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História As aventuras de um Jovem - Começa o Recomeço


Escrita por: Mr_Amora

Notas do Autor


Nova fase, nova vida galerinha!

A partir de agora, é só alegria hehe (ou não).........

Espero que gostem :')

Capítulo 27 - Começa o Recomeço


Recomeço

Ah, a estrada. Lugar maravilhoso, cheio de surpresas, cheio de vida, cheio de cores, cheio de vida. Eu e minha moto percorrem as estradas dos Estados Unidos rumo a Washington. Apenas eu, a moto, a estrada e os meus fones de ouvido. Paro nas ousadas e hotéis apenas para comer e carregar a bateria do meu celular para prosseguir a viagem ao som de música. Nos fones de ouvido, a banda Blessthefall toca minha música favorita, "Promised Ones". Percorre as estradas, como já disse, ouvindo música e bebendo suco de laranja, numa garrafinha  térmica que mantém o suco gelado por um bom tempo. Ah, eu poderia ficar aqui durante muito tempo elogiando a estrada, se eu não avistasse ao longe, o que parece ser um corpo feminino com um braço estendido, acenando com a mão. Minha parte selvagem me diz pra trollar aquela pobre moça, mas minha parte amável me diz para parar e ajudá-la. Paro a moto e ela vem em minha direção:
- O que faz sozinha nesse fim de mundo, moçinha? - pergunto. Ela me olha, faz uma careta e diz:
- Não me chame assim. Eu não sim mais uma moçinha! Já tenho Vinte anos! - Percebo que ela tem tem uma voz extremamente agradável.
- Você ainda não respondeu a minha pergunta! O que está fazendo por aqui?
- Esperando uma carona.
- E pra onde vai? - Pergunto. Ela me responde bem sincera e precisa:
- Washington!
- Que legal! - digo - Estou indo pra lá também! Quer uma carona?
- E você ainda me pergunta? Claro que eu quero! - Ela já está com um capacete na mão. Enquanto ela o coloca sobre a cabeça, aproveito pra perguntar:
- Vai ficar em que lugar de Washington?
- Não sei - ela me responde. Eu fico sem entender:
- Como assim, não sabe?
- Eu não conheço ninguém em Washington. Vou pra la porque a minha mae me expulsou de casa!
- E como pretende viver em Washington?
- Sei lá! Acno que vou vender minha buceta por aí
- Você é bem safada, não acha?
- Não, eu não acho. Se você quiser, pode  ser meu primeiro cliente - eu olho pra ela e sorrio.
- Está se oferecendo?
- Está interessado? - ela sorri também e monta na minha moto.
- A propósito, meu nome é Ana Clara, mas pode me chamar de Clarinha.
- Tá ok, Clarinha, vamos embora!
Arrasto a Harley Davidson e sigo meu caminho até o hotel mais próximo. Clarinha é uma moça adorável. Me fez rir durante todo o trajeto até o hotel. Eu amei conhecê-la. Chegamos ao hotel. Peço um quarto com duas camas de solteiro, mas Clarinha me interrompe:
- Não! - diz ela em um tom de voz alto - Quero cama de casal! Por favor, vai - ela implora. Eu decido atender aos pedidos dela. A atendente do hotel nos olha com um olhar malicioso. Subimos para o quarto. Abro a porta e reclamo Clarinha:
- O que pensa que está fazendo? Eu queria duas camas: Uma pra mim e outra para você! - digo.
- E qual é o problema em se deitar comigo? Tem nojo de mulheres?
- Lógico que não, mas é que...
- Ah - ela parece entender a minha situação - Você acha que eu tô afim de transar com vo...
- CLARINHA! - grito - Não é nada disso! Acha que eu seria capaz de querer me aproveitar de uma moça que eu mal conheço assim?
- Desculpa, senhor "Respeito as mocinhas"! - diz ela, rindo. Vou até ela e dou-lhe um tapinha de leve no braço. Ela se queixa, rindo e fazendo piada com a minha cara:
- Ai! Isso é agressão! Onde está a lei?
- Vou te dar um tiro - brinco. Ela tira sua mochila das costas e vai para o banheiro. Começo a conversar com ela:
- Clarinha!
- Que é agora? - responde.
- Se eu quisesse você sabe... Transar! Você aceitaria?
- Talvez... Porquê? Você quer?
- Agora não! Estou apenas fazendo uma suposição!
- Se quiser.....
- Tá! Já entendi - respondo. Eu não intenção de transar com ela. Depois de Leyla, me tornei um cara que faz sexo apenas com compromisso. Não saio transando com qualquer uma por aí, não mais! Coloco meu celular para carregar. De repente, uma ligação do meu pai. Atendo, preocupado:
