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História Are you my clarity? - Quase!


Escrita por: itsmejubs

Notas do Autor


De repente... Na calada da noite... Um capítulo surge.

Capítulo 6 - Quase!


Era tarde de quinta-feira, eu estava na casa do Eric, estudando com ele. Estávamos na semana de provas e as coisas estavam bem feias pro nosso lado. O terceiro ano é muito mais puxado do que me avisaram que seria.

-- Qual foi mesmo a batalha que fez Napoleão dar tchau pra fama de imperador? -- Eric me perguntou. Estávamos jogados no chão do quarto dele, vários livros e cadernos espalhados. Era nossa rotina estudar assim.

-- Batalha de Waterloo, em 1815 -- respondi, anotando a informação no caderno. Vai que eu esqueço mais tarde.

-- Não aguento mais estudar, tô morrendo de fome -- ele disse, se espreguiçando. -- Quer comer alguma coisa? Depois a gente pode descansar... -- se aproximou e aproveitou que eu estava deitada de barriga pra baixo, sentou nas minhas costas e começou a beijar meu ombro. -- Ficar junto um pouquinho...

-- Ai, você é pesado! -- eu disse, rindo, tentando me virar e levantar, mas ele realmente tava pesado em cima de mim. -- Vou ficar com problema de coluna.

-- A gente conserta isso depois -- saiu de cima e me virou, segurando minha nuca e me beijando.

Deitou em cima de mim, no chão mesmo, e intensificou o beijo. Sua mão já ia pra debaixo da minha blusa, na minha barriga, enquanto ele saía da minha boca e descia pelo meu pescoço. Eu comecei a dar tapinhas no ombro dele.

-- Você não tava com fome? -- perguntei.

-- Tô sim, mas de outra coisa -- ele disse, meio abafado porque sua boca estava no meu ombro.

-- Anda, levanta, seu tarado! -- eu o empurrei com dificuldade, ele parou e me olhou com uma cara de cachorro pidão. -- Nem me olha com essa cara, a gente ainda tem muita coisa pra estudar.

Ele resmungou, levantou e me ajudou a levantar também. Saímos do quarto e descemos as escadas em direção à cozinha. Sara estava lá, montando um sanduíche na pia. Se assustou quando nos viu.

-- Ei, e aí? -- Eric. -- Ainda tem mais pão pra fazer sanduíche?

-- Claro -- ela apontou pro saco em cima da mesa. -- Tem queijo e presunto na geladeira.

-- Valeu.

Ela não estava em casa quando eu cheguei. Pelas roupas que usava, supus que ela estivesse malhando ou correndo. A camiseta branca folgadinha, um short de moletom curtinho e o cabelo preso num rabo de cavalo. O rosto dela estava vermelhinho, como se tivesse feito esforço. Beleza demais pra minha sanidade.

-- Como é que você consegue sair pra malhar com as provas acabando com todo mundo? -- eu sorri pra ela, ela me olhou.

-- Justamente por isso -- ela sorriu de volta. -- É bom sair pra clarear a mente. Não tava malhando, só tava correndo.

-- A gente tem uma esteira na garagem -- Eric, pegando nossos pratos pra colocar o sanduíche. -- Você pode ir correr lá.

-- Não é a mesma vibe de correr na rua -- ela respondeu, dando uma mordida na comida.

-- É, isso é -- ele apenas disse.

-- Bons estudos pra vocês -- Sara disse, pegando o prato e se dirigindo pra fora da cozinha. Não queria que ela fosse agora, queria conversar mais. Gostava da presença dela. Falei, num impulso:

-- Não quer estudar com a gente, Sara? Mesmo você já tendo pegado os assuntos, às vezes esquece alguma coisa... É bom relembrar.

Olhei pro Eric e ele me encarava com uma cara de "que porra você tá fazendo?". Claramente não tinha gostado muito da ideia, mas eu ignorei. Voltei a olhar pra Sara, ela parecia sem jeito. Ficou uns segundos em silêncio.

