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História Argo: O tornado Austero. - William


Escrita por: JonquilTrovador

Notas do Autor


"Este poema foi composto por Don Drovanello de Etrosq."
A sonata é um pequeno verso de não mais que 14 estrofes, ou usado aqui com um conto minimalista.

Capítulo 4 - William


Fanfic / Fanfiction Argo: O tornado Austero. - William

-A próxima sonata retrata as aventuras de um bandoleiro, nas terras de nosso senhor, buscando sonhos para gastar com uma bela donzela. Saúdo-vos com o romântico, aventureiro e erótica canção “Alegriam Opûs vol. 2” de Jonquil trovador...
“Ah... Sobra... luzes no luar 2x
Vivendo em sombras tão furtivas,
vivendo....(vivendo de amor) *E decaiu tão sedo que as flores
Não brotaram mais, oh não, ela me disse que
amava, oh não, contudo fora só ilusão nas cores do (amanhã...
Do amanhã... do amanhã e a o amanhecer... 2x)
O ser nada mais é... é....  Oh.... é , é , é a na o não éh.... Que algo furtivo 
nas sobras do olhar o bela donzela meu doce jonquil, as flores do arco-íris
são atonais nas forma do dizer, do pensar e do viver, ah, é tão bela
minha ébano dos cabelos do negrume celestes, me conquistou na fama do amor somente ao olhar, fito-te como as estrelas, estrelas a sonhar.   
É o sonhar,  sonhar grande pensador poetas das marés dos mares e da relva cante latente o alma, dissestes que ti não passares de um suma ilusão nas montanhas... No luarrrrr... Sobra dor... Dias de fome intempéries me fizeram olhar como as estrelas fulguras buscarás um só olhar; eu liberto-te dessa sonata critica que me faz olhar doce como o sol e a saber á vida és mi doce d ‘esperanto...”

Uma Semana Antes...

-Olha pra ele- Disse Robert- nem parece que está vivo.
-Ele faz isso de vez em quando, já devia ter notado- Falou Richard.
William passara os últimos dias deitado no lombo de seu corcel criando novas adaptações para Tseldora quando estava entediado ou menos entediado.
-Qual o problema dele? Desde que saímos do castelo de Grunwalder ele não diz uma palavra ou sequer come- Robert era gordo e em maioria imprestável, vivia de reclamações da estrada antes de se adaptar a ela e mesmo com as faltas de comida não parecia emagrecer.
-Ele está tendo uma crise existencial, passou os últimos dois meses compondo a continuação de Alegriam Opûs e ontem ao se deparar com seu progresso julgou que tudo estava um lixo e começou a se odiar, peguei-o duas vezes com a tseldora apontada para o pescoço jurando disparar.
-É melhor que se inspire logo, em três semanas é o festival da alpaca no castelo de Ergellon e se quisermos ser contratados como a banda do banquete precisamos de uma musica nova.
-De fato, Alegriam Opûs é nossa melhor faixa.
-De certo, porque ti não diz a ele para fazermos umas adaptações e cantar a mesma faixa.
-Sequer deves tu ousar dizer isso na frente dele, do contrario queiras esperar um dardo entre a pança e as bolas.
Robert se assustou, suas papas de banha no pescoço se aglutinaram.
-Que outros trovadores estarão para se candidatar a vaga?- Perguntou ele.
-Bom- Pensou Richard- Podemos esperar uma mescla de amadores e conhecidos, talvez bardo Aros esteja lá.
-Então na merda estamos, quem iria contratar uma banda regional em vez de Bardo Aros e sua canção “A vingança do sol”
-Certamente.
O lugar que estavam era no centro da floresta meridional, pinheiros latentes se erguiam junto aos pinheiros marciais e um arvoredo de salgueiros e caducifólias acompanhavam em caminhos uma espessa grama que compunha o chão ao longo das densas arvores. Richard era um jovem alto e magricela de vinte e sete anos, usava calções simples e um camisão desbotado de pobre seda, abaixo do queixo mantinha uma barbicha ruiva e tal como seus cabelos curtos da mesma maneira ruivos, William do contrario vestia calças de príncipe escuras, sapatilhas amarronzadas, vestes leves carmins e uma capa azul conspurcada. Possuía uma barba italiota e cabelos longos de cor negros. Richard e William eram amigos desde a infância ambos nasceram na vila Swadiana de Gisim e dela fugiram por conflitos pessoais na adolescência, agora viviam cantando a arte aqui e ali do outro lado do longo lago.
-Will?- Perguntou Richard quando esporeou o corcel até o seu lado- Will?
William acordou de seus devaneios no lombo do corcel, o alaúde (instrumento que melhor tocava) estava sobre seu colo com seus dedos palhetando notas inanimadas e sem vida.
-O que pode ser pior? A amargura ou a falta dela, ambos são artifícios que uso para compor e um por demais não faz nascer sequer um soneto.
 

Fim da composição....
{Introdução}
Estrofe -(-1)/3
  {A vida é um sonho ruim}

A abóboda celeste faz provar a noção de que temos
a humanidade como única, tal é de que não provém
de uma única causa
que de certo estamos nos sonhos de Deus, de certo
estamos em um sonho, cabe a nós ser um pesadelo?
Algo é o que é e não o que dizem ser o que é...

 
 


Notas Finais


Continuações póstumas...


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