1. Spirit Fanfics >
  2. As aventuras de um Jovem >
  3. Carolyne e Eu

História As aventuras de um Jovem - Carolyne e Eu


Escrita por: Mr_Amora

Notas do Autor


Esse é um capítulozinho bem quente (se é que vocês me entendem) hehe

Espero que gostem.....

P.S.: Qualquer erro de ortografia que for ebcontrado por vocês neste capítulo........vocês já sabem, né?

Curtam o Capítulo!! :)

Capítulo 16 - Carolyne e Eu


Carolyne e Eu

Já fazia um tempo que Carolyne estava com a gente. Ela foi pra lá depois que eu fui sequestrado e, desde então, ela não foi mais embora. Eu disse a ela que ela podia ficar o tempo que quisesse, afinal, ela ajudou Melissa na minha ausência e nós estavámos tendo bons momentos juntos e trepadas deliciosas. Ela disse que ia ficar com a gente por um tempo, curtindo o que eu e Melissa tínhamos a oferecer. Eu e ela ficamos ainda mais próximos. Converaamos sobre o tempo do colégio e do nosso romance na adolescência. Agora, claro, éramos apenas amigos e eu estava comprometido com Melissa. Mas a velha chama de desejo entre mim e Carolyne não se apagou. Enquanto curtíamos o momento a três com Melissa, percebi que ainda gostava dela. Percebi que ainda a amava e pressenti que ela ainda sentia o mesmo por mim. Mas agora eu estava com Melissa, o amor da minha vida. Ou não? Será, caro leitor que eu e Carolyne fomos feitos pra ficar juntos? Será que eu devo fazer com Melissa, o que fiz com Leyla? Será que eu e Catolyne reacendemos a velha chama? Na verdade, é bem difícil de explicar. Ultimamente, eu só consigo pensar nela. As vezes, esqueço de Melissa e pendo nela. Penso em beijá-la, em chupá-la, em seus seios durinhos e sua vagina apertada. Talvez você, caro leitor, achr que eu só estou sentindo tesão demais, mas não é nada disso que está acontecendo. Eu estou realmente gostando novamente dela, a desejando como se ela fosse a única no mundo. A primeira vez que isso aconteceu, foi com uma garota chamada Jane, que você, leitor, já conhece e sabe da história toda. Será que foi um erro eu me comprometer com a Melissa. Será que a Melissa foi só um peão usado pelo destino pra aproximar eu e Carolyne novamente? Minhas perguntas são interrompidas por passos vindos na minha direção. Melissa tinha saído, então só podia ser Carolyne.
- Tá fazendo o que aí sentado? Pensando na morte da bezerra? - pergunta ela com um sorriso no rosto. Reparando bem em Carolyne, percebo que ela está um pouco despida, apenas com uma camisola branca. Pelo que parece, ela está sem calcinha. Aquele pensamento faz meu pênis enrijecer, mas olho pra ela e respondo;
- Nada. Tô só pensando - respondo. Ela não se conforma:
- Pensando no quê?
- Na nossa vida. Antes disso tudo. Eu e você, nós, relembrando os velhos tempos.
- É, bons tempos - diz ela e se senta ao meu lado no parapeito da janela - Você ia me buscar em casa, fazia declarações de amor! Pena que acabou.
- Mas agora, está recomeçando. Fale a verdade, Carolyne: Você ainda me ama, não é?
- Sim, sim, eu amo. Mas você está com Melissa agora, e como ela adora um sexo a três, vejo nisso uma boa oportunidade de eu e você voltarmos.
- Carolyne, que ideia maluca é essa? Está sugerindo que eu e você voltemos nosso romance e que usemos Melissa pra disface?
- Sim, amor, estou sugerindo isso sim e sei que você vai concordar. Você também me ama e sabe que isso será uma boa chance de descobrir se nosso amor é real.
- Eu md sinto um traidor!
- É por uma boa causa, além do mais eu...
- Cala essa boca e me beija, Carolyne - falo, enquanto a puxo pra perto de mim, agarro seu rosto e beijo seus lábios. Meu coração dispara. Sinto ela retribiir meu beijo. Passo meus braços em volta do seu corpo e ela agarra minha cabeça. O beijo que começou leve e delicado, vai ficando mais intenso e feroz. Separo nossos lábios, desco do parapeito, a pego no colo e a levo pro quarto. A jogo na cama e subo por cima dela e recomeço o beijo que fora interrompido. Na força do desejo, rasgo sua camisola. Ela está sem sutiã, o que já facilita muito as coisas. Ela tira minha blusa e continua me beijando. Quando o ar se faz necessário, eu interrompo o beijo e tiro a minha calça. Abocanho um de seus deliciosos seios e começo a brincat com eles. Dou voltas com a língua em seus biquinhos que estão durinhos de tesão. Enquanto brinco com um, acaricio o outro com a mão. Ela geme. Continuo a prová-la por inteiro. Começo a descer com a língua passando pelo seu abdômen até chegar na sua vagina perfeita e molhada. Como ela está sem calcinha, eu penso em brincar um pouquinho com o tesão dela. Beijo uma perna e depois outra, e depois beijo novamente uma perna e depois outra, respirando sobre sua vagina que tem um cheirinho de sabonete aloe vera. Beijo sua vagina, passo a língua em seu clitóris e volto a beijar suas pernas.
