Eu era uma jovem garota, que estava prestes a fazer seus 18 anos.
Estava sozinha em casa, e tinha acabado de acordar, com os cabelos pro alto como se tivesse um porco-espinho na minha cabeça.
- Que dia é hoje? - a primeira pergunta do dia.
Pego meu celular que estava em uma mesinha, ligo o mesmo e vejo o emoji de um bolo de aniversário no visor.
- ???
Eu estava muito lerda, precisava de um banho para acordar meu corpo.
Deixo meu celular na mesa e vou para meu quarto.
Pego uma toalha no armário, meu uniforme, e chego no banheiro colocando-o em cima da privada, tiro minhas roupas e entro no box. Ligo o chuveiro e espero a água ficar bem quente, para embaçar o box e ficar fazendo desenhos aleatórios.
Desligo o chuveiro, lavo meu cabelo, ensaboando meu corpo e tiro o sabão ligando o chuveiro novamente.
Pego minha toalha, seco meus cabelos bagunçando-os, seco meu corpo e me troco no banheiro.
Saio do banheiro e mexo no celular novamente.
Vejo o emoji novamente e tento lembrar se hoje era uma data importante.
Ok, hoje é meu aniversário. Só que eu não fico feliz, muito pelo contrário. Porque, algo trágico tinha acontecido há 6 anos atrás quado eu estava fazendo meus 12 anos.
ㅡ Flashback ON ㅡ
Eu estava acordando e pulo na cama gritando: "Feliz Aniversário para mim!".
Saio do meu quarto e fico procurando meus pais.
- Mãe, pai? - checo todos os cômodos no segundo andar da casa e não acho ninguém.
Desço as escadas rapidamente e procuro novamente.
- Onde eles estão?
Saio de casa e encontro 3 bombeiros, apagando chamas de uma floricultura e vejo um carro todo "estraçalhado" com o vidro quebrado, porta amassada, parecendo de batidas gravemente fortes.
Me aproximo do local e identifico pela placa que aquele era o meu carro. Chego mais perto e vejo dois corpos ensaguentados. Parecendo de um casal.
- Ei garotinha, você se chama Grace? - pergunta um bombeiro se aproximando de mim.
- Sim, porquê?
- Sentimos muito pela sua perda. - ele entrega um bilhete para mim.
- P-perda? - pego o bilhete.
Abro o bilhete e leio:
"Grace querida,
Eu e o papai queríamos te desejar um feliz aniversário, compramos essa cestinha com lírios já que é sua flor favorita, esperamos que você continue sendo essa menina fofa, extrovertida e continue sendo essa bela menininha. Nunca desista de seus sonhos.
Abraços,
Mamãe e papai.
Obs: Fiz sua comida favorita de presente, cookies!, eles estão no microondas, apenas morda, deguste, e curta.
Amamos te."
Meus olhos começam a lacrimejar, me ajoelho na calçada e grito com todas as minhas forças.
Encaro o bilhete e leio mais algo no canto inferior do papel.
"Sentimos muito por não poder comemorar contigo seu aniversário, estávamos atrasados pro trabalho e dirigimos o carro com toda a velocidade para comprar essa flores para ti, levá-las para casa e ir para o trabalho.
Se não voltarmos para casa, saiba que sempre estaremos em seu coração. Porque nós três formamos apenas um corpo. Porque somos um."
Ponho as mãos no rosto, colocando o cabelo para frente impedindo que as pessoas me vissem chorando.
Fico amassando o bilhete fazendo caretas às forças e atravessando a rua naturalmente com a cara avermelhada e roxa, molhada com minhas lágrimas e com os cabelos grudados nas bochechas.
Ouço várias buzinas de carros ao redor de mim durante minhas andadas até minha casa. Apenas viro oara todas e mostro o dedo do meio.
Continuo minhas andadas e fico em frente à minha casa.
Abro a porta e vou diretamente para a cozinha, pego um prato nas gavetas de cima, e abro o microondas colocando os cookies no pratos.
Vou para a sala, ligo a televisão, coloco num programa de músicas, tentando esquecer o ocorrido.
Fico chorando molhando os cookies e faço forças que nunca fiz na vida e quebro um pedaço da borda do prato.
Pego o caco do prato e fico me arranhando apenas. De repente sinto uma pequena dor. Estava sangrando, eu tinha me cortado.
Vejo o tapete e ele estava totalmente vermelho.
Aquilo doía, mas era uma forma de me distrair.
Peguei uma caixa de medicamentos, e colo um band-aid no tal ferimento.
