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História Area 39 - O Invasor... Quer dizer Invasora


Escrita por: Mr_Anonimous39

Capítulo 3 - O Invasor... Quer dizer Invasora


Após ler a mensagem, fui tomar o pequeno almoço, procurei por tudo o que era sítio, e não vi sinal da Lo, nem do perfil dela, virou um fantasma, na consola do Facebook, que está no meu histórico, não há vestígios das mensagens, nem do pedido de amizade que ela mandou.

Estou a comer um grande prato de bacon, com ovos estrelados, torradas e uma caneca grande de café, na cantina, que fica na ala Principal, no último andar, e sou capaz de jurar que estou desde aqui desde as 08:00h até ás 08:30h.

-Queres ir disparar a seguir? - pergunta o Leo enquanto vêm na minha direção com um tabuleiro idêntico ao meu, só que com um sumo saudável verde e espesso, a última vez que provei ia vomitando.

-Yah, não tenho nada programado. Como é que vai ser a tua missão?

-Sabes os meus amigos, que foram numa missão a algumas semanas?

-Aquela que eles foram para Marte?

-Essa mesma, antes de eles irem estavam a ter problemas em fixar a base, por causa dos nativos, tentamos uma medida, ajuda-los e eles cediam algum terreno para nós, eles aceitaram, demos várias formas de agricultura e algumas armas e eles deram-no um espaço, e do nada começaram a atacar-nos, então os meus amigos foram, e eles ainda estão a atacar mais, é preciso mais ajuda, eu e mais uma equipa vamos para lá daqui a dois dias e tenho que treinar um pouco o disparo.

É verdade, já colonizamos a lua, montamos uma base lá, "Área 39" na lua, e estamos a tentar pôr uma base em Marte, que têm condições semelhantes á da Terra, lençóis de água, ar, gravidade para poder armazenar o ar o solo é um pouco mais rochoso do que o da terra, mas nada que não se arranje.

-Que sorte, tenho que ficar aqui, no mínimo mais 2 anos até poder ter uma missão. 

-Pelo menos vais ter missões mais difíceis para a tua idade.

-Como assim? - pergunto comendo um pedaço da minha torrada.

-És mais rápido, mais forte, mais inteligente, bom com as armas, adaptas-te a várias condições para as quais não sabias o que fazer e nos minutos seguintes já sabes o que fazer, a maioria das primeira a pessoas como ser de vigia, ou coisa do género, eu diria que a tua poderia ser mais ação, ou talvez num outro planeta. O único problema é a tua dificuldade em cumprir ordens.

-Eu cumpro ordens.

-Como hoje?

-Não foi nada de especial. - acho que por acaso foi, mas ninguém precisa de saber.

-Falei com o Rick, acerca de ti, depois dele me dar a missão, e estava a pensar levar-te num passeio á lua e treinantes um bocado lá, mas com o que aconteceu, podes esquecer a oportunidade por uns tempos. - quase que engasgo, se tivesse jogado mais 15 minutos ontem, hoje teria demorado mais a acordar a a vestir-me, e assim não teria tempo de criar a conta.

-Estás a gozar comigo.

-Infelizmente não. - diz, também comendo.

-Leva-me á enfermaria, vou ter um ataque cardíaco. - digo e o Leo também quase se engasga, por não conseguir parar de rir.

-Se fosse a ti comia mais rápido, se demorares, não vai haver mais salas de tiro, hoje é sábado.

-Pois.

Começo a comer mais rápido, normalmente, os agentes quando estão de folga e ficam aqui, costumam usar as salas de tiro, por causa da diversão do tiro, melhor só mesmo o simulador, mas esse é restrito. Em alguns minutos acabo de comer, quase ao mesmo tempo que o Leo, que já acabou a alguns segundos. Levamos o tabuleiro, para um lugar, ao lado de onde se serve a comida,  é como uma cantina normal, entras, montes de mesas, caixotes do lixo por todo o lado, e ao fundo onde se serve a comida.

Andamos pelos vários corredores, e vamos para o elevador que é usado para aceder aos pisos de cima,onde têm os gabinetes e escritórios, e os pisos mais em baixo, que é o acesso á ala de treino, so pode ser acessado pelos elevadores ou pelas escadas, que são para casos de emergência, onde os elevadores falhem. Na ala de treino, tem vários andares, um para cada especialidade, um de tiro, artes marciais, o simulador que fica no último e várias outras coisas.

