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História As aventuras de Judite fofinha - Seis mãos acariciando seu corpo, os trigêmeos


Escrita por: Vociferatus

Notas do Autor


Inicialmente essa estória era um conto erótico, mas sinto vontade de continuar...expandir.. a personagem principal nem tinha nome mas ela tem tanta personalidade que acabei me interessando por ela.

Capítulo 1 - Seis mãos acariciando seu corpo, os trigêmeos


Fanfic / Fanfiction As aventuras de Judite fofinha - Seis mãos acariciando seu corpo, os trigêmeos


  Ela estava tão feliz! havia sido convidada para uma festa na casa do cara mais lindo da faculdade e não perderia por nada, nem por essa chuvinha que estava ameaçando cair desde tarde   " pensou enquanto olhava pela janela e via nuvens negras se formando ". 
   Se viu no espelho e ficou espantada com a gorda que encarou de volta, não era excesso de fofura ou gostosura, era gorda mesmo.
Seus seios eram gigantescos mas eram flácidos e morria de vergonha de tirar o sutiã na frente dos outros pois eram caídos e tinha aureolas do tamanho de hambúrgueres,seu bumbum e coxas eram enormes mas cheios de estrias e celulite, não costumava usar maquiagem pois sua boca carnuda ficava parecendo o bozo ou pelo menos era o que achava.
  Não tinha a menor piedade de si mesma em frente ao espelho embora de vez em quando sempre apareciam alguns carinhas dizendo que ela era linda e isso e aquilo. Não acreditava, sempre via defeitos em si mesma até nas supostas qualidades. 
Estava usando um vestidinho apertado que depois resolveu trocar por uma camiseta preta larga e um jeans, ficou com vergonha de tentar ser sexy, quase tirou a maquiagem também mas desistiu.
  Pegou um taxi e chegou na casa do garoto, a chuva já caia. Havia inundações em alguns pontos da cidade, granizo, ninguém tinha ido a festa, só a gorda teve coragem de sair de casa nessa chuva, lógico baleias gostam de água " pensou cruelmente enquanto apertava a campainha da porta ".
  Leandro o deus nórdico atendeu, quase espantado que alguém tenha aparecido mas em seguida desapontado por ter sido justo a mais baranga, pelo menos foi a impressão que ela teve.
  A festa estava caída, todo mundo cancelou por causa da chuva, os únicos presentes na festa eram o anfitrião Leandro e seus dois irmãos, que para surpresa da garota eram trigêmeos. Parecia impossível tanta beleza ser compartilhada por três pessoas.
  A garota achou que poderia ser no minimo interessante, mas percebeu que Leandro o deus loiro, alto e musculoso e seus irmãos eram uns chatos, não tinha musica, o clima estava péssimo. O deus nórdico era incrivelmente estupido, um mongoloide de academia e seu irmão também, não conseguia prestar atenção no que eles diziam apenas olhava fascinada para suas covinhas e olhos azuis brilhantes, o terceiro ficou em silencio o tempo todo. Ela queria ir embora mas a chuva não permitia, iria esperar mais um pouco, mataria o tempo com o celular jogando candy crush.
   Até que o terceiro se aproximou, sentando-se a seu lado no sofá, olhou em seus olhos e disse - TASTY! - sem saber por que, ambos deram risada.
  Começaram a conversar e esse não era nenhum pouco bobo, quando se deu conta já estava beijando, dava beijos mordidos que faziam com que ela esquecesse o resto do mundo. Onde estava, quem era, podia sentir seu rosto ardendo e um calor brotando em seu corpo, estava extremamente excitada e se ele quisesse se entregaria ali mesmo. Foi então que ele disse aos seus ouvidos " você é maravilhosa " e subitamente ela teve consciência de si mesma.
  " deixa de ser mentiroso, sou gord.." foi interrompida por um beijo. " se quiser, posso dizer mil vezes no seu ouvido o quanto te acho maravilhosa " disse enquanto roçava seus lábios suavemente na boca da garota, ela podia sentir seu hálito morno contra seu rosto, tinha um suave perfume de caipirinha misturado com obscenidades. Sua calcinha estava ensopada nesse momento.
Ela disse, quase gaguejando " palavras mentem " desejando que as palavras dele não fossem mentiras. 
