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História Às 03:00 - Imagine Min Yoongi - II. Lunar


Escrita por: taexxxxxie

Notas do Autor


Mais um capítulo ♡

Me desculpem, eu deveria ter trazido ele ontem BUT, tive um imprevisto :')

Enfim, espero que gostem e desculpe os errinhos ~

Capítulo 2 - II. Lunar


Fanfic / Fanfiction Às 03:00 - Imagine Min Yoongi - II. Lunar

 É deveras incrível o quanto assustador algo pode se tornar tendo as palavras certas, os detalhes certos. A hora certa.

Minuto por minuto, segundo por segundo; um calafrio.

Já te disseram para nunca permanecer acordado às 03:00 da madrugada enquanto o escuro se faz presente?

Então eu repito.

A escuridão retém em sua sombra tudo o que não deve ser visto, ouvido e dito. Se alguma vez, quando você estava só, teve a sensação de ser observado, a impressão de ouvir barulhos estranhos ou mesmo um pressentimento de murmúrios arrastados ecoando no calar da noite... então alguém te fazia companhia em segredo.

Mas não se preocupe, dizem que você não precisa ter medo ao levantar de noite para ir beber água, ou mesmo de ficar com o pé para fora da coberta... 

Se demônios e espíritos estiverem interessados em você, eles provavelmente já estão aí, deitados ao seu lado na cama.

[...]


 Quem é você? Ou melhor, o que é você?  o fitei receosa ao vê-lo dar um passo para mais perto, me olhando de cima e deixando os lábios exatamente na linha de meus olhos.

 Se eu disser... vai ter medo?  suas palavras foram sussurradas em um tom arrastado, me fazendo estremecer em questão de segundos.  Se eu disser... vou ganhar algo em troca?

 O que quer?  ldvantei o olhar, cruzando-o com o dele enquanto um sorriso malicioso tomava forma no canto de sua boca.

 Quero sua alma, seus pensamentos, seus medos, seus desejos... quero você.

Ele ditou em um sussurro rouco, o qual me fez engolir seco e dar um passo desajeitado para trás, completamente arrepiada, escutando seu riso soprado e o vendo pôr as mãos nos bolsos da calça social.

Se aquilo fosse um sonho, minha mente precisava urgentemente ser estudada.

O nó formado em minha garganta parecia aumentar mais a cada tentativa falha de falar algo. Era surreal demais, alucinante demais para ser algo verídico, porém, ainda assim, parecia tão real para ser uma simples criação da minha imaginação fértil.

— O-O q-que quis dizer com isso? — minha voz saiu meramente falha e mais uma vez ele riu soprado.

— Uma garota vulnerável como você não deveria ficar acordada até uma hora dessas, ninguém te disse? — ele fixou os olhos escuros nos meus de forma intensa, e eu não consegui manter meu olhar no seu por muito tempo, logo desviando para o chão e mordiscando meus lábios inquietamente.

— Por que? — maldita curiosidade.

— Porque pode ser perigoso. — o moreno se aproximou vagarosamente, prendendo o próprio lábio inferior entre os dentes e sorrindo de lado, um sorriso tentadoramente malicioso.

— Você é perigoso? — voltei a encará-lo, olhos nos olhos, sentindo uma leve tensão por meu corpo.

— O que você acha? Pareço ser nocivo pra você? — ficou sério, mantendo o corpo ereto e levando calmamente o polegar até o lábio rosado, por onde deslizou a ponta do dedo sem desgrudar as orbes negras de mim, fazendo com que a minha breve linha de raciocínio se desmanchasse.

— B-Bom... — desviei de seu olhar outra vez, coçando a cabeça com o dedo indicador. — Não posso afirmar nada se eu nem ao menos sei o que você é.

— Não faz a mínima ideia? — ele sorriu ladino.

— Hm... um fantasma? — o mirei atentamente, vendo seu sorriso se desmanchar em um bico indignado.

— O quê?! Fantasma?! Aigoo, fantasmas não existem. — uma careta se formou em seu rosto e eu voltei a pensar.

— Ah, um goblin!

— Aish. — ele trincou os dentes, revirando os olhos impacientemente.