Vamos diretos para o último, assim que saímos do elevador, temos um corredor, que percorre a área á volta do elevador, que dá acessos ás salas de treino.

-Dave, estás aqui?

-Estou, aqui é uma seeecaaaaa. - diz o Dave, ele têm uma estatura mediana, mais baixo que eu, óbvio, cabelo castanho e olhos castanhos e está a vestir um fato, como a maioria das pessoas.

-Precisamos de uma sala. - pede o Leo. 

-Mas a horas, ficaram com a última. - diz ele, e dá um cartão ao Leo. -Nomes?

-Leonard Griffin. - diz o Leo.

-Matthew. - digo.

-Só? - pergunta.

-Sim.

-Sala 16.

-Vamos buscar as armas e já vimos. - diz o Leo.

-Eu não devia deixar fazer isso, ficas a dever-me uma. - diz o Dave.

-OK. - diz o Leo e entramos no elevador, e vamos para o andar de cima, que é um dos meus andades preferidos da ala de treino, o arsenal. -Não leves muita munição, que têm um novo sistema de distribuição de munição.

-Sério?

-Sim.

-Quando é que puseram?

-Ontem.

-Parece que vou experimentar pela primeira vez.

-Despacha-te na hora de almoço todos têm de sair.

O arsenal é simplesmente fantástico, várias prateleiras de todos os lados, como uma biblioteca, qualquer arma que possam pensar estáaqui um exemplo, e as que não conseguem imaginar, também temos aqui uma ou outra. Vou para a zona das armas de fogo, pego num rifle, que eu proprio, fiz, um sonho para qualquer pessoa que receba de armas, mas restrito e só disponível para mim. Usei o modelo de uma M4A4, para poder usar balas de desert eagle, trinta balas, mini recuo, acopolador de grenadas, silencoador se preferir, e acupolador de qualquer tipo de mira, e pode usar todo o tipo tipo balas, uma obra prima. Pego numa mira telescópica e num silenciador. O Leo pegou num rifle de assalto básico e voltamos para o andar de baixo, onde entramos na sala 16.

Temos 20 salas de tiro, todas iguais, com bancadas para pousar as armas, placas de vidro a separar cada atirador, e um recinto de tiro e agora têm 2 tubos ligados a cada bancada, ao lado da porta têm um ecrã tátil, grande, onde programamos os obstáculos, como um jogo.

-Vou te explicar os tubos, num pedes o carregador que é o cinzento, no preto pedes as balas é so inserir neste teclado.

-OK, o que achas de começarmos em 5m e ir até aos 50m? Quem acertar 30 balas ganha. - digo, e começo a mexer no ecrã.

-Parece-me bem, para aquecer. - diz o Leo e imediatamente programo o que acabei de dizer.

-Posso?

-Podes.

Clico em start e vou para o lado do Leo, pouso a mira e o silenciador, preparo a arma e espero alguns segundos e os contornos de uma figura humana numa forma dogital aparecem a cinco metros de nós, e começamos a disparar, ambos acertamos os tiros todos, e esta desaparecem.

-Já aqueceste? - pergunta ele pedindo algumas balas e um carregador.

-Eu já, e tu? - pergunto, e peço 30 balas de .44mm. Que são as da desert eagle.

-Também. - diz ele, preparando os carregadores e eu faço o mesmo, enchendo um carregador com 30 balas.

-O que achas de fazermos um concurso? 30 balas, alvos passam de um lado para o outro a 50 metros, qual acertar mais ganha.

-Parece-me bem, e como diferenciamos cada um?

-Não diferenciados, o computador sim.

-Sério?

-Yah, adicionaram esse módulo quando adicionaram os tubos.

-OK, vai-lá tu então. - digo e o Leo vai até ao ecrã e programa qualquer coisa e volta para o seu lugar.

Vários contornos aparecem a 50m de nós e mocrm-se de um lado para o outro, ponho a mira e faço o que é suposto fazer-se com uma mira, mirar. Passados alguns segundos e de termos visto mais ou menos a sequência dos movimentos começamos a disparar, ambos acertamos alguns, mas a certo tempo depois do começo e difícil saber quem acertou mais vezes, segundo a se passam e as 30 balas de nós acabaram.

