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História As aventuras de um Jovem - Obsessão


Escrita por: Mr_Amora

Notas do Autor


Olá estrelinhas, a terra diz Olá!

A história continua...Se encontrarem algum erro de pontuação ou de ortografia, por favor me corrijam...

Espero que gostem ;)

Capítulo 5 - Obsessão



Eu pedi licença ao chefe. Queria ir tomar um ar, e ele a muito custo, deixou que eu saísse do serviço por alguns minutos. Eu custei a acreditar que a Jane iria trabalhar naquele mercado comigo. Eu contei a Leyla sobre o estranho episódio no vestiário. Confessei a ela que eu ainda sentia atração pela Jane, mas eu não a amava mais. Ela sabia disso e era isso que a motivava a mostrar o quanto eu era frágil. Ela aproveitava minha fragilidade em relação a ela pra conseguir o que queria. Prometi a Leyla que ela não ia conseguir. Mas as vezes parecia que a vida queria me ferrar. Eu e Leyka estávamos tão preocupados que já não fazíamos sexo a uma semana. Eu me aproximei mais do meu filho. As vezes ele me perguntava por que que eu estava passando tanto tempo com ele. A desculpa de "Porque eu te amo, filhão" já não funcionava mais. Faltavam 6 meses para o nosso casamento. Leyla queria adiar por conta dos terríveis momentos que estávamos passando. Ela tinha medo de não ter coragem o suficiente pra ir até o altar. A obsessão de Jane estava tornando a minha vida um inferno.
- Eu só quero você de volta, meu amor - eu passei a odiar a frase "Meu amor". Eu olhei pra ela com frieza nos olhos e disse:
- Jane eu não posso. Eu vou casar com a Leyla, vou cuidar do meu filho e viver a minha vida. Você está sendo obsessiva, Jane. Para com essa bobagem - eu não ligava mais pra gentileza.
- Ou você volta pra mim ou pessoas vão se machucar! - Espera ae.....Isso foi umma ameaça?
- Está me ameaçando, Jane? Você tem a ousadia de me ameaçar? Quem você pensa que é, sua vadia obsessiva? - ela olhou nos meus olhos e com um sorriso maldoso no rosto disse:
- Eu sou a deusa que vai fazer da sua vida um inferno! E isso, meu caro garoto de pênis malhado, é uma promessa - ela saiu rebolando e levantando o vestido para que eu pudesse ver suas partes. Percebi que o maior erro que eu cometi na vida foi ajudar aquela jovem a carregar as sacolas até o apartamento naquela tarde. Se eu pudesse voltar ao passado, eu não a ajudaria. A deixaria passar com as muitas sacolas sozinha, não importa se estivessem pesadas ou não. Eu já não era mais o mesmo. A minha alegria, meu carinho com os clientes ainda perpetuava, mas meu coração não estava bem. Eu estava alegre e brincalhão por fora, mas estava frio e angustiado por dentro. Algumas pessoaa percebem isso. Outras não. A pessoa que percebeu meu verdadeiro estado foi uma senhora de 75 anos. Ela era cliente daquela rede de supermercados desde que ele foi criado em 2002. Ela tpmava liberdade com todos no recinto. Não foi diferente comigo:
- O que houve, garoto? - perguntou ela, com aquela voz suave e falhada que só os idosos tem. Eu respondi com gentileza  e sorriso no rosto, como faria com qualquer cliente:
- Não houve nada, senhora Becky. Eu estou ótimo!
- Olha, menino, eu não nasci ontem. E se tivesse nascido estaria usando fraldas. Sei que por trás do seu sorriso há uma marca enorme de angústia. Só um idiota não perceberia isso em seus olhos - Ao ouvir aquilo, eu não aguentei. Contei tudo para a senhora Becky. Tudo mesmo, desde o começo. Ela me ouvia com uma paciência incrível, não me interrompia e balançava a cabeça algumas vezes. As vezes eu acho que os idosos não escutam, eles absorvem tudo o que você fala. Depois interpretam tudo com a bela sabedoria que adquiriram durante a vida e te devolvem em forma de resposta que pode conter de 3 frases a 1 livro. Eu admiro isso nos idosos. Ele sabem tudo sobre tudo, por que são mais vividos e pofem ajudar qualquer um que precise. Quanfo acabei de contar minha história para a senhora Becky, eu estava feliz por ter desabafado com alguém que realmente entendesse tudo que eu estava vivendo. Ela olhou pra mim e disse:
- Que história, hein - o sorriso no rosto dela era confortante - Olha, garoto, isso é só uma fase. Lide com isso com se estivesse lidando com uma crinaça cheia de birras. Você dá umas palmadas, deixa ela chorar sozinha e prontinho! Problema resolvido!
- Olha, senhora Becky, eu não estou dizendo que a senhora está errada, mas é que...
- Olha garoto entenda onde eu quero chegar. Quando uma criança está com birra, ela faz de tudo pra conseguir o que quer, certo? A mesma coisa está rolando com você! Esta mulher, Jane, não é? Ela é uma crinaça que não tem o que quer e está fazendo birra pra conseguir. Mas no seu caso, essa birra é meio pesada - ela riu e completou - Você vai saber como lidar com isso. Agora me deixe ir que eu tenho que fazer o meu almoço ainda. Tchau, rapazinho!
