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História Are you my clarity? - Chloe


Escrita por: lovingtjane

Notas do Autor


olá, boa noite
trouxe mais um capítulo com a bebê chloe <3
algumas revelações acontecem nesse, enfim
desculpem qlq errinho, n tive muito tempo pra revisar
boa leitura <3

Capítulo 4 - Chloe


-

O ser a  sua frente parecia tão frágil aos seus olhos. A pele era alva e fazia contraste com os cabelos negros. Era ingênua e agora estava sozinha. A boca pequena sorriu sem mostrar os dentes que ainda não tinha. Piper olhou primeiro para Rose. Não pudera acreditar que encontrava-se em tal situação. Sentiu o coração apertar, mas ,sem demora estendeu os braços para que pudesse segurar o bebê posto a sua frente.

- O nome dela é Chloe. –Completou Rose, entregando-a para que Piper pudesse segura-la.

Piper sentia como se estivesse anestesiada, era como se aquilo não estivesse acontecendo de verdade. Por algum motivo ela temia.

- Eu... Nunca cuidei de uma criança, eu não sei se posso fazer isso, Rose. –Olhou a funcionária.

- Eu vou voltar logo para buscá-la. Eu prometo. –Tentou tranquilizar Piper. Mas foi em vão.

- Não sei, ela vai sentir a falta da mãe. Quando você volta?

- Logo, dentro de dois ou três meses. –Piper fez uma pausa.

- Eu vou cuidar dela. Vá despreocupada, e, por favor, tome cuidado. Ela precisa de você. –Piper poderia jurar que o sorriso que Rose dera deveria ser o primeiro desde que levaram o seu companheiro. Ela parecia tranquila agora.

- Muito obrigada, Senhorita Piper. Eu nunca vou esquecer disso. Obrigada. –Abraçaram-se com a criança ainda em meio as duas. Parecia um pacto, e talvez fosse.

**

Passava das 11h30min da manhã quando Alex desceu para o restaurante do hotel. Olhou inúmeras vezes o cardápio até que decidiu que não queria nada do que tinha ali. Dirigiu-se à saída do hotel e caminhou por algumas ruas até encontrar um lugar aparentemente bom. Lá deveria ter os tão sonhados camarões que a morena de tatuagem original procurava. Sentou-se e fez o pedido. Enquanto esperava olhava a rua lá fora. A movimentação. Passou os dedos pela mesa admirando os detalhes emadeirados com formatos de flores. “Flores”. Lembrou-se de Piper. E a única coisa que ela sabia sobre a outra era agora o seu nome.

Depois de alguns minutos Vause já estava pronta para ir. Teria que trocar alguns e-mails com alguns sócios de Kubra mas antes decidiu que daria uma volta pelo Central Park novamente. O dia não estava tão dia, o sol havia sido coberto pelas nuvens e o ar era úmido. Alex adorara a sensação de “vai chover” que vinha de dentro. Ela adorava a chuva, já passava por sua cabeça voltar para o hotel e recolher-se em sua cama sentindo o friozinho que entraria por sua varanda e atingiria sua pele. Prepararia um achocolatado quente e procuraria por algum filme de ficção científica. “Ótimo”.

Antes que pudesse atravessar a rua em direção ao hotel avistou a figura conhecida. Ela parecia estar com pressa e tinha um bebê nos braços. Vause reparou novamente e constatou que aquele bebê chorava mais que o normal. Piper parecia nervosa e aparentemente sem experiência alguma. Reparou ainda de longe a loira sentar-se a um banco ali perto e procurar por algo dentro da bolsa que carregava. “O que ela está fazendo?”. Aproximou-se.

- Piper? Precisa de ajuda? –Pronunciou-se.

- Não, estou bem, ok? –Alex sorriu constatando o quanto a outra precisava de ajuda. Antes que Piper pudesse dizer algo ela sentou-se no banco ao lado da mesma e estendeu os braços para que pudesse pegar a bebê que já tinha o rostinho vermelho.