-Atirador 1: 15. - soa uma voz metálica a dizer as pontuações.

-Dificilmente me passas diz o Leo á minha esquerda, as 5 bancadas estão por ordem, e o Leo é o atirador um.

-Atirador 2: 20.

-Era difícil, mas bati-te. - digo fazendo uma dança da vitória, um pouco ridícula, só para o Leo fazer uma cara de incredulidade.

-Eu disse-te, és melhor que a maioria. - diz o Leo. 

-Claro que sou, estavas á espera de quê? Óbvio que sou melhor que as outras pessoas.

-Pois és, mas tens pouca modéstia.

-Modéstia, o que é isso? Algo de outro planeta?

Ambos rimos, eu e o Leo, numa manhã para atirar é impossível. O problema foi o que nos interrompeu. Uma luz vermelha que em todos os andares e salas têm apita duas vezes e u.a pequena sirene toca baixo.

-Movimento no setor G. - diz a voz mecânica.

-Porquê? - pergunta o Leo para ninguém em especial.

-Porquê o quê?

-É o meu setor. - diz ele levantando-se.

Quando a base foi criada também criaram um sistema de avisos, no início era uma chatice, mas foi melhorando, criaram vários setores, e divirtam por alguns agentes, para ser mais fácil, o setor A, fica em volta da entrada, e o alarme só apita quando algo entra neste setor, porque significa que pode ser uma ameaça.

-Queres ajuda? Já não vou lá fora há algum tempo. - em parte é verdade, já não vou lá fora á muito tempo, a outra razão é asiática e chama-se Lo.

-Fazes o que eu mandar?

-Sim, prometo.

-Apostas a tua Dragon Lore? - pergunta o Leo, referindo-se á minha skin mais cara de CS:GO, uma vez que ele também joga.

-A com os stickers?

-Não tens mais nenhuma.

-Pode ser, agora vamos? - pergunto empolgado.

-Sim, mas vamos buscar os drones.

Saímos da sala de tiro, entregamos as chaves ao Dave e subimos, para o arsenal lá pegamos nos drones, os drones são literalmente drones, com várias câmaras, infravermelho, noturna, entre outras menos utilizadas, usamos uma espécie de pedaço de armadura, vou tentar explicar melhor, como um armadura medieval, na parte do braço, começa no pulso e vai até um bocado antes do cotovelo, e mostra as câmaras do drone.

Depois de vestir, acho que se chama visor, pego no drone e em alguma munição, e voltamos para o elevador o Leo marca o último andar, o mais alto, o elevador começa a subir, em todas as alas temos um arsenal, mais pequeno que o da ala de treino mas é um arsenal, têm a armas de fogo e alguns coletes.

Chegamos ao último andar, a base da "Área 39, não é um prédio, rodas as alas estão debaixo da terra, as únicas que têm acesso ao exterior, pelo menos as que eu sei, são a ala Principa e o Convés, a da Principal é a entrada para a maioria das pessoas, e o Convés para as naves puderem sair. O último andar é uma total confusão, com carros, pessoas a saírem e pessoas a entrarem, normalmente são as pessoas que vão para os vários setores, assim que chegamos um agente qualquer que eu não conheço, mas que já o vi pela base vêmna nossa direção.

-Senhor, temos uma infração no seu setor, a mover-se depressa, não sabes o que é mas achamos que... - ele tinha que olhar para mim não era, assim que ele olha para mim para de fala re olha para o Leo com cara de quem: "Quem é que este, ele também vai?".

-O Matthew, também vai.

-Mas isto é secreto. - diz ele, pondo-se em bicos de pés para poder alcançar o Leo, e sussurra algo ao seu ouvido que eu não precebi.

-Tomaremos cuidado, de que lado está a vir?

-De Sul, pensamos que se for alguma pessoa esteja a vir de uma vila, mas fica muito longe, 40 quilômetros, e não é um carro, porque as defesas atirariam em algo de metal que venha muito rápido.