- Sammy, quer parar de me torturar?
- Estou te provando, delícia!
- Pois então pode parar com isso e me chupar logo! E com força de vontade, hein?
- Ok, gatinha, você que pediu - digo com um sorriso um tanto diabólico estampado no meu rosto. Abocanho sua vagina com força e introduzo minha língua. Ela grita. Eu sorrio. Começo a fazer com a língua, movimentos rápidos e precisos. Ela grita, se contorce e puxa o lençol com a mão. Enfio um dedo, depois outro e, arriscando alto, enfio um terceiro dedo. Três dedos e uma língua são demais para a pequena Carolyne que não aguenta e, com gritos desesperados, goza em mim. Uma gozada violenta. Aproveito aquele sulco o máximo que posso e voltp a chupar aquela vagina espetacular que, como já devo ter contado pra você, leitor, tem um incrível gosto, que se parece com laranja e acerola. As pernas de Carolyne treme, mas ela não deixa barato. Sobe por cima de mim e me beija. Vai descendo, percorrendo meu corpo aos beijos.
- Ah, está retribuindo a tortura?
- Sim, estou - diz ela, enquanto beija meu corpo até chegar ao meu pênis. Ela o abocanha. Seus lábios carnudos e sua língua faminta começam a percorrer meu pênis, sua língua contorna minha glande, seus lábios sugam minhas bolas. Ela sabe mesmo como agradar um homem. Ela começa a chupar e a masturbar meu membro, me fazendo delirar. Nunca fui de gemer muito em uma transa, mas aquilo era tão gostoso que eu não aguentei.
- Ahh.....Que isso....Ahh.....Continua, mknha princesinha de lábios de açúcar.....Isso, que delícia.....Ahh
Não aguebtei e gozei nna boca daquela vadiazinha. Ela, retribuindo meu gesto, tentou aproveitar o máximo de sulco que conseguiu do meu pênis. Aquilo era uma delícia e eu ainda estava ereto. Como ela já estava lá, ela se ergueu e engoliu meu pênis com aquela vagina deliciosa e apertada. Ela cavalgava com uma vontade e uma rapidez que me faziam ir ao céu e voltar. Ela parou de cavalgar e começou a pular. Pulava como se estivesse em um trampolim. Aquilo me fazia delirar. Eu, sem querer, soltei dois ou três gemidos altos de tesão. Ela saiu de cima de mim e pediu pra que eu a enrabasse.
- Você tem certeza? Quer mesmo fazer isso?
- Claro! Come meu rabinho, por favor!
Não aguentei. Beijei suas nádegas, e com um pouco de óleo lubrificante, lubrifiquei bem meu pênis e a entrada do ânus de Carolyne. Coloquei minha glande na entrada do seu lindo rabinho redondo e fui penetrando devagar. Quando meu pênis havia entrado por completo, e começei a estocar um pouco mais forte. Depois de um tempo, eu já estocava com força e ela, que antes apenas gemia, agora gritava de prazer e pedia pra que eu fosse mais rápido e enfiasse tudo dentro dela. Aquilo era uma delícia. O contorno do rabo dela lembrava um coração. Vi que estava prestes e a gozar e teentei ousar. Tirei meu pênis da sua bunda e enfiei em sua vagina. Dei algumas muitas bombadas e tirei, enfiando no seu rabinho. Dei mais algumas bombadas e troquei novamente para sua vagina. Quando troquei para o seu rabinho, gozei. Uma gozada e tanto. Nunca, em toda a minha vida, eu tinha gozado assim. Meus gemidos e os gemidos de Cafolyne forma interrompidos pela voz de Melissa, conversando com o taxista. Levantei-me rápido e fui para o banheiro. Carolyne vestiu outra camisola e deitou-se na cama. Antes de eu entrar no box, ela me disse:
- Gostou, meu amor?
- Sim, gostei muito. Você é uma deusa - falei. Ela olhou pra mim sorriu e disse:
- Quero fazer isso mais vezes, você topa?
Fiz que sim com a cabeça e entrei no box. Sim, minha deliciosa Carolyne, vamos sim fazer isso. Vamos fazer isso muitas e muitas e muitas e muitas vezes, até que a morte arranque esse desejo insaciável dos nosso corações....


Notas Finais


Espero que tenham gostado ;)

Caso queira deixar seu elogio, crítica e/ou xingamento (mintira não xinguem), comente!

Nos vemos no próximo!!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...