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História As aventuras de um Jovem - Virando um maldito destruidor de Mulheres


Escrita por: Mr_Amora

Notas do Autor


Espero que gostem!!

Capítulo 2 - Virando um maldito destruidor de Mulheres


Depois da Jane, minha autoestima aumentou. Eu seduzia qualquer mulher que visse andando pela rua, levava pra um motel qualquer, transava e depois despedia e ia atrás de outra vítima pra meu desejo sexual insaciável. Mas uma dessas vítimas diárias prendeu minha atenção e eu não conseguia largá-la. Seu nome era Leyla Smith. Uma garota excepcional, especial, atraente, hipnotizante e que mais tarde me faria entrar em depressão. Começou com um belo café numa tarde de sábado. Ela estava lá, tomando um maravilhoso capuccino, quando eu apareci e me ofereci pra sentar ao lado dela e ela aceitou. Reanalisando essa parte da minha vida eu sei que ela não fazia nem ideia de com quem estava se metendo. No começo, eu relutei. Tentei de todas as formas não convencê-la a fazer sexo comigo mas meu instinto machista falava mais alto do que eu. Eu sabia como tratar uma dama bem, sabia como deixá-la completamente apaixonada, mas depois que as usava, fazia sexo e gozava por inteiro, eu as jogava fora, as mandava embora e partia pra outra. Elas deveriam saber que estavam sendo usadas, elas deveriam. Meu maldito instinto só queria saber de fuder e ponto final. Eu não ligava pra muitas coisas em uma mulher, só queria saber de conquistar, transar, mandar embora. Era um maldito círculo vicioso, quanto mais mulheres eu conquistava, mais eu queria conquistar. E assim minha vida seguia seu rumo. Daí a Leyla aparece.
Ela foi difícil de conquistar, ela parecia conhecer bem o meu jogo, mas eu tinha cartas na manga que ela desconhecia e, no final, ela acabou indo parar na minha cama.
Uma doce e inocente garota na cama de um vagabundo viciado em sexo. Que triste fim pra virgindade de uma menina de dezesseis anos. Eu tinha dezessete anos nessa época e não estava nem aí pra o que ia acontecer. Até que eu percebi um erro. A camisinha que eu estava usando estava furada, ou seja, ela logo ia engravidar. O que era diversão virou pesadelo. Eu havia engravidado uma garota mais nova que eu e sabia que a família dela não iria perdoá-la. Contei a ela e ela desabou em prantos. Pela primeira vez eu me senti mal depois de uma relação sexual. Eu pedi desculpas pra ela e ela me soltou a típica frase "Não é culpa sua", mas era culpa minha sim. Eu sabia que no fundo da alma, ela iria me odiar pra sempre. A criança estava predestinada a nascer, viver e morrer sabendo que seu pai era um vagabundo que fudeu sua mãe e depois foi embora, a deixando, não só de coração partido, mas grávida. Eu nunca me perdoei, pelo contrario, passei a transar com o dobro de mulheres de antes. Eu era um Don Rúan adolescente que conhecia as falhas das mulheres e atacava essas falhas, deixando-as indefesas e prontas para o abate. Quando não as conquistava por bem eu me castigava. Inconsciente dos meus atos, estuprei seis garotas em uma única tarde. Eu fui ao fundo do poço mais fundo, ao lugar mais nojento do inferno da depressão. Eu me culpava por ter engravidado a Leyla, por ter transado com aquelas mulheres, me culpava por ter estuprado seis garotas. Eu me culpava por tudo. Eu era um desgraçado que merecia ter os testículos quebrados por uma pedra. Eu merecia sentir a pior dor para um homem. Eu deveria ter o pênis cortado e tudo isso ainda seria pouco para me castigar pelo que eu fiz com muitas mulheres inocentes. Acho que eu sou o único homem que se sente mal por fazer muito sexo. Eu sempre achei que as mulheres mereciam amor, carinho e atenção, mas depois de experimentar e sentir o gosto de vaginas virgens e cheirosas, o instinto animal tomou conta de mim e eu passei a tratar mulheres como objetos descartáveis. Não! Eu não era assim! Eu tinha que me redimir, voltar a ser o garotinho inocente que ajudava as damas a carregarem as sacolas cheias de compras até o apartamento delas sem cobrar nada. Voltar a ser o garotinho que se divertia com videogames em vez de pornografia na internet. Sim, eu tinha que mudar, mas eu não fazia a mais remota ideia de como fazer isso.
A minha depressão chegou no pior nível possível. Eu estava isolado já faziam 5 semanas e ainda não havia visto nenhuma luz no fim do túnel. Eu simplesmente não sabia o que fazer. A ideia de tirar minha própria vida pasara pela minha cabeça inúmeras vezes, mas eu não tinha coragem pra fazer. Tentei lembrar dos bons momentos da minha vida, mas todos eles eram relacionados a sexo e o sexo virou um pesadelo pra mim. Não pedi ajuda a ninguém por que ninguém iria me entender. Eu só precisava de um pouquinho de ajuda,só um pouquinho de amizade.......Eu percebi que eu não queria mais transar com mais nenhuma mulher, eu só queria a Leyla. Queria viver com ela, cuidar do meu filho, mas ela sumiu achando que eu ia abandoná-la...Ah, como eu fui um tolo! Eu era a desgraça da humanidade. Igual a mim, exiatem vários homens que tratam as mulheres desse jeito, mas nenhum se arrepende. Acho que eu fui o primeiro...e agora eu só consigo fazer a pergunta: Leyla, onde você está??
 


Notas Finais


Espero que tenham gostado ;)

Nós vemos no próximo, ok?


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