- Oi, pai! Tudo bem? - minha preocupação se dissipa com a resposta:
- Olá, filhão! Feliz Natal Atrasado! - as vozes do meu pai e da minha mãe se unem num uníssono. Eu me emociono:
- Brigada, pai e mãe! Vocês são os melhores do mundo! Mas hoje já é dia 27! Mas valeu!
- Onde você está, filho? - pergunta minha mãe.
- Vivendo a vida de aventureiro nas estrada. Eu estou em um hotel perto de Washington.
- Que bom, filho! Olha temos que desligar! Vamos a casa de uma amiga nossa tomar chá - diz minha mãe, parecendo empolgada - ligamos só pra te desejar Feliz Natal! (Atrasado) - grita meu pai ao fundo. Eu rio deles e me despeço:
- Tá ok, mamãe. Te amo! - ela desliga. Eu continuo rindo. Quando quer, meu pai faz qualquer um rir. Clarinha sai do banheiro e fica parada na porta:
- Gostaria que meus pais apoiassem a minha vida dr aventureira assim como os seus Ha-ha-ha - diz, dando risada da minha cara. Ela está só de toalha. Olho pros seus seios. Ela percebe e lança a proposta tentadora:
- Quer vê-los? - diz ela, colocando a mão na toalha  e preparando-se para tirá-la.
- Espera, eu... Não sei se devo fazer isso - digo.
- Sammy estamos aqui, só nós dois! O que nos impede de fazermos algo normal entre casais?
- Mas acontece que não somos um casal! Não somos, Clarinha. Além disso, mesml que a gente transe e eu goste, quando chegarmos a Washington, não vamos nos ver!
- Quem disse isso? Eu quero te ver sempre! Você é meu amigo, o melhor, mas eu não quero apenas isso - ela vem se aprocimando de mim, lentamente, mordendo os lábios e despindo a toalha. Ao parar na minha frente, possi ver seu belo corpo, suas curvas parecem chamar o meu nome - Eu sei que você me quer!
Não consigo aguentar. Vou pra cima dela e a agarro. Beijo-a apaixonadamente. Seu beijo tem um gosto delicioso. Ela toma impulso e entrelaça suas pernas em volta da minha cintura. Beijo seu pescoço, abaixi um pouco a cabeça e coloco entre seus seios. Levo-a até a cama e a jogo em cima dela. Subo por cima e começo a brincar com seus seios. Chupo um e massageio o outro. Seus bicos ficam durinhos. Quando percebo que ela começa a se incomodar, desço pelo seu corpo, distribuindo beijos, até chegar em seu sexo. O cheiro de sua vagina invade meu nariz. Beijo seus lábios vaginais. Coloco devagar, munha língua dentro dela. Começo com movimentos de vai-e-vem, aproveitando tudo que ela tem a oferecer. Tiro a minha língua e coloco dois dedos, enfiando vagarosamente. Minha língua passa a brincar com seu clitóris, e consigo arrancar dela arfadas e gemidos. Aumento o movimento dos meus dedos. Ela avisa que vai gozar e eu paro. Ela se revolta:
- Porquê parou? - diz ela, parecendo irritada.
- Porque eu quero te fazer gozar com outra coisa - digo. Tiro o meu membro pra fora. Ela olha, abaixa as minhas calças, segura meu pênis com a mão e começa a me chupar. Ela chupa e masturba o que não vonsegue pôr na boca. Me delicio com aquilo. Estou prestes a gozar, ela parece perceber isso e para. Entendo os motivos.
- Deita! - diz ela - Deixa eu cavalgar!
Eu deito e ela sobe por cima de mim. Ela cavalga feito louca, com movimentos rápidos e gemidos altos. Ela avisa que vai gozar e eu também estou prestes a isso. Tiro meu pênis de dentro dela e coloco meus dedos. Enfio meus dedos em sua vagina. Ela agarra o lençol. Avisa quee vai gozar. Eu tiro meus dedos e coloco a língua. Em poucoa segundos, seu gozo invade minha boca. Absovo tudo qye posso. Ela se levanta e me empurra, fazendo-me cair na cama. Ela agarra meu pênis e começa a chupar e a masturbar. Acabo não aguentando também e gozo em sua boca. Ela vem até mim e se deita ao meu lado.
- Gostou? - pergunta ela.
- Mas é claro que eu gostei!
- Quer fazer isso mais vezes, seu aventureirozinho de uma figa! Ha-ha-ha-ha-ha! - ela cai na risada. Olho pra ela. Beijo-a. Ela retribui. Nossas línguas travam uma batalha entre si. Nosso ar se esvai. Paramos. Ela olha pra mim e diz:
- Acho que isso foi um sim!

