História As aventuras de um Jovem - Relato de sexo Adolescente

Quarta-Feira, 10 de agosto. Clima frio, muita neve, nenhum sinal de vida nas ruas de Los Angeles. O lugar perfeito para caminhar, ver a neve, tocar a neve, e até comer a neve...
Eu havia saído pra dar uma volta no quarteirão. Não havia nada de importante pra fazer em casa mesmo, então eu fui caminhar. Não esperava nada nem ninguém, quando esbarrei com uma garota, linda, linda mesmo. Parecia ter uns 21 anos. Cabelos negros, olhos verdes, branca como a neve que congelava meus pés. Um baton vermelho se destacava nos seus lábios carnudos. Uma delícia de visão. "Ah, desculpe" disse ela. "Não foi nada" respondi com a maior educação. Perguntei a ela pra onde estava indo naquela tarde fria e ela me respondeu que havia ido fazer compras. Me ofereci pra ajudar a levar as sacolas que pareciam pesadas. Ela me falou que eu era muito gentil pra um garoto da minha idade. Caso eu ainda não tenha contado eu tenho 15 anos. Respondi que a gentileza gera gentileza e que eu não poderia deixar uma dama carregar tanto peso
"Olha só que cavalheiro" disse ela com uma risada. Eu estava meio constrangido, mas como dizia meu pai, nunca deixe de ajudar uma dama. Seguimos até a casa dela, deixei as coisas na porta e, quando me virei pra ir embora ela perguntou se eu não queria subir pra tomar um chocolate quente. Aceitei. Subimos até o apartamento dela. Era bem bonito, com carpetes espalhados por toda a sala e a cozinha. O ambiente tinha cheiro de chiclete de menta, as paredes pintadas de branco, uma TV de 32 polegadas. Tinha de tudo. Ela voltou da cozinha com o chocolate quente e se sentou ao meu lado. Disse para eu ficar à vontade. Na verdade eu não estava à vontade. Sabe, eu era um adolescente tímido, nunca havia estado à sós com uma mulher. Estava tendo uma incrível experiência. Ela puxou assunto perguntando meu nome. Respondi com uma certa vegonha "Meu nome é Sammy Burns". Ela respondeu que era um nome legal. Perguntei o nome dela e ela respondeu que era Jane, Jane Richmondd. Falei que aquele também era um nome legal. Ela respondeu "Que bom que gostou". Ela chegou mais perto de mim, passou o braço por cima do sofá, e soltou a pergunta " ja esteve com uma mulher antes, Samm?" Respondi que não. Ela disse que aquela seria minha noite de sorte. Disse que eu era um garoto legal, gentil e que eu fazia o tipo dela. Notei um pequeno volume a mais nas minhas calças. "Olha só, parece que você está me desejando garotinho" ela disse no meu ouvido. Ela me abraçou e disse que apesar de ser mais velha do que eu, iria recompensar minha gentileza ao ajudá-la com as compras. Ela me falou que nenhum homem havia agido daquele jeito com ela sem segundas intenções e que ela sabia reconhecer um tarado à primeira vista. Ela tirou a blusa e a calça que estava vestindo. Eu nunca tinha visto uma mulher nua pessoalmente, só em vídeos na internet. Ela tirou as peças íntimas, deixando seu corpo esbelto à mostra. Pediu que eu fizesse o mesmo e que não tivesse vergonha, ela ia me ensinar como tratar uma dama. Quando tirei minha roupa, ela me beijou, um beijo doce e molhado. Ela beijou meu corpo inteiro, parecia me desejar mais a cada beijo. Depois ela pediu que eu ficasse em pé, ajoelhou-se e agarrou me pênis com uma das mãos. Eu não fazia ideia do que ela estava fazendo, mas deixei que continuasse. Era uma sensação ótima, eu delirava com os movimentos que ela fazia com a boca em torno do meu órgão genital totalmente ereto. Ela perguntou se eu estava gostando e eu respondi que aquilo era ótimo. Ela disse com uma voz melosa que aquilo era só o começo. Ela parou, deitou no sofá, abriu as pernas e me disse pra chegar perto. Eu sempre achei que a vagina de uma mulher só servia para urinar e funcionar como porta para os bebês saírem do útero. Ela disse que era mais que isso, que eu poderia dar prazer a ela daquele jeito. Pediu que eu colocasse a língua dentro. No começo senti um pouco de nojo, mas depois de dois minutos e meio eu ja estava fazendo ela delirar e gritar feito uma louca pedinddo mais e mais. Ela era uma menina insaciável que adorava aquele tipo de coisa. Ela me fez parar, levantou-se e disse pra eu deitar no sofá. Quando a vi de costas, senti meu pênis enrijecer. Ela disse que estava louca pra tirar de vez a minha inocência. Não entendi bem o que ela quis dizer mas eu estava amando aquilo. Vi ela descer, e a vagina dela engolir meu pênis. Ah, que delícia de sensação eu sentia enquanto ela subia e descia, como se estivesse cavalgando em um cavalo de corrida. Depois ela trocou de posição, e ficou de quatro, como os cachorros e os gatos ficam e pediu pra eu colocar meu pênis na sua vagina. Fiz o que ela pediu e ela me disse quais movimentos eu devia fazer. Ela era minha professora ali naquele momento. Quando finalmente peguei o jeito da "coisa" ela me levou pro carpete da sala onde fizemos tudo de novo. Eu estva gostando tanto daquilo (mais tarde  eu iria ficar sabendo que se chama Sexo) que não queria parar. Ela me elogiou e disse que de todos os homens que transaram com ela, eu fui o que ela mais gostou. Saímos do carpete para a cama. Transamos até eu ejacular, ou melhor, nós ejacularmos. Ela de novo me disse que nenhum homem havia feito ela gozar. Disse que eu ja havia aprendido como tratar uma dama e que depois daquela noite, as mulheres quando soubessem o que eu era capaz de fazer, se jogariam aos meus pés. Cheguei a pensar que ela estava exagerando um pouquinho. Ela Me levou pro banheiro e me convidou a tomar um banho com ela. Claro que aceitei. Em meio ao banho, ela me beijava, cada beijo melhor que o outro. Quando ela parou de me beijar ela falou no meu ouvido que eu fui o homem que fez ela se sentir viva novamente. Quando saímos do banho, me dei conta da hora. Eu havia saído de casa às 14:00 e esbarrei com ela às 15:00. E desde então se passaram DEZ horas!! Exato, era 01:00 da manhã quando eu saí do banho. Se os meus calcúlos estão corretos, dessas dez horas que passei com ela, oito horas foram gastas só com sexo! Disse a ela que eu tinha que ir, ela anotou seu telefone num papel, me deu e disse pra manter contato. Disse também que queria que eu fosse o homem dela, só dela. Soltei um risinho. Na porta, antes de sair ela me beijou novamente e foi o melhor beijo da minha vida. Perguntei a ela se eu poderia voltar no dia seguinte e ela respondeu " você pode ficar, se quiser". Eu disse que tinha mesmo que ir embora mas que voltaria no dia seguinte pra tomar um delicioso chocolate quente. Ela sorriu e me deu um tchau bem legal com um novo beijo.
Eu fui embora sorridente, feliz da vida, imaginando a inveja que os meus amigos sentiriam de mim quando soubessem daquilo.....