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História As aventuras de um Jovem - A Bipolaridade de uma menina Meiga


Escrita por: Mr_Amora

Notas do Autor


Espero que gostem :)

Perdoem os erros ortográficos !

Sem mais delongas, chegam i capítulo...

Capítulo 30 - A Bipolaridade de uma menina Meiga


A Bipolaridade de uma menina Meiga

É um dia comum na Itália. Ninguém tá nem aí pra mim e nem pra Clarinha. Nós somos apenas mais dois turistas que passam pela cidade de Verona. Fiquei um tempo sem relatar minhas aventuras, porque não aconteceu nada de interessante nesse meio tempo. Ana Clara e eu estamos nos desentendendo bastante. É complicado. Eu tenho 25 anos e até agora nunca fiquei com uma garota tão complicada! Ela é meio esquisita às vezes, meio comenta demais, meio controladora, é estranho. Eu tento entendê-la, mas é beeem difícil.
- Amor, você já fez suas malas? - pergunto, encostado na porta do quarto e vendo Clarinha sentada na cama com a cabeça entre às pernas. Ela olha pra mim e diz:
- Não estou bem, Sammy! - diz ela, levantando a cabeça e olhando pra mim - Eu não estou bem.
- O que você tem?
- Sammy, quer me deixar em paz? - pergunta ela, olhando pra mim com um olhar nublado.
- Mas, Clarinha, nós temos que ir embora!
- AH, SAMMY!! VAI SE FUDER E ME DEIXA EM PAZ CARALHO!! - ela dispara. Eu tomo um baita susto. Sento do lado dela. Coloco a mão em seu ombro. Dois segundos depois, recebo um espaço na cara. Clarinha me olha, furiosa.
- EU JÁ FALEI PRA ME DEIXAR EM PAZ!!!
Sem dizer mais nenhuma palavra, eu saio do quarto. Vou até a estante e pego uma garrafa de Bourbon que estava lá, me diriJo ão sofá e me jogo nele. Eu sabia o que Clarinha tinha. Era o mesmo problema que minha mãe tem, que minha tia tem, sair minhas primas tem: Bipolaridade. Levo a garrafa de bourbon até a boca e derramo seu líquido direto em minha garganta. Por um momento eu me sinto calmo. Mas não é por causa do bourbon, mas do que ele representa. Eu me lembro que fds isso que meu pai fazia quando minha mãe tinha os ataques dela. Ele sempre olhava pra mim, me chamava pra perto dele e me oferecia a garrafa.
- Beba - dizia ele - Beba, meu filho. Isso é um remédio pra você ficar calmo.
Eu escuto a voz do meu pai dizer essas palavras na minha mente enquanto Clarinha quebra tudo dentro do quarto. Não demora muito, escuto o silêncio imperar e depois de alguns segundos, o choro. Levando do sofá e vou até o quarto. Clarinha está jogada no chão, com às mais sangrando e às portas do guarda-roupas quebradas. Me sento ão lado dela no chão, passo a mão em seu rosto e lhe ofereça um pouco do meu bourbon. Ela abre a vida e bebe. Continua chorando. Eu a abraço e deixo que ela noite minha camisa fim suas lágrimas. Ela vai se acabando aos poucos. Para fé chorar, me olha e pede desculpas:
- Não se preocupe, meu bem. Eu vou cuidar de você - digo. O engraçado é que meu pau também dizia isso pra minha mar. Nunca imaginei que eu ia passar pelo mesmo problema que ele. Pelo jeito, o destino resolveu brincar comigo como brincou com meu pai. Mas eu já sei como passar mais essa peça que o destino está pregando. Levando Clarinha do chão e a levo ap banheiro. Dou lhe um beijo na testa e tiro sua roupa. Levo-a ao box e ligo o chuveiro quente. Deixo que a água molhe seu corpo frio e lavê suas mãos totalmente  ensanguentadas.
- Vai ficar tudo bem, amor. Eu estou aqui! - digo, enquanto a vejo chorar. Eu tiro a minha roupa, entro no Box e a abraço. A água molha nossos corpos e eu afago seus cabelos, na tentativa de fazer ela parar de chorar. Saímos do banheiro e vestidos nossas roupas. São 16:00 da tarde, e eu e Clarinha nós deitamos pra dormir.
- Amor - diz ela me olhando - Me promete que não vai deixar eu fazer outra besteira dessas?
- Eu prometo!
Digamos e saímos no sono...

                      ###

Acordo com a carreira batendo na porta e chamando. Levanto e vou atender.
- Posso limpar o quarto? - diz ela. Eu olho pra dentro do quarto e digo:
- Não precisa, tá tudo limpo por aqui.
- Então está bem! - diz ela, virando o carrinho e indo na direção dei outro quarto. Ouço ela fazer a mesma  pergunta pro dono do outro farto que abre espaço pra ela entrar com o carrinho. Fecho a porta e vou pro sofá. Sento. Ligo a TV. Notícias sobre a Itália e sobre os países vizinhos. Desenhos em italiano. Nada de interessante para um turista americano. Me bate uma vontade de voltar pra casa. Ver como está meu belo EUA debaixo do poder do novo presidentes, Donald Trump. Vou até o quarto e encontro Clarinha com a mão dentro do short, gemendo. Ela me vê e vem em minha direção.
- Vem me satisfazer! - diz ela. Olho pra ela e digo:
- Não acho se seja uma boa ideia. Eu quero voltar pra casa!
- A gente volta, mas primeiro deixa eu chupa você!
Deito na cama e tiro às calças. Ela tira o short. Vem até mim, segura meu pênis com a mão e o abocanha. Chupa com voracidade. Ela se posicionou em um belo 69, me fazendo culpar a sua vacina. Começamos então um jogo de prazer delicioso e interminável. Eu chupa ela e ela me chupa. Começo a gemer e ela aumenta seus movimentos. Sinto orgasmo chegando, aviso. Ela começa a chupar mais rápido e eu acabo gozando em sua boca. Ela continua me masturbando e eu contínuo chegando sua vagina até que ela começa a se contrair. Sinto que ela está prestes a fosse e intensifico o movimento com a língua e afuciono um dedo. Ela geme cada vez mais alto e acaba gozando, molhado todo meu rosto. Saí de cima de mim e vai pro banheiro. Antes de entrar ela diz:
- Agora sim, podemos voltar pra casa!


Notas Finais


Obrigado por ter lido ;)

Se quiser comentar, fique à vontade!!

Nós vemos no próximo...


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