-- Não, não precisa, Rê, obrigada -- ela me chamou pelo apelido? Chamou sim! Meu coração acelerou de felicidade. -- Não vou atrapalhar vocês. Fica pra próxima.

E ia saindo da cozinha. Chamei de novo:

-- Não vai atrapalhar não, a gente estuda sério. Eu e Eric já pegamos a maior parte dos assuntos da prova de História.

Sara me olhou, acho que não entendia porque eu insistia tanto. Olhou pro Eric, e o que quer que tenha visto no rosto dele, fez ela sorrir e dizer:

-- Depois você me passa os resumos. Tá tudo bem.

E saiu, me deixando frustrada. Eric terminou os sanduíches em silêncio e depois veio me entregar o prato.

-- Sério?! -- falou baixo, só pra eu ouvir. Sara estava na sala. -- Por que fez isso?

-- Isso o quê? -- eu, no mesmo tom. -- Chamar ela pra estudar com a gente? Ela deve estar perdidinha nos assuntos, Eric. Faltou muitas aulas.

-- É, mas ela mesma já disse que é repetente e já sabe tudo.

-- Dá pra parar de ser tão indiferente com ela? Tenta socializar, chamar ela pras coisas, poxa. Ela deve estar se sentindo sozinha, deve ser horrível.

-- Mas não é assim que eu vou socializar com ela, estudando. Ela tem boca, não tem? Pode abri-la e pedir ajuda, se quiser.

-- Nossa, vou fingir que não ouvi isso -- eu disse, sinceramente chocada. -- Não custa nada chamá-la pra conversar um pouco, Eric. Ser gentil, pra variar.

Saí da cozinha, o assunto tava começando a me irritar. Tudo bem que ele sentisse ciúmes da meia irmã, tudo era muito novo pros dois. Mas Sara não fazia nada pra despertar nele essa reação toda. Ela só era gente boa e as pessoas gostavam dela, e ele não conseguia aceitar isso. Até a Alison, que geralmente era bem calada, tava conversando mais com a Sara do que ele.

Decidi que não ia deixar aquela pirraça me afetar. Eu gostava da Sara, gostava da presença e da energia que ela emanava quando estava perto. Me dirigi até a sala e a encontrei sentada no sofá, assistindo TV e comendo o sanduíche.

-- Posso sentar aqui com você? -- perguntei, mas já sentando ao seu lado no sofá.

-- Claro -- ela respondeu, se afastando um pouquinho pra eu sentar. Ai, não... Não se afasta, fica mais pertinho!!

-- Ei, desculpa se o Eric pareceu grosso -- eu disse. -- É difícil pra ele se acostumar, ele é meio cabeça dura. Mas ele não é uma pessoa ruim, não se engane.

-- Não me enganei. Eu sei que deve ser chato pra ele. Não vou dizer que pra mim não é, mas lidamos com isso de formas diferentes. Eu respeito o momento dele.

Olhei pra ela por alguns segundos e a admirei. Ela comia calmamente, olhando pra televisão, a expressão serena. Ela deveria ser muito boa em guardar as emoções, porque não transparecia estar abalada com a morte recente da mãe. embora viajasse pra outro mundo quando falava dela.

-- Eu acho que as coisas devem ser bem mais difíceis pra você -- confessei. -- Você perdeu a mãe faz pouco tempo, de repente um pai que você nunca conheceu surge e te pede pra vir morar com ele... E você aceita. Essa mudança toda deve ser louca.

-- E é. Mas eu tento pensar sempre no lado bom das coisas, não no ruim. Se isso tudo tá acontecendo, deve ter um motivo. Prefiro confiar no destino.

-- É... Talvez tenha mesmo -- comentei. A conexão que eu sentia ali do lado dela era impressionante.

