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História Are You Strange Like Me? - I'm bigger than my body.


Escrita por: Gangs_jjb

Notas do Autor


Sim, sim, eu não morri, mas alguem ainda lê isso? Provavelmente não. Enfim, eu sou preguiçosa e acabo por me esquecer de vir e postar algo, a ultima vez que postei foram dois capítulos de uma única vez e olha, foi cansativo. Então, eu sempre sumo, mas sempre volto, juro de coração e alma que ainda não desisti, mas vamos lá?
Façam bom proveito. E espero poder levar a imaginação de vocês para dentro da história.

Capítulo 3 - I'm bigger than my body.


♛ ♚ ♝ ♞ ♜ ♟

​Im Jae Bum

Acordei bem cedo no dia seguinte, era acostumado a acordar assim que o sol se mostrava presente, achava bom receber as boas energias que o dia trazia, me sentia renovado toda vez que os raios de sol aqueciam minha face, era uma sensação de esplendor.

Me sentei na beirada de minha cama e baguncei meus fios enquanto tentava de alguma forma me lembrar do dia anterior. Assim que me lembrei pus a mão em minha testa, massageando minhas têmporas, havia deixado um idiota fugitivo passar uma estadia em minha humilde residência. 

Segui para o banheiro, lá fiz minhas higienes matinais e tomei um banho que poderia ser considerado, demorado. Trajei uma roupa simples, onde poderia me sentir livre em casa. Passei pela sala e percebi que o loiro ali não estava mais, suspirei em meio a um alívio e soube que poderia passar o dia  de folga, simplesmente deitado no sofá sem mais preocupações. 

Ao chegar na cozinha me deparei com um cheiro gostoso e avistei panelas em cima do fogão. Ao abrir as mesmas, ergui uma sobrancelha, percebendo uma refeição muito bem feita ali. Peguei uma colher e provei a comida, além de bem feita, estava deliciosa, o que me fez apreciar o sabor em minhas papilas gustativas por bastante tempo. 

Avistei em minha bancada um bilhete e com tamanha curiosidade fui ler o tal.

" Bom dia,

Sei que parece estranho eu estar lhe servindo um almoço balanceado, logo após te ameaçar com uma faca e uma arma. Faço isso em uma tentativa de me redimir contigo e lhe agradecer por ter me acolhido independente ou não de me conhecer, saiba que possívelmente salvou minha vida. Então caso ocorra algum problema, aqui esta meu número:

Xxxxx-xxxx. 

Com apreço da loira do banheiro"

Não contive uma risada após ler aquilo. "Ele realmente assinou como loira do banheiro?" Pensava em meio a gargalhada e logo fui por a comida em meu prato, e convenhamos que ele escolheu a profissão errado, sua comida era deliciosa.

»»»»»●●●●●●●»»»»» 


  ☩ ☨ [☦] ✙ ✚ ✛ ✜ [✝] ✞ ✠

​​    Jackson Wang

Cheguei em minha residência pela manhã, com meus sapatos em mãos. Morava em um apartamento luxuoso que demorei a conquistar, mas ainda era belo, com janelas grandes por todo seu redor, além de ser localizado na cobertura.

Ah se as paredes falassem. As minhas ficariam em silêncio, porque transformei aquele lugar em meu local sagrado, nada além de meus pés tocavam ali e se em outra realidade tivesse uma familia amavel ou amigos sensatos, somente eles entrariam ali. Não levaria ninguém ali, ninguém que eu não amasse, mas dizem que o amor tem haver com a felicidade, e pelo caminho que estava seguindo não iria chegar em nada e morreria sozinho, tomando um whisky, não me parece uma morte triste. Afinal, meu copo conhecia minha boca mais do que qualquer pessoa que houvesse beijado.

Após me dispersar de meus pensamentos, fui em direção ao banheiro e lá tirei minhas roupas, enquanto ligava o chuveiro. O moreno do dia anterior havia feito um belo trabalho com aqueles curativos.

Depois de tudo, me joguei em minha cama com os fios molhados e vestindo somente uma calça moletom cinza. Levei um de meus braços até minha testa suspirando pesadamente.

Depois daquela noite de sono na casa do meu amigo desconhecido. Me sentia estranho naquela enorme casa, sentia minha alma reduzida, como se não pudesse me expandir. Já naquela pequena casa, onde tudo era simples e modesto, existia um ar de bondade, um ar quente, não o quente que apetecia a pele e sim a alma. Era estranho dizer que nunca senti isso quando vivia com aquilo que denominava-se mãe. Mas, depois de milhares de noites, não me senti sujo por ter sangue em minhas mãos, não me senti um mosntro sem recuperação e eu consegui finalmente dormir, sem ter malditos pesadelos.

Naquela casa, que se localizava em um pequeno bairro, que não possuía nada de luxuoso.

Eu pude me senti maior que meu próprio corpo.






Notas Finais


É isto, sim, sim eu achei curto também, mas nem sempre consigo escrever tão bem quanto desejava.

Realmente espero poder continuar é o apoio de vocês é fundamental para isso, me perdoem os erros, e até a próxima.


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