— Então o que é você, afinal? O polegarzinho? — cruzei os braços por debaixo do cobertor e vi suas orelhas antes pálidas ficarem com as pontinhas vermelhas, ao mesmo tempo em que ele encheu as bochechas de ar e emburrou o rosto.

— Humanos são todos assim ou é só você mesmo?

— Uau, você é fascinante. — o ignorei totalmente, me aproximando do mesmo e tocando de leve com a ponta do dedo sobre sua bochecha.

O homem permaneceu parado, me olhando por cima enquanto eu reparava em cada mínimo detalhe seu. Sua pele era alva como a neve, porém emanava um calor provocante; seus lábios em um tom avermelhado cor de sangue conseguiam hipnotizar tanto quanto seus olhos negros, os quais guardavam um mistério indescritível. Contornei os traços de seu rosto com o olhar minuciosamente e ele se manteve em silêncio, concentrado em acompanhar cada movimento de minha íris.

— Não deveria tocar tão descuidadamente em um desconhecido. Pode acabar prendendo-se à um demônio sem que saiba... — ele disse em um tom baixo, quase num sussurro arrastado, tornando os olhos até meus lábios.

Engoli seco e imediatamente afastei o dedo, contraindo os lábios involuntariamente ao sentir de novo um arrepio transpassar por meu corpo.

— De-Demônio...? — murmurei.

— Eu.

— Você?

— Yoongi.

— Café.

— O quê? — ele uniu as sobrancelhas, confuso.

— Não é um jogo de palavras aleatórias? — o olhei de relance e ele suspirou.

— Desisto. Fingi que isso nunca aconteceu e volta a dormir, criança. — ele tornou aos seus 20 centímetros de altura e escalou o balcão de mármore, apoiando a lateral de seu corpo no bule de chá da Sra. Park e segurando com as duas mãos uma colher melada de mel.

Automaticamente abri um sorriso estusiasmado e segurei firme no cobertor à minha volta, me curvando perto do balcão e apoiando o queixo sobre o mármore gelado, fitando o pequeno homem deslizar a língua pelo mel.

— Eu não sou criança, faço 18 próximo mês.

— Hm, 18? É nessa idade que humanos descobrem as melhores coisas da vida. — sorriu malicioso.

— Coisas? Que tipo de coisas? Me mostra!

Minha empolgação e curiosidade deveriam estar estampadas em meu rosto naquele momento. Viver uma vida inteira trancafiada nesse porão velho o qual chamam de orfanato era uma total chatice. Eu queria poder conhecer o mundo, poder viver cada simples detalhe da vida e encontrar pessoas completamente diferentes a cada dia. Sair e explorar o mundo era o que eu sonhava desde que cheguei ali. Basicamente, meu conhecimento sobre o mundo lá fora e sobre o que normalmente as pessoas fazem em seu cotidiano é um zero absoluto.

Os lábios alheios formaram um sorriso astuto. Ele deixou a colher de lado e deu um pulo para o chão, crescendo outra vez e pondo a língua no canto da boca, estalando os ossos do pescoço de um jeito absurdamente sensual.

Nossos olhares se cruzaram quando ele se pôs à minha frente e  fez questão de aproximar o rosto do meu, quase colando nossos corpos de modo que eu pude sentir seu calor mesclado no meu, apesar do tecido grosso de meu lençol.

— Tem certeza que quer que eu te mostre? — sua respiração quente soprou em meu rosto, exalando uma doce fragrância de mel.

— Tem... mel nos seus lábios. — não consegui conter meu riso e passei o polegar no canto de sua boca, o vendo sorrir sedutor, pendendo a cabeça para o lado.

Como esse homem conseguia me afetar tanto com apenas um sorriso?

— Humanos não são o que eu esperava.

— Você também não é o que eu esperava encontrar às três horas da madrugada.

— E o que esperava encontrar?

— As pessoas costumam dizer que essa é a hora morta. Que nessa hora é onde coisas sobrenaturais e obscuras acontecem, costumam aparecer as entidades mais assustadoras e... você não é assustador.

— Cuidado, Nan Hee... — Ele falou sopradamente, mantendo um provocador sorriso de lado. — Posso ser assustador o suficiente pra desfrutar de você do jeito mais profano que existe.