-- E esses estudos de vocês, estão sérios mesmo? -- ela perguntou, olhando pra mim e sorrindo. Não pude deixar de sorrir e inclinar mais a minha cabeça em sua direção.

-- Sempre! Aliás, por minha causa. Se deixar, o Eric larga tudo em quinze minutos e vai jogar videogame, comer, caçar formiga, qualquer coisa que não seja estudar.

-- Pelo pouco que eu conheço dele, ele me parece ser meio hiperativo. Não se concentra muito tempo nas coisas.

-- O problema dele é impaciência mesmo. Ele não consegue se dedicar a alguma coisa por mais que dez minutos sem se distrair.

-- Isso é ruim em milhares de sentidos -- ela deu uma risadinha, e não sei se foi proposital, mas levei aquilo pra um lado safado. Senti uma coisa estranha dentro de mim, meu rosto esquentou na hora. Sorte que ela não percebeu, eu disfarcei rindo também.

Eu já tinha até esquecido que o Eric estava ali na cozinha, só lembrei quando ele apareceu e parou ali na sala. Me olhava e acho que esperava que eu levantasse e fosse até ele. Só me limitei a fazer um gesto com a cabeça para que ele se sentasse ali com a gente. Ele bufou e subiu as escadas, contrariado, batendo a porta do quarto lá em cima.

-- Acho que ele ficou realmente chateado -- Sara comentou, me olhando. -- Foi mal. Minha culpa, né?

-- O quê? Claro que não, não mesmo. O Eric tem que aprender a lidar com as coisas sem parecer uma criança. Você é só dois anos mais velha que ele mas parece que tem um século de experiência a mais.

-- Talvez ele não tenha passado pelas coisas que eu passei -- ela respondeu de um jeito meio misterioso. Quis perguntar mais, mas me contive.

-- Você sente falta da sua vida antes? Em Goiânia, em São Paulo... -- perguntei.

-- Sinto bem mais da minha vida em Goiás do que em São Paulo. Me mudei pra lá porque minha mãe adoeceu e achamos um hospital que oferecia um tratamento melhor do que em Goiânia. Foi um ano horrível.

-- Nossa. eu imagino que tenha sido mesmo, Sara... Não consigo me imaginar nessa situação.

-- Não se imagine, não vai acontecer com você. Não vou ficar te enchendo com esse papo mórbido, relaxa. -- sorriu de novo. Por mim ela ficava o dia inteiro ali, sorrindo pra mim, que eu nem ligaria.

-- Não está me enchendo, eu não ligo. Pode desabafar o quanto quiser, contar mais da sua vida -- sustentei aquele olhar lindo no meu. Verde, azul, sei lá que cor... Uma sensação boa de ficar olhando ali pra ela. Desci os olhos pra sua boca, em um tom meio rosado, parecia bem macia... SOCORRO, eu tava imaginando que a boca da garota era macia?! Renata, foco. FOCO, CARA! Acho que ela percebeu que eu encarava a boca dela, um sorriso lento começou a surgir naqueles lábios. Que dentes perfeitos. Ai, isso tá me deixando louca. O rosto dela tava muito próximo do meu, eu tava tão atraída... Comecei a inclinar minha cabeça na direção da sua...

-- Rê... -- ela sussurrou, uma voz deliciosa naquele tom. Senti meu coração acelerar, acho que minha calcinha molhou daquele jeito. Não faz isso comigo...

-- Hummm... -- eu só grunhi em resposta, ainda hipnotizada pela nossa proximidade. Vontade de me jogar em cima daquela menina e beijar até acabar o fôlego.

-- Acho que você deveria subir e falar com o Eric -- ela afastou a cabeça e o encanto quebrou. Hã, Eric? AH É, o Eric! VOCÊ TÁ LEMBRADA DELE, RENATA? SEU NAMORADO? IRMÃO DA SARA?

