única puxada pra cima. Ficou só de calcinha, praticamente nua pra mim. Ela tentou me beijar de novo mas não deixei, a empurrei. Me olhou confusa. Calma, loirinha! Fiquei mais louca ainda quando a vi assim. Nunca senti essa atração por outra mulher, essa vontade de tocar nos seios dela que senti naquela hora. Fiz ela ficar sentada na minha barriga e ergui o tronco pra poder alcançá-los. Antes de cair de boca, acariciei-os, senti como cabiam perfeitamente na minha mão. Ela fechou os olhos e gemeu baixo. Delícia de gemido, muito bom de ouvir. Trabalhei com a boca neles, só me deixava guiar pelo que estava sentindo, o que tinha vontade de fazer. Ela gemeu ainda mais, começou a rebolar devagar no meu colo. Estava tão entretida naquilo que poderia passar horas nessa brincadeira, mas de repente ela me empurrou de volta no colchão. Agora parecia com fome de verdade. Voltou a beijar minha barriga, mas não demorou muito, foi descendo para a virilha. Desabotoou meu short e desceu rápido pelas minhas pernas. Fiquei só de calcinha. Ela parou de frente ao meu sexo e parecia apreciar a vista. Passou o dedo ali ainda por cima do tecido, eu me contorci e quase gritei com isso. Queria mais!

-- Você tá muito molhada, que delícia... -- ela sussurrou, a voz bastante rouca.

Quase gozei ouvindo isso. Fui ao paraíso quando ela começou a beijar a parte interna da minha coxa, lentamente, passando a língua, sem pressa. Fez isso com uma depois a outra. Eu me contorcia e descia mais na cama, tentando forçar o encontro do seu rosto com minha intimidade, mas ela continuava provocando. Quando ficou satisfeita de me torturar, afastou um pouco a calcinha do pro lado e passou de leve a língua de baixo pra cima. Gritei mesmo, desculpa, Alison. Sara finalmente se levantou e tirou minha calcinha. Mas não fez o que eu esperava, na verdade voltou a me beijar. Correspondi, ela desceu a mão pra lá e começou a me tocar. Separei nosso beijo pra gemer, ela era absurdamente habilidosa nisso. Sabia exatamente onde tocar, a pressão que deveria fazer e a velocidade. Eu tava tão sensível que mais um pouco e eu gozaria na mão dela. Mas eu queria outra coisa.

-- Sara... -- eu gemi em seu ouvido. Ela arrepiou.

-- Oi, Rê.

-- Eu... Quero... -- minha voz saía entrecortada, eu não conseguia pensar pra falar direito.

-- Quer o quê? -- senti que ela sorria.

-- Que você...

-- Que eu...?

-- Me chupa, vai!

Nunca disse uma coisa dessas antes. Eu era meio contida quanto a me soltar na cama. Mas me sentia tão à vontade com ela, queria tanto aquilo que senti a necessidade de pedir. Ela gemeu quando eu disse isso, sussurrou no meu ouvido:

-- Não precisa nem pedir.

Desceu diretamente pro meio das minhas pernas e dessa vez atendeu meu anseio. Primeiro começou passando a língua pela entrada, que eu sentia completamente encharcada, depois encontrou meu clitóris. Inconscientemente gemi alto e segurei sua cabeça, pra que ela continuasse ali. Ela entendeu o recado e começou a chupar, lamber, beijar, e eu não controlava minhas reações. Arqueava a cabeça pra trás, minhas pernas tremiam e eu praticamente gritava. Sara subiu uma das mãos pra minha boca novamente, pra abafar os sons. Mordi seus dedos de leve, precisava me aliviar. Ela lambia lá embaixo, chupava, e eu me inspirei a fazer o mesmo com seus dedos. Comecei a chupá-los, ela pareceu gostar disso, a ouvi gemendo no meu sexo. Sentia que estava perto do orgasmo. Ela introduziu um dedo na minha boca, depois outro, e me fez chupá-los. Depois desceu a mão que continha meus gemidos lá pra baixo, e utilizou os dedos molhados pra colocar lá dentro. Eu tava tão molhada que eles entraram com a maior facilidade. Então ficou nessa, com dedos e boca, me estimulando de todos os jeitos. Eu mordia o lábio pra não deixar os sons saírem, sentia meu corpo todo tremer, arqueava as costas. Tá muito perto.

