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História As aventuras de um Jovem - O reencontro de dois Jovens Apaixonados


Escrita por: Mr_Amora

Notas do Autor


Continua....

Capítulo 3 - O reencontro de dois Jovens Apaixonados


10 anos se passaram desde que eu deixei Leyla grávida e entrei na depressão. Com a ajuda de psiquiatras e terapeutas e muita autoestima, eu saí do estado de isolamento. Agora, eu estava com 25 anos,  havia conseguido um trabalho numa rede de supermercados e estava morando sozinho num bairro perto do trabalho. Eu havia feito de tudo pra esquecer a Leyla, mas ela sempre voltava aos meus pensamentos. Eu queria muito reencontrá-la, mas eu pensava que ela já estaria casada, criando meu filho com outro homem.
Um belo dia, eu estava andando pelo centro da cidade. Era uma manhã de domingo e eu estava de folga. Tinha ifo a uma lanchonete e comprado um bolo. Estava voltando pra casa, com a cabeça baixa olhando a conta da lanchonete, quando uma garota esbarrou em mim, derrubando as sacolas que eu carregava. Ela parecia apressada e segurava pela mão um garoto. Parecia ter na faixa de uns  10 anos e se parecia muito comigo. Levantei-me e disse:
- Me desculpe. Me desculpe mesmo - eu me desculpava por uma coisa que eu não tinha feito. Quando ela levantou a voz pra falar comigo, eu a reconheci:
- Não foi nada - disse ela - a culpa foi minha.
Eu olhei para ela. Cabelos longos, olhos escuros com marcas de angústia. Arrisquei a pergunta:
- Leyla? - ela olhou pra mim, com os olhos marejados e respondeu:
- Sammy? É você? - eu não resisti. Foi quase que por impulso. Eu queria fazer aquilo. Abracei ela com um abraço forte. Achei que ela fosse me empurrar e me xingar por ter a abandonado, mas ela retribuiu o abraço.
- Leyla - falei sem conseguir segurar o choro - eu procurei você por tanto tempo! Achei que tivesse ido embora, achei que nunca mais ia querer me ver.
- Ah, Sammy, meu amor - ela também estava chorando - eu não queria ter te deixado. Eu nunca me arrependi tanto em toda minha vida.
Eu afagaca seus cabelos. Eu não queria soltá-la nunca mais. Até que um pequeno ser de 10 anos de idade desviou minha atenção de Leyla.
- Papai? - ele perguntou. Achei que Leyla não iria falar de mim pro nosso filho, mas pelo jeito ela não tinha me esquecido. Eu olhei pro garoto e disse:
- Isso, garotinho. Vem aqui abraçar sru pai - ele veio correndo. Eu o aparei em meus braços. Eu tinha um filho! Eu, Sammy Burns Parker tinha um filho! Eu estava emocionado. Leyla se juntou a nós e formamos um abraço coletivo. Todos nós estávamos chorando até que uma senhora nos trouxe de volta à terra:
- Ei, garotos tem ymas sacolas aqui no chão. São de vocês?
- São sim - respondi pegando as sacolas do chão. Meu bolo havia amassado um pouco na queda, mas ainda dava pra comer.
- Leyla onde você está indo? - Perguntei ansiando uma resposta.
- Estou indo procurar emprego - disse ela - minha mãr não quer mais cuidar dele - disse, apontando para o garoto.
Eu olhei pra ela e soltei a frase:
- Vem pra casa comigo. Eu tenho trabalho, posso cuidar de vocês.
- Sammy, eu não sei. O que sua mãe vai pensar se...
- Leyla - olhei no fundo foa olhos dela - eu estou morando sozinho agora. Não dependo mais da mamãe. Vem pra casa comigo. Vamos viver juntos. Eu, você e o nosso filho - disse.
- Olha, eu não sei. Tenho que pensar.
- Você pode pensar em casa junto com um suco e um pedaço de bolo. Ainda dá pra comer. Não amassou tanto assim - falei rindo.
Ela aceitou. Chamei um táxi e fomos pra casa. O porteiro do prédio estranhou:
- Quem são? - perguntou quando eu fui pegar as chaves do apartamento.
- John, eles são minha mulher e meu filho. Eu os reencontrei. Lembra da história que eu te contei?
- Lembro sim - disse john com um sorriso. Eu havia contado a ele sobre Leyla e sua gravidez indesejada - fico feliz pelo senhor - disse.
- Obrigado, John - Chamei Leyla e levei-a com o nosso filho até o meu apartamento.
- Até que um pouco grande demais pra você, não acha? - Comentou Leyla.
- Não é só meu agora. Agora é meu,  seu e do...
- Raphael. Raphael Burns Smith - meu filho tinha meu sobrenome. Ela não tinha mesmo me esquecido. Interrompi a conversa, fui até a geladeira e peguei uma garrafa de suco. Parti o bolo que havia comprado, coloquei em um prato. Derramei o suco em um copo grande e dei ao garoto:
- tome, filho. Coma - ele agarrou o pedaço de bolo e começou a comer - se quiser mais, pode pegar ali no prato - falei.
