São três e vinte e sete. Não, não da tarde, da madrugada, sim.
É bem fácil você imaginar que eu sou um mega retardado por estar escrevendo uma hora dessas, e talvez ainda mais por estar fazendo isso num diário. Vamos, me dê um desconto, o diário é virtual, não é tão gay assim. Não que seja um problema ser gay, só não é bem a minha cara. Bom, você está lendo isso, com certeza já sabe que meu nome é Alex, a minha idade, etc. Se não sabe, vá até a nota "caso esse celular seja encontrado" e leia as instruções, antes que eu ligue o meu rastreador, seu danadinho. Se eu me matei ou algo do gênero e você é um policial ou a minha mãe lendo, me desculpe. Eu não sabia que era tão egoísta, eu gostaria de poder me arrepender por isso. Espero que tenham me cremado, não quero descobrir qual é a sensação de ser um zumbi.
Por que estou escrevendo isso? Bom, Skye acabou de me chamar e eu não tenho nenhum amigo confiável com quem comentar isso. Eu nunca amei tanto o Facebook. Ela está me perguntando sobre o dever de casa. Olha, eu não sou um gênio, mas a senhora Casterly é uma idosa bem gentil e nos dá deveres de casa muito fáceis, de certa forma fico feliz que Skye não saiba resolver as questões. Eu acabei de usar itálico, que sensação estranha. "Ei, Skye. Seguinte, é só você fazer isso aqui". Mandei essa e uma foto do meu dever, espero que ela não queira conversar só sobre o dever de casa. É um belo dia para se estar vivo, diário!
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