-- Vou gozar, Sara...

Avisei e ela aumentou o ritmo. Me larguei na cama enquanto sentia as contrações, me contorcia e mal conseguia respirar. Foi. O orgasmo. Mais intenso. Da minha vida. Nunca senti uma coisa dessas antes. Ela continuou beijando e chupando um pouco lá embaixo, depois subiu e me deu um selinho. Eu estava ofegante, mas não queria selinho. Puxei e a beijei de língua, sentindo meu gosto na sua boca. Fomos diminuindo o ritmo, porque eu estava sem ar, e ela deitou por cima de mim, a cabeça enterrada no meu pescoço.

-- Uau! -- foi só o que eu consegui dizer. Ela riu. Segurei seu rosto e a fiz olhar pra mim. -- Você. É. Incrível! -- eu disse entre um selinho e outro.

-- E você é uma delícia -- ela falou. -- Você gemendo me deixa louca, sabia?

-- Deixo, é? -- eu sorri, gostei de ouvir isso.

-- Muito -- ela fechou os olhos e sorriu também, acho que lembrando.

-- Minha vez de te ouvir -- disse isso e inverti nossas posições, ficando por cima dela.

Nem tinha me recuperado do meu orgasmo direito, mas queria dar um a ela. Não sabia como fazer isso, era minha primeira vez com uma mulher, mas deixaria meu instinto guiar. Comecei beijando-a intensamente, pra acendê-la, mordendo seu lábio, chupando a língua. Fiz o mesmo trajeto que ela fez comigo, beijei seu pescoço, seu colo, e voltei com a minha mais nova brincadeira preferida: chupar os peitos dela. Ela gemia baixinho, era tão suave, muito gostoso de ouvir. Eu já estava pulsando de novo só de ouvi-la. Comecei a descer pela barriga, sua pele tava tão quentinha, lisinha. Aquela loira era muito gostosa, eu era muito sortuda. Ela segurava e bagunçava meus cabelos, pedia que eu continuasse. Lógico que continuaria. Depois de provocá-la bastante, devolvendo o que ela fez comigo, alcancei sua calcinha. Era branca, estava tão molhada que eu podia ver por cima do tecido. Não acreditei que tinha sido capaz de deixá-la assim. Desci logo aquele pedaço de roupa e passei a língua, lambi bastante sua virilha antes de encontrar o meio. Caralho, acho que ela estava mais molhada do que eu. Experimentei. O gosto é bom! Meu Deus, é muito bom chupar outra mulher. Fiz isso com vontade, chupei, beijei, mordi de leve, me entreguei àquilo. Ela gemia mais alto, suas pernas se mexiam. Segurei sua pélvis pra não perder o contato e continuei, até que comecei a sentir o clitóris inchar mais e os sons e a respiração dela anunciaram que ela ia gozar. Deu pra sentir as contrações na minha boca enquanto ela se derretia. Olhei pro seu rosto na hora e foi a cena mais sexy que já vi na vida. Ela, de olhos fechados, a boca aberta, gemendo e a expressão de puro prazer. Vou guardar essa imagem pra sempre na mente.

Subi para beijá-la, ficamos assim alguns minutos, ela passando a mão pelo meu corpo e me acendendo. Mas eu estava cansada e sentia que ela também. Esperei tanto por isso, e tinha sido tão bom, eu estava nas nuvens. O mundo pode acabar agora que o lugar que eu mais quero estar é aqui, nua, nos braços da Sara. Deitei minha cabeça em seu peito, fechei os olhos e sorri. Ela fez carinho nos meus cabelos. Ouvi seu coração batendo rápido, o meu também estava. Eu amo essa garota, não tenho dúvidas.



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