" meu corpo não mente, minhas mãos não conseguem ficar longe da sua pele, minha boca não consegue ficar longe da sua, meu corpo quer estar próximo de você, quer estar dentro de você..." disse o garoto enquanto passava as mãos suavemente pelo seu rosto, seios, coxas...
Em um movimento involuntário ela fazia o mesmo com ele, até que tocou em seu penis por cima da calça, se assustou com o volume grosso, duro e quente pulsando em sua mão, fez menção de tirar mas ele segurou sua mão e a fez deixar lá, enquanto com sua mão direita começou a acariciar entre as coxas da garota, encontrando sua boceta por cima da calça. Ambos permaneceram assim, se beijando e se acariciando até que ouviram uma tosse.
Olharam de olhos arregalados e perceberam que os dois irmãos estavam lá, de boca aberta observando tudo, ambos de pau duro.
- QUE PORRA É ESSA MANO! SAI FORA, ME DEIXA SÓ COM A MINA ! - gritou Leandro .
- o que é que tem mano, deixa a gente ver, a gente não tem pra onde ir, tá chovendo. 
- você é bom de papo hein mano, a gente estava afim dela também mas ela nem deu bola.
Ela não sabia onde se enfiar de tanta vergonha, mas não tinha nem percebido que os dois tinham dado em cima dela, eles eram tão incapazes de manter uma conversa decente que era difícil perceber suas intenções. O Leandro, deus nórdico da faculdade era na verdade aquele que estava no sofá com ela, os outros dois eram seus irmãos que moravam em outro estado e estavam ali só de visita.
Enquanto a discussão de arrastava tudo em que ela pensava era em continuar beijando Leandro, não disse que aprovava nem reprovava a situação dos dois garotos observando, simplesmente queria agarrar Leandro novamente. E assim foi a vez dela calar a boca do garoto com um beijo. A principio ele resistiu mas depois se soltou novamente e os beijos mordidos na boca e no pescoço se intensificaram, as caricias se tornaram cada vez mais apaixonadas e despreocupadas.
De vez enquanto a garota espiava os gêmeos, era uma sensação indescritível ver dois homens com o pau duro loucos de desejo por ela, realmente palavras mentem mas o corpo não.Até que um dos garotos abaixou as calças e começou a se masturbar na cara dura, seu penis era uma monstruosidade rosada com a cabeça avermelhada, reto e muito grosso, ele ficava olhando, mordendo os lábios e passando a mão suavemente por toda a extensão de seu membro, seu irmão ao lado fez o mesmo, ela virou o rosto e resistiu a tentação de rir nervosamente, os garotos estavam cada vez mais próximos do sofá.
Ela estava de pernas abertas, as mãos de Leandro estavam avançando para dentro de sua calcinha e sua camiseta preta estava levantada, Leandro beijava seus seios ainda guardados no sutiã, ela não estava planejando nada, mas no fundo de sua mente sabia o que iria acontecer e queria muito que acontecesse.
Gemeu a primeira vez quando sentiu os dedos de Leandro acariciando seu clitoris, deslisavam com facilidade por sua boceta ensopada, com a boca Leandro abaixou um pouco seu sutiã e começou a passar a língua em seus mamilos. 
Em um espasmo de prazer, abriu ainda mais as pernas, até que seu pé foi parar nas coxas de um dos irmãos que observava tudo, primeiro ela sentiu algo quente pulsando em seu pé, depois abriu os olhos e viu o pau imenso do garoto se esfregando entre seus dedinhos . O outro se ajoelhou e foi de encontro de seu pé esquerdo, como um cachorro começou a lamber entre seus dedos e depois enfiou seu dedão na boca e começou a chupar.
Ela sentia tudo ao mesmo tempo, a língua viscosa e molhada de Leandro em seus seios, seus dedos brincando com seu clitoris, o pau duro do irmão se esfregando em um pé e a boca do outro em seus dedos.
Parecia que estava acontecendo com outra pessoa, cada vez menos tinha controle sobre seu próprio corpo, estava se entregando a um estado animal onde tudo que importava era ser fodida sem parar.
Leandro tirou a camiseta e a calça, seguido por seus irmãos, Ela observou seus corpos musculosos, seus pelos pubianos dourados, seus paus rosados, seus olhos azuis de lobos famintos.