-- Ihhh, é mesmo -- eu disse, frustrada. Não consegui disfarçar o tom. Ela deu uma risadinha. Não sei se ela tava imersa na mesma atmosfera de tesão que eu tava, o que me fez me sentir ridícula. Eu quase tinha beijado a garota, faltou pouco. Já pensou se ela me rejeita? Se ela me dá um tapa na cara, conta tudo pro Eric? Eu só podia estar ficando louca. Num lapso de consciência, levantei do sofá. -- Já vou indo conversar com ele. E pare de achar que isso é culpa sua, porque não é. Ele vai abrir a mente, só dá um tempo a ele.

-- Eu sei disso -- ela falou, levantou também e desligou a TV. -- Deixa que eu levo o prato na cozinha, sobe lá pra falar com ele.

Antes que protestasse, ela pegou o prato da minha mão e saiu, passando por mim. Não deixei de dar uma conferida discreta no corpo dela naquele shortinho, aquele rabo de cavalo deixando o pescoço à mostra. Eu tô surtando internamente.

Subi as escadas e abri a porta do quarto do Eric. Ele estava deitado na cama, com o celular na mão, a cara bem amarrada. Me aproximei da cama e sentei perto dele.

-- Ei.. -- eu disse, colocando a mão em seu braço. -- Tá tudo bem?

Ele me olhou, relaxou a expressão, fechou os olhos e soltou o ar com força pelo nariz. Ficou calado e por fim respondeu:

-- Tá sim. Desculpa se fui grosso.

-- Sem problemas. Pede desculpas depois pra Sara, foi grosseria com ela também...

Ele bufou e ia abrir a boca pra protestar, mas eu lancei um olhar inquisidor pra ele. Mudou de ideia.

-- Tá, depois eu vejo isso. É tudo muito difícil pra mim.

-- É mais difícil ainda pra ela, não dificulta mais, vai...

-- Certo, chega de falar da Sara -- ele colocou o celular no armário ao lado da cama e me puxou pro meu tronco ficar por cima do dele. -- Vem aqui rapidinho.

E me beijou. Um beijo devagar, senti que era um pedido de desculpas. Mas logo foi aprofundando, ficando mais forte, e ele puxava minha nuca para minha boca encontrar mais a dele. Nos separamos para tomar fôlego.

-- Deita aqui -- ele disse, numa voz rouca, e eu só obedeci sem pensar muito.

Quando deitei ao lado dele, ele jogou o corpo sobre o meu e voltou a me beijar. Suas mãos passeavam pelo meu corpo, cintura, coxas. Ele pressionava a intimidade contra a minha e eu já sentia o volume crescendo. Me deixei levar, ou melhor, ser levada. Eric pegou a barra da minha blusa e levantou, eu ergui os braços e deixei ele tirar. Não voltou a me beijar na boca, agora descia os lábios para o meu colo, chegando perto dos seios. Parou e tirou a própria camisa, depois voltou a beijar meu corpo. Mas eu não estava me sentindo no mesmo clima.

-- Eric... Amor... -- eu chamava, mas acho que ele entendia isso como um sinal de que eu estava gostando e agora tentava abrir meu sutiã. -- Ei, vem aqui...

Segurei seu rosto e puxei ele pra um beijo na boca. Senti a pressão lá embaixo, agora tava duro feito pedra. Me sentia meio mal de cortá-lo quando ele já estava tão animado, mas eu não tava do mesmo jeito. Fui diminuindo o ritmo do beijo, ele passou a se movimentar lá, pressionando ainda mais contra mim, mesmo sobre o short que eu e ele ainda usávamos. Comecei a empurrá-lo devagar.

-- Eric, para... Não...

-- Relaxa, amor... Vai ser rapidinho mas vai ser gostoso, eu prometo...

-- Não, não tô à vontade... Não quero.

Ele parou de se mexer e encarou meu rosto, preocupado. Aqueles olhos verdes me olhando fundo só fizeram cortar mais ainda o clima. Eram parecidos com os da Sara, lembrei dela na hora. Não, chega, para tudo.