No dia seguinte, seguimos nossa viagem para Washington. Chegamos  ao meio-dia. Percorremos os bairros, até acharmos a casa da avó  ou melhor dizendo, das "avós" dela. É uma casa onde moram cinco senhoras amigas, uns amores de pessoas. Converso com elas durante toda a hora do almoço. Saio às 13:00 para fazer compras. Compro uma mochila nova, duas vezes maior que a minha, mais seis pares de roupas e um tênis. Vou para o hotel. Tomo um banho, recebo a janta e começo a comer, enquanto vejo os noticiários. O telefone toca:
- Eu tô molhadinha! - ouço Clarinha dizer do outro lado.
- Clarinha! - respondo - Que bom ouvir a sua voz!
- Não tenho tempo pra isso. Quero saber se você quer viver aventuras comigo! Viajar pelo mundo em cima da sua moto, eu e você juntos!
- Olha, Clarinha, não sei se minha grana dá pra duas pessoas, então...
- E se eu transferisse 150 mil?
- 150 mil dólares?  - pergunto, sem acreditar.
- As minhas avós me deram. Está no banco. Era pra eu comprar ma casa, mas eu não quero. O que me diz juntos?
- Clarinha...
- Que é? Que foi?
- Não quero continuar transando com você! - digo. Ela grita do outro lado?
- SAMMY, O QUE TÁ HAVENDO?
- Nada, é que eu não gosto de coisas sem compromisso.
- Está me pedindo em namoro?
- Você aceita? Clarinha? Ta aí?
- Mas que pergunta! Claro que eu aceito! Tava me perguntando quando você ia pedir! Eu me apaixonei desde a primeira vez que te vi, na estrada! Acha que eu ofereceria minha valiosa vagininha pra qualquer um?
- Então tá, Clarinha! Te pego às seis?
- Claro! Vamos viver! Já tenho até uma mochila nova e umas roupas!
- E pra onde vamos, Clarinha?
- Olha, nós vamos para....
- Itália!
- Boa escolha, Sammy! Ou é melhor dizer, meu amor?
- Prefiro Sammy.
- Imbecil! Te espero aqui!
- Chego aí em vinte minutos!
- Tá!
Acho que a partir de agora é só alegria, pelo que parece, até o universo está do meu lado! Será que tudo vai continuar assim???


Notas Finais


E aí gostaram? Deixo o Sammy ser feliz, ou coloco uma gota de tragédia nessa história? Vocês que decidem!! E aí?

Nos vemos no próximo??


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