- Shhhh... Está tudo bem. Do que você precisa? –Alex conversava com Chloe e aos poucos a pequena ia ficando quieta. Piper ainda procurava por algo, mas parou para olhar a mágica que era feita ali.

- O que você fez? –Piper olhava Vause que apenas sorria e oferecera seu dedo indicador para que Chloe pudesse segurar.

- Ela quer conversar. Não está vendo? Como uma mãe não sabe disso? –Alex tinha um tom totalmente risonho, e ele vinha acompanhado de ironia.

- O que? Não. Eu não tenho filhos. Ela não é minha. –Alex olhou o rosto agora próximo ao seu. Piper aproximara-se para que pudesse ver o rostinho de Chloe, mas acabou ficando mais próxima ao rosto de Alex. Logo afastou-se.

- Ela não é sua filha? De quem é?

- Estou cuidando dela. –Não quis contar sobre Rose. -Preciso ir. –Buscou pelo bebê novamente nos braços de Alex levantando-se.  -Obrigada. Você tem jeito, e me salvou. –Alex apenas a olhava.

- Você não quer tomar um café? Quero dizer, o que vai fazer agora? –A pergunta parecera ousada. Nem Alex soube por que a fez.

- Desculpe, eu não posso agora. –Sorriu sem jeito.

- Tudo bem. –Sorriu imitando a outra.

- Até mais. –Partiu com a bebê que já parecia sonolenta em seus braços.

**

Procurou por vários lugares até encontrar uma loja que lhe agradara aparentemente. Rose não havia dado nada que fora de Chloe, apenas o que ela vestia e sua certidão de nascimento. A bebê precisava de coisas novas. Adentrou a enorme loja e encantou-se com tudo o que via. Haviam tantas coisas lindas. Logo uma funcionária a ajudou a carregar as coisas que escolhia dando-lhe em seguida um carrinho. Lembrou-se do que Alex havia lhe dito ha alguns minutos atrás. Segurou uma mamadeira de cor rosa bebê e decoração de peixinhos na vista de Chloe.

- Você gosta desta? O que acha? –Brincou com a bebê que olhava atentamente arrancando um sorriso de Piper.

Longos minutos se passaram até que Chapman terminara as compras. Com ajuda da mesma funcionária depositou as bolsas no porta malas do seu carro e adaptou a cadeirinha de Chloe no banco de trás. A mesma parecia quietinha.

- Você está pronta? –Piper virou-se para trás olhando para Chloe. A mesma apenas a observava. Parecia tentar entender o que lhe era dito. -Ok, então vamos lá. – Tornou a dizer e sorriu. 

A chegada em seu apartamento foi tranquila, por ora Chapman decidiu que manteria a loja fechada. Precisaria contratar outra pessoa para substituir Rose. A porta de seu apartamento atrás de si fora fechada. Chloe já dormia e Piper colocou-a em sua cama rodeada por travesseirinhos para sua segurança. O semblante no rosto da criança era tranquilo, Piper constatou quando pegou-se a olhando por longos segundos. Esticou o braço que já demonstrava uma dor muscular devido a passar muito tempo com a bebê no colo. “Preciso de café”. Dirigiu-se até a cozinha enquanto preparava o líquido na cafeteira. Procurou por seu celular, nenhuma notificação que lhe interessasse. Buscou pelo contato da amiga e logo fez a ligação. Precisava conversar.

- Fala P! –Nick atendera ao celular.

- Nicky, onde você está? Você não vai acreditar no que eu me meti.

- Estou em casa. Me fala logo. –O ar da ruiva era de curiosidade.

- Vem pra cá. Você pode?

- Claro, mas você esta me deixando com medo.

- Vem logo. –Finalizou a ligação assim que a amiga concordou.