Tomei outra decisão. Peguei um monte de bolo, a garrafa de suco, meu filho e levei até a sala. Lá tinha uma TV de 32 polegadas, com um xbox plugado. Coloquei um jogo de corrida e disse:
- Eu vou pro quarto com a sua mãe. Se quiser trocar de jogo, pode escolher um naquela caixa ali - falei apontando para uma caixa de microondas cheia de jogos - se quiser mais bolo e mais suco, pode pegar na geladeira. Se cansar de jogar e quiser assistir filmes, tem filmes na caixa embaixo da caixa de jogo. Tem muitos desenhos lá. Qualquer coisa bata na porta do quarto, está bem?
- sim, papai - disse ele. Eu me dirigi com Leyla para o quarto. A convidei para um banho. Ela recusou:
- Samm, nosso filho está aqui. Não acho que seja hora de...
- Fica calma, Leyla - falei. Ele tem dois quilos de bolo, um litro de suco, 895 jogos diferentes, filmes e todo o resto. Nãi vai nos incomodar tão cedi.
Ela cedeu. Entramos na banheira do quarto. Fazia tempos que não nos víamos. Nos controlamos, mas o desejo falou mais alto. Logo, estávamos nos beijando apaixonadamente, acariciando nossos sexos por debaixo da água. Não demorou muito pra eu tirá-la da banheira e colocar minha cabeça dentre as suas pernas. Ela tentava não gritar muito alto, por causa do nosso filho que estava na sala. Mas minha língua estava com tanta saudade daquela vagina e o som do videogame estava tão alto que nosso filho não iria escutar nada. Leyla gritava, pressionnava minha cabeça contra o sexo dela, puxava o lençol da cama. Eu a fazia delirar. A tirei daquele estado, quando percebi que ela estava prestes a ter um orgasmo. A virei de costas e comecei a penetrá-la. Ela gritava de prazer, pedia mais. Pedi pra ela não gritar tanto, por que a qualquer momento, nosso filho podia pausar o videogame e sem querer escutar os gritis desesperados da mãe dela. Ela concordou. Sr controlava ao máximo para não gritar mas às vezes era inevitável. Ela soltava "Que delícia" ou um "Mete, Samm" muito alto de vez em quando.
Transamos sem pensar, nem na hora e nem no nosso filho. Nós precisávamos matar a saudade de sete anos. Do nada, o videogame parou. Ela diminuiu os gritos. Tentou se controlar, mas deixava escapar um "Ahh" algumas vezes. Não ouvimos mais barulho, nem da TV e nem do nosso filho. Eu comecei a ficar preocupado.
- Samm, é...melhor...a...gente...Ahh...dar um tempo - disse Leyla ofegante. Eu concordei. Paramos. Vesti um roupão e dei outro pra Leyla. Abri a porta do quarto e lá estava ele. Raphael estava deitado no sofá, num sono profundo. Ao lado dele, a vasilha com bolo e o litro de suco quase vazio. Quando olhei o relógio já eram sete da noite!
- Puxa - falei - a gente perdeu a noção do tempo, hein Leyla? - Ela sorriu. Saiu da porta do quarto e pegou o garoto. Eu a conduzi até um quarto ao lado do nosso. Lá tinha apenas uma cama de solteiro. Disse pra ela colocá-lo lá.
- Depois de amanhã a essa hora, esse quarto vai estar um brinco.
Saí com Leyla para o sofá. Disse pra ela se sentar e fui pra cozinha fazer um café. Ela ligou a TV. Eu estava novamente feliz. Enquanto a água fervia, liguei pra mamãe. Contei a ela toda a história desde o começo. Ela ficcou feliz da vida por eu ter encontrado meu filho:
- E quando é que você vai trazer meu neto aqui pra Nova York? - ela perguntou - estou louca pra levá-lo ao Central Park, ao cinema...
- Calma, mãe - falei aos risos - talvez no final do ano, quando eu tirar férias, eu levo ele aí. E o papai como está? - Perguntei a ela. Depois que eu saí de casa e eles se mudaram pra Nova York, papai ficou muito doente. Fazia tempo que eu não o visitava.
- Ele ainda está mal, filho. Mas espera até ele conhecer o neto. Ele vai sarar rapidinho - disse minha mãe sorrindo. Me despedi dela e desliguei. Fiz o café, coloquei em doia copos e voltei pra sala, onde Leyla assistia i noticiário. Desliguei a TV e ofereci café.
Agora sim, éramos uma família. Bebemos o café e eu comecei a beijá-la. Ela me repreendeu:
- Sammy, vamos nos controlar. Agora temos um filho, esqueceu?
- Logo, eu arrumo uma garota pra ele e tudo fica numa boa - brinquei.
- Não vá colocar seu filho no mal caminho, hein - disse ela, sorrindo.
Passamos o resto da noite assim. Nos beijando, matando a saudade que estava asfixiando nossos corações. Eu jurei que nunca mais iria perdê-la. Agora sim eu estava em paz. Nada poderia ficar melhor...Ou poderia???


Notas Finais


Obrigada por terem lido.... Espero que tenham gostado....

Nós nos vemos no próximo?


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