-OK, Matt, ativa o drone. - ambos ativa nos o drone no visor e este toma vida e começa a voar, a mais ou menos 1m acima de nós.

Vamos ma direção, seguidos de perto pelo agente que veio ter connosco, ele entrega-nos um casaco, porque estamos no Alaska, assim que os vestimos o Leo abre a porta e ventos e neve entram para dentro da base, e nós saímos para fora, e está no no meio de uma floresta com MUITA neve, mas nomeadamente por todos os lados. A porta fecha-se atrás de nós. 

-Para Sul. - diz o Leo, e vamos nessa direção, vou uns metros mais atrás dele, como é que sabemos que estamos a ir para Sul? No visor aparece uma bússola, temperatura e a localização, neste caso Alaska.

-O que estamos á procura? - pergunto.

-Qualquer coisa rápida o suficiente para percorrer vários quilômetros de setores sem nenhum dos outros agentes encontrarem, e que não se distraía por armadilhas para animais.

-Armadinhas? - eles põe armadilhas para os animais morrerem!

-Sim, comida para se distrairem e voltarem para o grupo. 

-O que é que aquele agente te disse?

-Desculpa, é confidencial. - diz o Leo.

-Por favor, não é como se eu fosse dizer isso a toda a gente.

-Não contas a ninguém?

-Prometo.

-Prometes pela tua Dragon Lore?

-Têm que ser sempre pela minha Dragon Lore?

-Têm, porque assim eu lucro.

-Prometo, pela minha Dragon Lore.

-Têm havido mais infrações de setores, que nos últimos tempos, ninguém sabe o que é, mas tem-se o pior.

-O que é o pior?

-A maioria dos seres de outros planetas costumam vir para a Terra várias vezes, férias, trabalho, coisas do gênero, até temos o naves de cruzeiro que ligam o planeta Teraa a outros planetas. Mas nenhuma espécie gosta muito do frio, e não há nada para visitar no Alaska.

-Então pode ser alguém que quere algo mais confidencial.

-Exato, vamos mandar os drones. - diz o Leo, começando a mexer no seu visor e faço o mesmo, os drones saem do nosso alcance e voam em direção diferentes. -Ajustar para via o infravermelho.

Faço o que o Leo disse e observo a câmara do drone, á espera que apareça algo.

-O meu apanhou algo a mexer-se, vamos. - diz o Leo, partindo na direção do seu drone.

Começo a correr, como o Leo me apanhou desprevenido, fiquei vários metros para trás, imediatamente começo a correr atrás dele, assim que o alcanço ele para e põe um olhar perplexo.

-O que foi?

-A transmissão parou, consegui ver algo bípede.

O que significa que não é um animal, nenhum animal que anda em duas patas conseguiria passar pelos setores sem ninguém o ver, nenhum na terra. 
-Onde é que o drone estava?

-Ali. - diz o Leo, e aponta alguns metros para a frente, avançamos furtivamente e vemos um drone, cortado ao meio, quase pela metade. 

-O que achas que fez isto? - pergunto.

-Não sei. - diz o Leo e imediatamente algo o atinge atirando-o para trás e voltando a correr noutra direção. -Vai atrás dele! - grita o Leo enquanto se levantas

Começo a correr atrás do que quer que aquilo seja, é rápido, mas não tanto quanto eu, mandei o drone segui-lo, e consigo perceber que está a alguns metros de mim, entramos numa clareira, e dou um tiro no ar.

-Não te mexas, a menos que queiras um buraco de bala.

Agora consigo ter uma melhor visão do invasor, parece um humano, com roupas para sobreviver no Alaska e têm uma pasta.

-Mãos no ar. - ordene e ele faz no mesmo momento. -Atira a mochila. - volto a ordenar e ele, tira a mochila de maneira a eu poder ver as suas mãos, e pousa-a no chão, agora só têm uma katana? É o que parece, num suporte nas costas. -Armas para o chão.

Ele atira a katana para a minha beira, pego nela e ponho ao ombro.

-Agora vira-te para mim. - Ele vira-se para mim, não pode ser.

-Oi Matt. - diz uma asiática, de cabelo vermelho escuro e de olhos idênticos aos meus mas vermelhos. -Podes devolver-me a minha katana?

Afinal não era um ele, era uma ela.



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