ㅡ Flashback OFF ㅡ
Meus pais faleceram no meu aniversário de 12 anos, eu tive meu primeiro corte e depois desse dia nunca mais comi cookies e vi lírios.
Mas, enfim, hoje é meu aniversário, sem grabdes emoções.
Dou uma coçada na nuca e vou para meu quarto oegando minha mochila e descendo as escadas em direção à cozinha para pegar uma garrafa e colocar café para ir embora.
Faço um caminho até a escola e passo num lugar escuro com barulhos de latas caindo no chão e de risadas de homens bêbados.
Ouço comentários do tipo: "ôh lá em casa!", "que gostosinha".
Fecho a mão fortemente para me acalmar, até sentir uma mão na minha cintura me virando de frente.
- Voce está perdida? Se quiser eu te ajudo a chegar no seu destino. - um canalha me olha de cima a baixo com um olhar malicioso.
- Quem é você pra me dizer uma coisa dessas? - digo empurrando o homem fazendo com que ele se desequilibre.
Dou um chute em sua coxa e ele cai duro no chão. Ameaço chutar seu pênis, mas pego a alça de minha mochila e bato no mesmo que está tentando se defender.
Agaicho e fico arranhando sua cara e dando tapas e socos fortes até minha mão formigar.
- Nunca mais mexa comigo, você não sabe do que eu sou capaz de fazer com cafajestes como você.
Cuspo no chão e prossigo meu caminho até a escola.
Chego na portaria e subo as escadas até minha sala. Pelo visto fui a primeira a chegar. Sento no canto da sala, e fico mexendo no celular.
Ouço batidas na porta e vejo um garoto asiático, alto, com cabelo castanho claro. Nunca o vi, provavelmente deve ser aluno novo. Novidade.
- Oi, eu sou Jeon Jungkook, aluno novo. - ele fala andando até mim estendendo a mão para me cumprimentar.
- Sou Grace. - falo secamente e rude, abaixando sua mão.
- Prazer. - ele sorri um pouco fofo e depois vai sentar no seu lugar.
Fico olhando o mesmo mexer os cabelos, parecendo que estava nervoso.
Foco no meu celular e continuo mexendo.
Fico uns 10 minutos assim sem troca de olhares com Jeon Jungkook depois guardo o celular na mochila.
Abaixo a cabeça e ouço barulhos nos corredores.
Começou.
Minha sala era a que mais ganhava sermões, três vezes por semanas recebemos lições de moral, mas não adianta nada.
Olho os alunos entrando conversando uns com os outros e sentando nos seus lugares.
- Ei, saia do meu lugar. Você não senta aí. - diz Norman, o "garoto poderoso" da sala que arranjava treta em tudo.
- D-desculpa, eu não sabia que aqui era seu lugar. - diz Jungkook pegando a mochila e andando para procurar um lugar até que tropeça por causa do pé de Norman em sua frente, fazendo todos rirem.
Sério isso?
- Hey Norman, por quê você não mexe com alguém do seu tamanho? - levanto da carteira falando alto.
- Olha só, parece que alguém ficou bravinha, não é mesmo, Cy? - odiava quando ele me chamava daquele jeito.
- Você não tem idéia do quanto eu estou me segurando para não te dar uma surra.
- Wow, calma gatinha, não precisamos resolver isso através dos punhos, certo? - ele diz.
- Escuta aqui, ô segurança de shopping, gatinha é o que você pode chamar daquelas garotas que você fica pegando atrás da escola, mas eu não sou dessas.
Chego mais perto dele.
- Aquelas garotas uma vírgula, sua mãe estava entre elas.
Aquilo chegou no meu limite.
Pulo em cima dele e começo a dar tapas fortes em sua cabeça chutando sua barriga, ou podemos dizer "borracharia".
Dou chutes em sua cintura enquanto ele fica se contorcendo no chão.
Espero ele se levantar e fico sentada na mesa de braços cruzados.
Ele se levanta lentamente com o rosto vermelho e o nariz sangrando aos poucos, se aproximando de mim ameaçando a me bater.
Puxo seus cabelos batendo sua cabeça na mesa 4 vezes, depois repito o processo na lousa.
Empurro o mesmo até a parede deixando-o ficar encurralado e seguro seu pescoço, com suas veias saltadas na testa e nas bochechas ficando sem respirar.
- Não. Ouse. Falar. Da. Minha. Mãe. De. Novo. - lanço um olhar "matador" para que ele entendesse o recado. - Você me ouviu? - pergunto inclinando o rosto levemente.