Aquelas palavras mexeram comigo de um modo inexplicável, fazendo meu corpo estremecer dos pés à cabeça apenas ao ouvir sua voz soar rouca e em um tom baixo.

— V-Você... E-Eu acho que... que é melhor eu ir dormir. — Engoli seco, recuando em um passo desajeitado.

[...]


Semicerrei os olhos, me encolhendo ainda mais por dentro da coberta e encarando o homem à minha frente escorar-se na cabeceira amadeirada de minha cama de braços cruzados, mantendo um sorriso no canto dos seus lábios de maneira sedutora.

Eu não conseguia formular nada em minha mente. Tudo se esvaia em questão de segundos quando as orbes alheias me contornavam descaradamente, como se a qualquer momento fosse arrancar aquele cobertor de mim.

— Ok... "Um demônio é casualmente interligado à atividades paranormais, sensações ruins e afins. Barulhos e ruídos durante a noite talvez possam, muito provavelmente, serem obras suas. Costuma-se dizer que demônios exalam um calor diferente, alguns dizem que esbanjam elegância em ternos bem alinhados apesar de ter uma fisionomia tão feia que chega a ser aterrorizante." Terno, confere. Calor, confere. Fisionomia feia... — em murmúrios quase silenciosos, levantei o olhar na direção alheia. Ele deslizou lentamente a língua pelo lábio inferior até o canto de sua boca, fazendo um arrepio automático percorrer por todo o meu corpo. — ... não confere.

— Vai mesmo ler sobre mim em um site, enquanto pode explorar cada parte do meu corpo por si própria? — ele mordeu o lábio inferior, me encarando intensamente.

Pigarreei, logo desviando o olhar de volta para o celular e mordiscando meus lábios inquietamente.

— Você se sente segura toda coberta desse jeito? — ele deixou escapar em um tom baixo, rindo soprado sem desgrudar os olhos de mim.

— Ah, isso? Nem preciso. — empinei o nariz e me desfiz da coberta, deixando-a cair sobre a cama e sentindo uma leve brisa fria soprar por meus ombros. — E até agora você não me atacou, ent...

— Não seja por isso. — seus movimentos foram tão rápidos que eu mal consegui acompanhar, apenas escutei a cama ranger baixo e o colchão afundar consideravelmente. Minhas costas colidiram quase que bruscamente sobre o colchão, o que me fez fechar os olhos de imediato e soltar um grunhido fraco, sentindo o peso de seu corpo prensar o meu.

Uma respiração quente soprou pesadamente sobre a curvatura de meu pescoço e não tive coragem alguma de abrir os olhos ou me mexer. Permaneci imóvel, com a respiração descompassada e o coração batendo acelerado.

Por algum motivo que não sei, senti minha barriga gelar e cerrei os punhos com força, fazendo com que minhas unhas afundassem na palma de minha mão.

— O-O q-que você pensa que tá fazendo?! Se alguma dessas meninas frescas te ver, ela vai gritar até a China toda acordar... — resmunguei, entreabrindo os olhos receosa e dando de cara com os seus lábios avermelhados a poucos centímetros dos meus.

— Elas não vão acordar se você ficar quietinha. — ele falou em um sussurro quase inaudível.

Um feixe de luz invadia o cômodo pela pequena fresta da cortina, iluminando sorrateira parte do rosto alheio, tornando-o ainda mais pálido que antes, ao passo que um breve filete de luz coincidia exatamente sobre um de seus olhos, ocultando o negro enigmático e transparecendo um brilho nímio em sua íris que por alguns segundos fez-se vermelha escura, me prendendo a atenção.

— Dizem... — sussurrei, absorta.— que um demônio fica mais fraco quando sabemos seu nome. Por isso ainda não sei o seu?

— Se eu te disser meu nome... — ele voltou suas orbes até as minhas, mordendo o canto dos lábios da maneira mais indecente que eu já vira. — Então terei que te fazer gemê-lo inefavelmente.

— Isso é uma condiç... — minha tentativa de questionar foi em vão ao sentir seu quadril pressionar sem aviso o meu de um jeito que pude sentir algo rígido friccionar minha intimidade, me fazendo soltar um suspiro quase manhoso.