O banho até a espera de Nicky fora rápido, os ossos do corpo pareciam protestar querendo descanso. Colocou um short e blusa folgados, não precisaria de formalidades para recebe a amiga em casa. Voltou-se para o quarto. Chloe ainda dormia como um anjo. Um pequeno anjinho. Piper aproximou-se dela sentando à beira da cama. Passou os dedos por seu rostinho pequeno. Contornou a testa cheia de cabelinhos, as bochechas eram fofas. Aliás, se existia uma definição para bochecha fofa, ela seria as bochechas da bebê Chloe. Ela era linda e agora dormia inocente.

Nicky chegara por volta das 21h00min. Piper já a esperava enquanto pesquisava em algum site como fazer para alimentar um bebê de quatro meses. Preparou o mingau com cuidado, nunca fora boa em fazer certa receita, mas precisava acertar. A campainha anunciou e Piper adiantou-se para atendê-la.

- Ok, me fala que você não matou ninguém e agora quer a minha ajuda para enterrar o corpo, por favor. –O humor era marca registrada da amiga.

- Não, eu não matei ninguém, mas olha... –Fechou a porta logo após Nicky entrar.

- Piper, você esta me deixando nervosa, porra. O que houve? –Sentaram-se uma do lado da outra no sofá.

- Ok, tem um bebê no meu quarto. O nome dela é Chloe e ela é filha da Rose. A funcionária da minha loja.

- E o que ela tá fazendo aqui? –Olhava-a.

- Estou cuidando dela. A Rose precisou ir embora e pediu pra que eu ficasse com ela.

- Foi embora? Embora pra onde? –O rosto transmitia atenção.

- Ela estava com medo de ser presa, pelo que eu entendi. Eu não sei, ela não tinha ninguém. Eu tive que ficar com a bebê. E ela não demora a voltar.

- Piper, você é burra. Sabia?

- Por que?

- Você acha que ela vai voltar?

- Claro, ninguém abandonaria um filho assim. Ela só deixou comigo porque não tem mais ninguém.

- Ok, eu lhe desejo sorte então. Você só se mete em coisa complicada. Sabia?

- Sabia! – Riram amenizando a tensão. - Ela é tão inocente. Precisa de cuidado. Você quer vê-la?

- Claro, quero ver o tamanho da criatura que vai te virar do avesso. - Recebeu um tapa no braço de Piper e seguiram para o quarto.

**

O café desceu quase frio por sua garganta. Alex sentia-se completamente entediada. Não desejava sair. Procurou na TV por algo que a agradasse, optou por ver um filme, mais um. O celular despertou-a do início do filme. O número era desconhecido.

- Alex, você já cuidou de tudo por aí?

- Sim, cuidei.

- Ok, manterei contato. –Desligou o telefone sem mais se pronunciar.

Alex sabia do que ele falava. Kubra havia lhe confiado uma missão. Não era apenas ser sua traficante de drogas. Ele precisava de informações e era por isso que Vause permanecia em Manhattan. As informações de que Kubra precisavam estavam lá. Mais precisamente, frequentava uma floricultura todos os dias. O plano ia bem. Pegou novamente seu celular. Olhou a conversa curta com Piper por alguns segundos antes de enviar.

- Está aí? –Enviou.

*

- Meu Deus P, você tem uma bebê sob sua responsabilidade de verdade. Caralho, você tá fodida. –Nicky soltou, assim que saíram do quarto deixando Chloe continuar seu sono profundo.

- Porra, eu sei. Achei que esse tipo de coisa nunca aconteceria comigo. É louco. –Andes de continuar Piper foi desperta por um toque de notificação em seu celular. Retirou-o do bolso e procurou pelo motivo do barulho. A mensagem era de Alex. Por alguns segundos Piper adorou ver o nome exposto ali. Um sorriso de canto surgiu.

“Está aí?”

- Oi, agora estou. –Respondeu e logo foi respondida por Vause.