Ele afirma.
Tiro a mão de seu pescoço e vou estralando os dedos até sentar na minha carteira.
- Jeon Jungkook. Sente-se no meu lugar por enquanto. - digo fazendo um sorriso pequeno apontando pro lugar.
Vou até o banheiro e lavo minhas mãos. Olho no espelho e arrumo meus cabelos.
Saio do banheiro e entro na sala.
Sento na cadeira da frente de Jeon Jungkook e arrumo minha mochila colocando-a ao lado.
Ele me cutuca e por um reflexo sinto ele se aproximando de meus ouvidos.
- Valeu por isso. - seu tom de voz muda de repente.
Dou um sorriso e ele devolve. Viro para frente olhando Norman se levantar e ir pro seu lugar, mancando.
Pego meu celular da mochila e procuro meus fones.
Coloco os fones e aperto no aleatório do aplicativo de músicas.
Estava tocando: Heartless ㅡ U-KISS.
Fico por um momento sentindo as batidas da música entrando em minha alma que por sinal estava precisando muito.
A música acaba e o barulho da sala começa, como de costume.
As 6 meninas estavam ao redor de Norman, fazendo curativos, os 4 meninos nerds estavam falando sobre jogos, outros 7 estavam fazendo aquele desafio da garrafa de girá-la e fazê-la cair em pé e as outras 4 garotas da sala estavam falando sobre K-POP e outras bandas internacionais.
Continuo mexendo no celular e depois coloco na mochila.
Ouço barulhos de salto no chão e viro pra frente.
Como a porta da sala estava aberta, dava para ouvir nitidamente o barulho dos saltos da coordenadora.
Ela chega na porta e fica falando umas bobagens sobre provas e provas.
Depois daquele discurso ela continua falando.
- Então alunos, hoje os professores das suas 3 primeiras aulas estarão ocupados fazendo os preparativos de amanhã para o Halloween da escola e não terá nenhum professor para substituí-los. Provavelmente vocês não terão aula, então deixarei vocês sozinhos para fazerem o que quiser.
Todos comemoram e a coordenadora sai da sala sem amis nem menos. Por um momento achei que ela iria terminar sua frase com: "Mas com uma condição...", mas não.
Acho que aquilo era um sonho.
Olho para trás e vejo Jungkook lendo um gibi.
Abaixo o gibi e olho para ele.
- Quer sair da sala? - pergunto.
- Não sei não. Acho que não é uma boa idéia... - ele fala com uma cara de preocupado.
- Ah, vamos!, sua chegada nessa escola tem que ser pelo menos um pouco... "legal".
Dou um tempo para ele pensar sobre. Ouço-o bufando e dizendo:
- Ah, ok.
Seguro sua mão e puxo-o para me seguir.
Subimos as escadarias e chegamos no terraço. Eu sempre ía para lá. Aquele lugar me transmitia segurança.
Eu poderia ver a cidade toda.
- Gostou? - pergunto para ele, enquanto ele está vidrado vendo a bela paisagem do lugar.
- Tá brincando? Lógico que eu gostei! - ele fala com brilho nos olhos.
Depois de um tempo de admiração ficamos sentados e contávamos histórias tristes e engraçadas.
- O que é essa cicatriz em seu braço? - ele pergunta apontando pro meu braço.
- Não é nada. É apenas uma cicatriz de... nascença.
Fico acariciando meu braço para não mostrar a grande cicatriz novamente. Depois sinto meus pelos do braço se arrepiarem pelo vento.
- Está com frio? - ele pergunta.
- Um pouco. - afirmo.
- Pegue meu moletom emprestado. - ele diz tirando o moletom mostrando um pouco sua barriga.
- Valeu... - agradeço.
- Não foi nada. - ele diz.
Ficamos um tempo sem falar.
- Hey, porquê você está sendo legal comigo? Eu fui rude com você.
- Porque assim como você foi comigo na sala, eu quero ser com você. Quero te proteger, sem que nada de ruim aconteça contigo. - ele diz isso e eu sinto minhas bochechas esquentarem e ficarem coradas, era a segunda vez que eu ouvia aquilo. A primeira vez tinha sido dita pelos meus pais antes deles falecerem.
O silêncio permaneceu aquele lugar por uns 3 minutos.
- Jeon... sabe aquela cicatriz que você tinha perguntado?
- Sim. - ele afirma.
- Isso aconteceu nesse mesmo dia, há 6 anos atrás quando eu estava fazendo meu aniversário de 12 anos.