— Meu nome tem um preço. Vai ter coragem de pagar por ele? — Sussurrou rouco rente à minha audição, mordendo me lóbulo bem devagae e tocando com os lábios molhados suavemente em meu pescoço desnudo: uma vez, duas vezes, até me faltar de vez o fôlego e um grunhido me escapar dengosamente.

— Eu não tenho outra escolha, tenho? — pendi a cabeça para trás, mordendo meu lábio ao ter a extensão do pescoço levemente mordiscada.

— Yoongi. Meu nome é Min Yoongi, e eu sou a sua melhor escolha. — Ditou arrastado.

— Min Yoongi... — repeti em um sussurro apenas pelo prazer de ouvir como seu nome soava em minha voz, recebendo como aprovação um aperto gostoso em uma de minhas coxas. - Mas, espera... — franzi o cenho. — Yoongi... Você não já disse isso antes?

— Um demônio revelar seu nome constitui uma derrota e... já constitui a minha quando olhei nos seus olhos a primeira vez. 

Um aperto em minha cintura me fez arquear as costas em um espasmo involuntário; seus lábios finalmente tomaram os meus de modo afoito, transbordando um desejo que me arrancava qualquer último resquício de ar que ainda restara. Os seus dedos deslizaram rudemente em minha pele por debaixo da camisola fina, contornando cada uma de minhas curvas como se fizesse questão de deixar explícito que havia tocado ali.

Mordi o lábio com força para abafar o gemido que quase deixei escapar quando sua mão deslizou por minha intimidade e o dedo indicador friccionou exatamente em meu ponto mais sensível, fazendo movimentos vagarosamente circulares com a ponta do dedo por cima do tecido fino de minha calcinha, o que fez a minha intimidade pulsar inconscientemente.

Nunca, em todos os meus quase 18 anos, havia sentido tantas sensações misturadas de uma vez. E céus, aquilo era enlouquecedor! Em puro êxtase, meus olhos se fecharam e um desejo insaciável me devorou inteira, implorando por mais.

Eu não sabia precisamente o que fazer e Yoongi logo percebeu a minha falta de experiência; apertou o próprio corpo contra o meu e guiou minha mão por seu peitoral, deslizando-a por seu tórax e por último pressionando-a por cima de seu membro enrijecido ainda coberto pela calça, o que o fez suspirar entre o beijo. Nossas respirações estavam claramente irregulares, o volume em sua calça justa não cabia na palma de minha mão e um turbilhão de sensações delirantes percorreram a extensão de meu corpo ao mais uma vez ter o beijo interrompido por um gemido rouco de Yoongi.

Apertei entre meus dedos o tecido fino do lençol que cobria minha cama, sentindo minha pele arrepiar a medida em que Yoongi deslizava a alça de minha camisola distribuindo selares molhados por meu ombro até se desfazer completamente da minha única peça de roupa.

Um calor me consumiu por dentro e por fora ao ter o olhar do maior vasculhando cada milímetro de meu corpo como se admirasse atentamente, mordendo o canto do lábio e me proporcionando a melhor visão que eu já tive em todos esses anos. A gravata frouxa o deixava com um ar sensualmente desleixado, seus cabelos desgrenhados e os primeiros botões de sua camisa social branca abertos eram de arrancar o fôlego - se é que ainda me restava algum.

E foi quando ele se livrou totalmente do terno bem composto que minha sanidade beirou ao limite. As veias dilatadas eram mais que evidentes em sua pele pálida, assim como os músculos bem desenhados de seus braços e coxas. Eu nem me lembrava mais que estava apenas de peça íntima na frente de um lascivo demônio que acabara de conhecer - não que me fosse muito comum conhecer demônios durante a noite e depois de um tempo gemer seu nome abafado em um quarto em que mais de 8 meninas dormem inocentemente.

Yoongi levou pacatos segundos somente me analisando com os olhos, memorizando cada traço meu, delineando com o olhar cada curva minha enquanto deslizava a língua pelos lábios e tocava o próprio membro ainda coberto pela box escura. Observei seus movimentos com atenção, mordendo meu lábio inferior e o vendo finalmente livrar-se da última peça, me deixando contemplar o membro ereto e pulsante em suas mãos.