- Não vim falar do meu Cacto rs, na verdade queria saber onde você almoça, estou em Manhattan a pouco tempo e confesso que a comida do meu hotel não me agrada. –Jogou a desculpa mais esfarrapada que pôde. Piper com certeza perceberia. “Merda”

- Olha, eu levo a minha comida para a floricultura. Mas adoro um restaurante próximo ao Central Park, se você quiser...

- Claro, seria ótimo. –Combinaram e finalizaram a conversa.

*

O choro era forte e persistente. Chloe chamava insistentemente por alguém em sua linguagem de bebê chorão. Piper quase derrubou o controle da TV em sua mão e correu de encontro a bebê em sua cama. O rostinho já estava vermelho, as lágrimas desciam. Piper sentiu dó na mesma hora em que pôs os olhos. Pegou-a aninhando Chloe em seus braços.

- Ei bebê, está tudo bem. Estou aqui. –Chapman foi até a cozinha buscando pela mamadeira que já estava pronta. Procurou por um paninho na bolsa das compras e voltou para o quarto. Chloe parou por alguns minutos de chorar e Piper constatou que a bebê tinha dois dedinhos na boca. Estava com fome. Encostou-se a cabeceira da cama e começou a alimentar Chloe. Ela parecia ter pressa. Com uma mãozinha ela segurava nos dedos de Piper e com a outra tocava a própria cabecinha. A cena era agradável aos olhos de Chapman, ela poderia jurar que essa era a coisa mais linda que já esteve em seus braços.

*

O Sol ainda não havia saído. Os últimos 23 dias em Manhattan estavam chuvosos. O clima era agradável. As pessoas na rua coloriam tudo com guarda-chuvas e cachecóis de todas as cores. Piper já tinha uma funcionária nova. Rose ainda não havia mantido nenhum contato desde que deixou Chloe nos braços de Piper. Mas a mesma parecia ter esquecido um pouco. Chloe enchia seus dias e ela agora não estava mais sozinha. Nenhuma das duas estava. Tinham a companhia uma da outra.

- Olá. –A voz grossa e terna despertou o olhar de Chapman fazendo-a olhar para cima. Sorriu.

- Oi. Você encontrou o lugar. –Sorriram juntas e em seguida Alex sentou-se a mesa do confortável restaurante. Piper havia deixado Chloe com uma babá de sua confiança. Havia contratado apenas para emergências, não pretendia largar a bebê nos braços de uma babá e simplesmente esquecer-se dela.

- Você já pediu alguma coisa?

- Na verdade já. –Piper Sorriu. - Acho que você vai gostar.

- Tenho certeza que vou. –Olhou-a.

O fim de tarde chegou devagar. A conversa fora agradável. Era bom estar com Alex. Chapman sentia que nunca lhes faltaria o que conversar, elas conversavam sobre tudo.

- E a bebê, como vai? Qual é mesmo o nome dela? –Puxou o assunto.

- O nome dela é Chloe. Ela está em casa com uma babá. –Sorriu ao lembrar-se de como Chloe enchia os olhinhos ao ver sempre que chegava em casa.

- Que ótimo. Ela tem pai? Quero dizer, claro que tem. –Riu. –Mas você o conhece?

- Na verdade não. Mas já ouvi falar. Não sei muito sobre. Diria que ela tem sorte por estar longe. Parece que ele tem envolvimento com drogas. –Soltou. Não sentiu surpresa no rosto de Alex, mas prosseguiu. – A mãe dela também. Mas é uma boa pessoa.

- Que pena. –Disse a morena.

O encontro terminara e a noite já se estendia por todo o céu de Manhattan. Andavam por sob as calçadas até que Alex chegara em seu hotel. Era caminho antes de Piper chegar em seu apartamento. Já sentira falta de Chloe.

- Foi um prazer, Senhorita Chapman. –Virou-se assim que chegou na entrada do Grande Hotel. Piper sorriu. Alex nunca a havia chamado assim, pareceu diferente... e sexy?

- Digo o mesmo, Senhorita Alex. –Brincou. Já continuaria sua caminhada até seu apartamento quando foi desperta pela voz.