- Hoje é seu aniversário?
Escondo minha cabeça um pouco e depois afirmo timidamente.
- Oh, parabéns!
Começo a chorar pelo olho esquerdo, e olho para ele.
- O que aconteceu? Eu falei alguma coisa que não podia?
- N-não, é porquê eu... - não termino de falar a frase e coloco a mão no rosto encostando em seu ombro.
- Não se preocupe, eu estou aqui. - ele diz acariciando meus cabelos.
- Eu não gosto de falar sobre isso. Mas se você quiser saber não tem problema, eu posso falar, já que considero você como um "amigo". - digo limpando o rosto.
- O que é melhor pra você, é melhor pra mim. Não é obrigada a falar. Não precisa.
- Obrigada por tudo, Jungkook. - dou um beijo em sua bochecha. Ele fica envergonhado.
- Acho que não precisamos mais desses beijos na bochecha e abraços.
Ele fica me olhando colocando sua mão em meu queixo e cola nossos lábios com um beijo quente, lento e carinhoso.
Descolamos nossos lábios e ficamos olhando um pro outro.
Chega um momento em que estamos muito tempo se encarando, até que eu mudo meu olhar para o chão, e sorrio de canto.
O sol ficava refletindo nós dois e aparecia nossas sombras juntas no chão, uma com a outra, parecendo uma pessoa só.
- Somos duas almas que uma se encaixa na outra, formando apenas uma. Somos apenas um. - digo olhando para ele.
Ele sorri e puxa nossos lábios para mais um beijo, mas dessa vez o beijo estava sendo selvagem e com mais pegada.
Ele contorna sua mão em todas as partes de meu corpo e segura minha nuca.
Ele começa tirando sua blusa e tira seu moletom de mim, jogando-o no chão.
Eu tiro minha blusa e fico apenas de sutiã.
Viro de costas para ele e tiro meu sutiã lentamente. Depois jogo a lingerie para longe e viro tapando meus seios.
- Não precisa ter vergonha. Você é linda assim. - ele diz me olhando de cima para baixo com um sorriso. - Pode me ajudar a tirar a calça? - ele olha para e depois pra mim.
Tiro a mão de meus seios, me aproximo dele e abro o zíper de sua calça que por míseros segundos já estava jogada no chão.
Dou iniciativa colocando a mão em seu membro (que já estava latejando) por cima de sua cueca e dessa vez eu selo nossos lábios novamente. Mas depois descolamos.
Seu membro já estava ativo e com uma leve ereção. Massageio e faço carinhos um pouco fazendo o mesmo gemer baixo.
- Gray, n-não me provoque. - ele diz através de gemidos. - Comece logo.
Sorrio maliciosa e tiro sua cueca rapidamente e depois abocanho seu membro duro.
- O-oh meu D-Deus, n-não se atreva em p-parar, continue. - ele fica abaixando a cabeça para trás e gemendo.
Abocanho totalmente seu membro, sem deixar um mínimo espaço pro lado.
Depois fico masturbando o mesmo até Jungkook chegar na sua hora de gozar e abocanho seu pênis novamente para não deixar uma gota se quer cair no chão.
- Agora é minha vez... - ele diz tirando o resto das minhas roupas me deixando semi-nua, apenas de lingerie, ou para ser mais específica, apenas de calcinha.
Ele me deita no chão e começa a fazer chupões do pescoço até minha cintura, e depois da cintura para o centro de minha barriga descendo cada vez mais até chegar em minha intimidade.
Enfia um dedo aunda através de minha calcinha e depois vai fazendo movimentos de vai e vem.
- J-Jungkook... - digo entre gemidos enquanto ele acelera e depois adiciona mais um dedo, fazendo assim, dois dedos massagearem e penetrarem minha intimidade que já estava encharcada.
- Molhadinha, do jeito que eu gosto...
Ele tira minha calcinha e lambe minha intimidade, deixando sua língua controlar os movimentos me deixando louca de prazer.
- J-Jungkook, mais r-rápido. - ele acelera os movimentos e depois fica lambendo toda minha vagina.
Ele termina dando uns três tapinhas na minha intimidade e depois pega seu membro que estava ereto.
- Essa é sua primeira vez? - ele me pergunta e eu afirmo timidamente.
Ele penetra apenas o começo de seu membro e depois chega perto de meu ouvido.
- Não se preocupe, lembra daquele combinado de que eu iria te proteger? Não irei te machucar. Eu sou seu amigo. - sussurra.