-- Tô fazendo algo errado? Machuquei você? -- ele preocupado, ainda me olhando.

-- Não, só não tô a fim. -- empurrei ele mais uma vez e ele saiu de cima de mim.

-- Por quê? Você nunca ficou assim antes.

-- Tem gente em casa, sua irmã tá aí... Não estamos sozinhos...

-- E daí? Já fizemos várias vezes com gente em casa, até meus pais. É só não fazer barulho... -- era verdade. Não tínhamos limites, fazíamos quando dava vontade e onde desse vontade. Mas hoje era diferente.

-- Mas é diferente. Ah, sei lá, tô coisada hoje. Desculpa -- deitei no peito dele e suspirei.

-- Não precisa pedir desculpas, sabe disso -- ele começou a fazer carinho no meu cabelo, mas eu sabia que tava frustrado.

-- Quer voltar a estudar? Ainda temos um monte de coisa faltando -- tentei mudar de assunto, comecei a levantar da cama.

-- Tá -- ele resmungou e levantou também. Vesti minha blusa e joguei a camisa dele pra ele vestir.

Voltamos a estudar como se nada tivesse acontecido. Ele, claro, puto da vida, e eu tentando ignorar o fato de que tinha lembrado da irmã do meu namorado enquanto ele tava em cima de mim, prestes a transar comigo. Tentava ignorar também que eu quase a tinha beijado, que eu me sentia absurdamente atraída por ela e que agora não conseguia tirá-la da cabeça. Quando o Eric me olhou e eu vi aqueles olhos, num tom tão parecido com os do dela... Não pude evitar imaginar se fosse ela ali em cima de mim, me beijando. Lembrei daqueles lábios rosados e parecendo tão macios... A gente se beijando, ela se movimentando em cima de mim... Senti um arrepio involuntário, minha intimidade deu sinal de vida, pulsei. Merda! Eu tava ficando molhada pensando na Sara??? Aí já era demais.

-- Tô com sede! -- eu disse, levantando de repente do chão. O Eric me olhou, confuso.

-- Quer que eu vá buscar água? -- ele se ofereceu.

-- Não, pode deixar que eu vou. Vai escolhendo aí umas questões pra gente fazer. -- e fui saindo do quarto.

Antes de descer as escadas, olhei pro corredor no andar de cima e vi a porta do quarto de hóspede fechada. Acho que Sara estava lá dentro. Fechei os olhos, balancei a cabeça e tentei reprimir a vontade de ir bater lá. Desci, enchi o copo d'água, bebi e depois subi de novo. Quando ia abrindo a porta do quarto de Eric, ela ia saindo do dela. Os cabelos molhados, acho que tinha acabado de sair do banho. Usava um vestidinho florido que deixava aquelas pernas maravilhosas à mostra. Disfarcei e não olhei muito.

-- Não sei se você vai estar aqui até eu voltar, então... Tchau, a gente se vê amanhã na escola -- ela passou por mim e se despediu.

-- Vai sair?

-- Preciso resolver uns assuntos pendentes da minha mãe na rua.

-- Ah, entendi... Então tá certo, até amanhã na escola.

Ela sorriu e desceu as escadas. Entrei logo no quarto do Eric.

-- A Sara saiu? -- ele perguntou quando ouviu a porta da frente batendo.

-- Saiu, disse que ia resolver uns assuntos da mãe.

-- Sério? -- ele sorriu e alçou as sobrancelhas. -- Quer dizer que estamos sozinhos?

-- Nem começa, Eric -- eu repreendi, sentando no chão ao lado dele e pegando o livro. -- E o que aconteceu na Batalha de Waterloo que fez Napoleão perder? Sabe me dizer?

Senti o olhar pesado de Eric em mim enquanto eu encarava o livro. As coisas tavam ficando cada vez mais difíceis pra mim.



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