- Piper! –Alex chamou. –Amanhã é sábado. O que fará? Eu estou muito entediada. Pensei que poderíamos fazer algo. Quer dizer, se você quiser.

- Claro. –Pela primeira vez sentiu seu estomago arder e a cabeça parecia pesar. “Ela está mesmo me chamando para sair?” Sorriu e virou-se indo embora.

*

Esperava nervosa para que recebesse a ligação. Kubra nunca permanecia com um número de celular. Ele era o único que entrava em contato sempre. Ela apenas o obedecia e esperava. Sentia-se nervosa. Tudo corria e Alex sentia que quase saberia o que precisava. Se Piper, é claro, colaborasse. Ela precisava ganhar sua confiança, e o faria a todo custo. O relógio no braço marcou 20:00 e a nervosa ainda o esperava. Resolveu que talvez ele não ligasse hoje. Respirou e encaminhou-se até o banheiro. Iria banhar-se e confirmar com Piper o que fariam no dia seguinte. Após entrar no banheiro foi surpreendida com o toque do que passara as ultimas horas em suas mãos. Foi até o celular. Número desconhecido.

- Alex? –A voz era firme.

- Kubra. Eu a convidei par... –Foi interrompida.

- Não fale o meu nome. Porra. Eu já lhe disse.

- Desculpa. Eu a convidei para sair amanhã. Mas ela me disse algo sobre o marido de Rose. Ela sabe que ele tem envolvimento com drogas. Mas não falou nada sobre ser traficante ou algo assim. Não tenho certeza se ela sabe de mais.

- Logo vou descobrir.

- Do que está falando?

- Faça o que mandei, Alex. Não pergunte. –Repreendeu-a.

- Ok, farei. –O homem do outro lado finalizou a ligação.

**

Os bracinhos foram abertos instantaneamente. Embora Chloe tivesse agora seus cinco meses, a pessoinha conhecia quem acabara de passar pela porta. Piper acostumara rápido a tal responsabilidade, a ter a bebê tão dependente dela.

- Oi meu amor. –A voz da loira era terna. A frase era totalmente carregada de carinho. Piper aproximou-se da babá e tomou-a em seus braços sem nem despachar a bolsa que segurava. Tomar Chloe em seus braços parecia mais importante.

Dispensou a babá pagando sua diária. O tempo com Chloe ainda era pouco. Mas não para Piper. Ela sentia as necessidades de Chloe e de algum modo Chloe parecia sentir as necessidades de Piper. Animava-a sempre. A fazia companhia. Estava lá.

- Acho que precisamos comprar um chiqueirinho para você. O que me diz? Você aprova isto? –Sorriu brincando com Chloe. A bebê sorria enquanto Piper beijava seu pescoço pequeno. Parecia aprovar ou estar feliz com as palavras que lhe eram ditas.

Nicky mandara mensagem pedindo foto de Chloe. A pequena já conquistara a ruiva, e Piper adorava a ideia. Era impossível não se apaixonar por ela.

“Mande foto da monstrinha.”

“Só a deixo chamar de monstrinha se cuidar dela quando eu precisar, caso contrário, esqueça.”

“Feito. Cadê a foto da monstrinha? Quero que Lorna a veja também. Manda logo, você é lenta. Qual seu signo? Aposto que é de Peixes.”

Tomou um banho rápido. Não queria deixar Chloe por muito tempo sozinha. Deitou-se encontrando a bebê de bochechas avermelhadas que parecia sonolenta em sua cama. Tomou-a em seus braços e recostou-se entre travesseiros confortáveis. Chloe já tinha seus olhinhos fechados, mas segurava o dedo que Piper lhe oferecera, e segurava com precisão. “Preciso de você.”

** 


Notas Finais


o que será que kubra mandou a alex fazer?
e a chloe é um amor <3
desculpem qlq errinho, estou um pouco sem tempo
até mais xx <3


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