Afirmo com a cabeça e depois olho o mesmo penetrar mais um pouco.
- A-aish... - gemo um pouco pela dor.
- Se você estiver se sentindo incomodada eu posso parar, ok? Me avise.
- O-ok. - digo com a voz falha e jogo a cabeça para trás mordendo os lábios para evitar os gemidos.
- Não impeça os gemidos. - ele diz como se estivesse me dando uma bronca.
Ele tira seu membro e depois coloca novamente, mas dessa vez penetrando-o totalmente.
Aquela dor insuportável tinha se formado em prazer, então eu já estava gemendo.
- A-ah J-Jungkook, é s-só isso que consegue fazer? - digo propositadamente depois de ter me acostumado, fazendo ele acelerar os movimentos.
- G-gray... - ele gemeu rouco.
Suas estocadas foram ficando mais fortes e firmes após um tempo.
- AH, JUNGKOOK-OPPA. - dessa vez eu gemi muito alto, acho que a escola inteira ouviu. Mas dane-se. Aquele era um momento único. Que seja.
Ele tira seu membro de minha intimidade e depois me pega e me põe em seu colo.
Faço o contato de seu pênis e de minha vagina e fico rebolando loucamente fazendo-o gemer pra valer.
- O-oh, G-Gray! - ele geme alto se contorcendo mordendo os lábios. Que lindo...
Minhas forças se acabam e ele começa a puxar meu queixo para perto de seu membro.
Ele abre minha boca lentamente e se masturba enquanto eu fico engolindo seu gozo que estava indo em direção a minha boca.
O garoto termina de se masturbar e depois eu lambo meus lábios fazendo o sorrir.
Ele me põe sentada num banco e depois se senta ao meu lado.
- O que achou? - ele pergunta bagunçando e arrumando os cabelos. Bom, se ele queria me provocar, conseguiu.
- Wow..., não podia ser melhor. Coloco minha cabeça em seu ombro e ele me abraça.
Ficamos um momento abraçados e ele tira minha cabeça de seu ombro com cuidado.
Se levanta e começa a pôr suas roupas.
- Temos que voltar para a aula...
- Se fosse para ficar sem as 3 primeiras aulas, eu poderia ter ficado em casa. - digo colocando as roupas também. - Vamos embora pra minha casa.
- Ah, ok. - ele termina de pôr suas roupas e ajuda a colocar as minhas, admirando as curvas de meu corpo.
Descemos a escadaria e chegamos na sala, não tinha absolutamente ninguém, provavelmente estava na hora do intervalo.
- Só vamos pegar nossas mochilas e ir embora escondidos para que ninguém nos veja, certo?
- Certo. - ele afirma.
- Se formos embora pela portaria, os seguranças vão nos parar e você vai ter que levar uma advertência ou nós seremos expulsos da escola.
- Só eu?, e você? Não vai receber advertência? - ele me pergunta.
- Depois eu te explico, apenas me siga. - Andamos de mãos dadas, e paramos de frente num muro alto.
O esquema era fazer "parkour". Então pergunto para ele:
- Já fez parkour? - aponto para o muro.
- Óbvio.
Subo em cima de uma lixeira alta e grande, pulo colocando um pé na parede, pego o impulso, salto e coloco a mão por cima do muro escalando-o.
Ele bate palmas e faz o mesmo processo.
Pegamos um trajeto e vamos até minha casa.
Pego as chaves e abro a porta, deixando-o entrar primeiro, depois tranco a porta.
- Sério, valeu por tudo. - ele agradece. - Esse foi o melhor dia que eu já tive com alguma garota.
- Não, Jungkook.
- Como assim, "não"? - ele pergunta.
- E-eu preciso te contar um coisa.
Ele se senta no sofá com uma cara de interrogação.
- Acho que hoje seria o melhor aniversário que eu já tive no mundo, por sua causa. Você sabe, perdi meus pais quando eu tinha 12 anos, nesse mesmo dia, num acidente de carro. E depois desse dia, minha vida nunca mais foi a mesma. Eu comecei a ficar sem amigos, e solitária, me cortando com os cacos de vidros do espelho do banheiro que na altura desse campeonato já está destruído devido aos meus socos dados.
- Eu sempre te protegerei, lembra? Era uma promessa. E uma promessa minha nunca é quebrada.
- Nesse caso, eu quem deveria agradecer. Acho que eu serei a pessoa mais feliz do mundo estando acompanhada de você.
A partir daí meus dias foram melhorando e fui virando uma pessoa melhor, por causa dele...
Jeon Jungkook.
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