Não conseguiu se controlar e começou a chupar Leandro, seu maxilar quase estralou ao abrir a boca para conseguir engolir tudo aquilo, de inicio foi carinhosa e delicada pois sabia que ele estava observando, queria fazer um espetáculo, tentou engolir o mais fundo que conseguia mas não deve ter ido nem dois dedos além da cabecinha do pau. Suas mãos acariciavam o saco dele enquanto ela começava a chupar vigorosamente, ora girando a cabeça em um movimento de parafuso ora lambendo toda a extensão de seu pau ate chegar nas bolas.
Sentia o peso de seu pau enorme balançando e batendo em seu rosto cada vez que o garoto gemia e dava uns pulinhos quando sua língua tocava seu sensível saco.
Podia sentir mãos vorazes, desesperadas, agarrando suas nádegas, abaixando suas calças, apalpando suas coxas, seios, línguas desajeitadas invadiam sua boceta enquanto dedos começaram a penetra-la, tudo em desordem.
Quase engasgou quando sentiu dois dedos entrando e saindo com força, apressados dentro de sua boceta, estava tão molhada que entraram fácil, podia sentir uma língua lambendo seu clitoris e outra em seu anus.
O ritmo havia acelerado, Leandro enfiava em sua boca como se fosse uma vagina, cada vez mais fundo, cada vez mais rápido, mãos fortes agarravam seus seios e um penis começava a tentar penetrar sua boceta. 
Podia sentir aquele caralho imenso sendo forçado dentro dela, sendo preenchida, até que não aguentou mais e precisou tirar o penis de Leandro da boca para dar um grito de prazer.
O garoto começou a meter violentamente tudo com muita força, ouvia o som alto das estocadas, ele agarrou seus cabelos e puxou seu rosto para perto do dele e disse em seu ouvido " sua vagabunda gostosa "
Ela gritava sem perceber, Em um momento o garoto agarrou suas pernas e a ergueu no ar, a deixando de pernas abertas, ficou assim metendo nela em pé enquanto seus irmãos chupavam sua boceta e seios, eles não sentiam a menor vergonha um do outro, talvez por serem irmãos, talvez já tenham feito isso antes. 
Até que ele enfiou em seu cuzinho sem cerimonia, ela estava tão excitada que não sentiu dor.
Gritou novamente quando o outro garoto enfiou em sua boceta, eles enfiavam de forma sincronizada, enquanto um estava no anus o outro na vagina e vice e versa, mas assim mesmo ela sentia que estava sendo arrombada, alargada, preenchida completamente, só podia gemer e se contorcer.
mãos sem dono passeavam por todo seu corpo, apalpando, dando tapas, agarrando com força, parecia que estava transando com um polvo.
Ela que até então só havia feito sexo no escuro estava fazendo coisas tão humilhantes que deixariam qualquer uma das suas amigas feministas de boca aberta.
Tomou tapa na cara e foi obrigada a implorar para que eles enfiassem dois paus ao mesmo tempo em sua boca, Levou tapas na bunda ate deixar ela vermelha, chamaram de puta, vagabunda, vadia, fazia e falava qualquer coisa que eles pediam.
- Eu sou sua vagabunda, sou sua putinha safada, sou uma cadela no cio, quero sua rola, quero seu pau - repetia com dificuldade com a borra cheia de borra e entre gemidos e gritos de prazer.
Ela havia perdido a conta de quantas vezes gozou e não sabia dizer sobre os garotos também, mas estava coberta de porra, eles gozavam e logo em seguida voltavam a meter.
Quando terminaram ela ficou um tempo deitada na cama, um dos garotos ja dormia, outro fumava um cigarro perto da janela, o terceiro estava abraçadinho de conchinha.
Quando conseguiu respirar direito e pensar melhor na loucura do que tinha acontecido tentou se levantar só para descobrir que suas pernas estavam tremendo.
Os rapazes deram risada e Leandro se ofereceu para leva-la ate o banheiro. Tomou um susto quando se viu no espelho. Seu rosto estava uma bagunça, sua maquiagem borrada, cabelo bagunçado, marcas de chupão e mordidas por todo o corpo, marcas de tapas no bumbum e coxas.
- Você fica linda assim sua putinha, toda arrombada, toda fodida - disse Leandro a abraçando por traz e dando um beijo em seu rosto.
Ela abriu um sorriso de orelha a orelha e realmente, nunca havia se sentido tão linda em toda sua vida quanto agora.


Notas Finais


sorry pela edição.. essa é a parte mais complicada pra mim


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