Ele pendeu a cabeça para trás e arfou, fazendo movimentos deslizantes de vai e vem com uma das mãos. Instintivamente, apertei meu seio entre meus dedos, sentindo minhas pernas bambearem e meu ventre se contrair apenas ao observar os movimentos alheios.

Era frustrante não saber o que fazer naquela hora; minha noção totalmente nula sobre sexo me instingava à um mundo o qual eu ainda não conhecia.

E droga, eu queria ter o descoberto antes.

Os fios negros já colavam no suor de sua testa, sua expressão de excitação se estampava em um sorriso sacana e num piscar de olhos Yoongi envolveu meus lábios nos seus novamente. Nada delicado, nem um pouco paciente. Sua mão tomou o lugar da minha, agilmente se livrando de meu sutiã e arrodeando o bico rijo do mesmo com a língua.

Puxei um pouco o cobertor que agora pairava pelo chão e o tratei de morder, tentado abafar aqueles gemidos atordoantes de prazer que só aumentaram quando Yoongi segurou firme em minha cintura e desceu insaciável até minha intimidade, tocando com a ponta da língua em meu clitóris e a arrastando lentamente, fazendo questão de me olhar nos olhos, sorrindo igual um verdadeiro safado enquanto sugava meu ponto mais sensível sem dó alguma.

Seus toques eram quentes como fogo, eu me encontrava em êxtase, drogada com seu cheiro e seu sabor. Estava completamente absorta. Quem diria que minha curiosidade um dia me custaria a minha virgindade

— Y-Yoongi-ah... — Deixei escapar, num sussurro soprado.

Yoongi pôs ambas as mãos na curvatura de minha cintura e colou a testa na minha, com os lábios entreabertos, os olhos fechados e a respiração ofegante.

— Não posso prometer ser um cavalheiro agora, e prometo muito menos que vá para o céu depois disso... — ele voltou a trilhar selares e mordidas na curvatura de meu pescoço, sussurrando roucamente e arfando contra minha pele.

— Eu nunca disse que queria ir para o céu. - falei em um murmúrio, entreabrindo os olhos e vendo aquele sorriso sacana novamente estampar em seus lábios. 

— Vai doer. — Yoongi manteve o sorriso sorrateiro e envolveu minha cintura firmemente com um dos braços, me puxando para si e escondendo meu rosto em seu peitoral. Levei os braços em volta de seu pescoço e no mesmo segundo meu ventre se contraiu; um  arrastar cálido em meu interior juntamente a um ardor me fizeram morder fortemente o lábio inferior, sentindo o gosto metálico invadir minha boca.

Yoongi deslizou seu membro ereto e rijo dentro de mim o mais fundo que conseguira, gemendo roucamente em meu ouvido e me apertando contra si. Tê-lo em meu interior era de longe a sensação mais estranha e prazerosa que já sequer pensei em ter. Nossos corpos se encaixavam perfeitamente um no outro e o barulho dos mesmos se chocando era como uma verdadeira melodia erótica.

Seus movimentos precisos me deixavam completamente atordoada, perdida em meio a minha respiração ofegante, até que esmoreci, me sentindo desmanchar em um deleite impuro, logo seguida por Yoongi, que gemeu uma última vez, extasiado.

Me desvencilhei de seus braços e cai exausta sobre o colchão, tendo o moreno a me acompanhar, caindo ao meu lado da cama com o peito subindo e descendo freneticamente. Ele respirou fundo e sorriu de canto, se inclinando em minha direção e tocando as pontas de nossos narizes.

Permanecemos daquele jeito por alguns longos segundos; Yoongi levou a mão até meu rosto, acariciando minha bochecha com o polegar e, diferente de antes, pressionando os lábios macios calmamente sobre os meus, iniciando um novo beijo.

 

Um beijo docemente inesperado. 


Notas Finais


GOSTARAM? CONTINUO? lznxkx

Talvez não tenha ficado lá essas coisas, porque eu tive que refazer, mas vamos ter fé que o 3 capítulo vai ser cheio de surpresinhas :p

Trailer de Às 03:00: https://youtu.be/oDuCbFA_2zk

Link da minha longfic com o Taehyung [Fantasia/Comédia/Hetero] : https://spiritfanfics.com/historia/hey-you-have-my-baby-9921854


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