- Tchau, senhora Becky - respondi acenando para ela.
Durante toda a manhã, eu refleti sobre o que a senhora Becky me disse. A obsessão de Jane era só pra me ter de volta. Eu devia deixá-la "chorar e fazer birra" sozinha que tudo ia melhorar. Pela primeira vez desde que isso começou, eu me sentia bem. Mas minha alegria acabou na hora do almoço. Eu saí pra almoçar, estava me dirigindo ao restaurante, quando a obsessiva Jane me ofereceu carona. Recusei. Ela insistiu:
- Entra, Sammy. Eu não vou te morder - eu sabia que não devia aceitar, mas eu levava 30 minutos até o restaurante. Aceitei, relutante, com medo de que ela fizesse alguma besteira. No carro, o silêncio. Eu não falei nada e nem ela falou. Quando chegamos ao estacionamento do restaurante, ela trancou o carro. Estranhei. Abri a porta para sair, mas a porta não abria. O vidro do carro era fumê, logo ninguém iria nos ver ali dentro. Comecei a falar, quase gritando:
- Jane, me deixa sair. Agora!!
- Calma, meu doce. Você não quer experimentar a nova Jane? - ela tirou a roupa. Tentei não olhar, mas parece que depois de dez anos, ela tinha ficado mais gostosa. Meu sexo enrijeceu. Como a calça do trabalho era um pouco folgada, deu pra perceber o volume a mais na parte da virilha. Ela sorriu maliciosamente:
- Você ainda me quer - disse ela - dá pra ver pelo volume das suas calças.
Tentei tirar o cinto de segurança, mas ela foi mais rápida e tirou meu pênis de dentro da calça e o abocanhou. Quando consegui tirar o cinto, eu já estava louco. Tentei impedi-la, mas o desejo falou mais alto. Deixei que continuasse. Ela saiu do banco do motorista, sentou-se em meu colo e começou a cavalgar. Sim, ela estava mais gostosa, mais quente, mais linda. Eu não resisti. Esqueci de tudo. Dos conselhos da senhora Becky, de Leyla e do meu filho e me entreguei de corpo e alma a perdição. Ela gritava. Eu a coloquei no banco traseiro e tracei aquela bunda de uma vez. Ela estava uma delícia. A devorei por inteiro com movimentos fortes e rápidos, enquando ela gritava. Ela gemia alto, gritava meu nome. Eu fui delirando e delirando, até que eu gozei. Quando me arrependi, já era tarde. Els deu a volta e voltamos para o trabalho. Quando estávamos no carro, não notei uma minicâmera no teto do carro, gravando tudo. Eu só iria descobrir que Jane havia gravado, por que quando eu cheguei em casa, Leyla estava arrumando as malas.
- Leyla, onde você vai? - perguntei.
- Pra bem longe de você, seu monstro mentiroso! - ela gritou.
- Leyla, posso sabet o que eu fiz?
- Você não fez nada, Sammy. Adivinha só a minha surpresa quando ligo o computador e me deparo com você transando com ela dentro de um carro? - ela começou a chorar. Eu tentei me desculpar:
- Leyla, eu não queria aquilo. Eu estava indo almoçar e...
- Aproveitou pra matar a saudade da sua garota!! - Ela não ia me deixar terminar.
- Não! Ela me ofereceu carona até o restaurante. Quando chegamos eu tentei descer mas o carto estava trancado. Você não viu isso no tal vídeo? Como você pode me culpar? Pelo menos o vídeo tinha áudio?
- Tinha. Dava pra ouvir muito bem ela gritando seu nome e você retribuindo seus carinhos - A maldita Jane era esperta. Só deixou a Leyla ver a parte em que eu me entreguei - Olha, Sammy não dá mais pra mim. Eu tô indo pra casa da minha mãe.
- E meu filho, Leyla? Eu quero ver meu filho? - Falei aos prantos. Ela me respondeu:
- Na hora de fuder aquela vagabunda, você não pensou no seu filho, né?
- Leyla você não entende. Eu não me controlei. Eu e a Jane passamos por momentos que nós amamos e eu nunca esqueci disso. Mas ela queria tomar você de mim e parece que tá conseguindo - falei.
- É, tem razão. Você vai poder ver seu filho nos finais de semana. Nosso casamento terminou, Sammy. Adeus!
Eu estava abalado. Havia perdido, de novo, o amor da minha vida. Eu queria matar a Jane, mas uma parte de mim ainda a desejava.
- Leyla - ela olha pra mim - Eu quero que saiba que não importa o que aconteça daqui pra frente, eu vou te amar até a morte.
- Eu sei, Sammy. Eu sei - diz ela me olhando com os olhos marejados. Ela sai do apartamento e eu fico sozinho com a merda que a minha vida virou.
Não fui pro trabalho no dia seguinte, mas o John me entrega uma carta. Era de Jane. Dizia:

"Desculpa, mas eu tinha que tirá-la do nosso caminho. Não importa o que você faça em relação a mim daqyi pra frente, mas eu sei que você gostou da nova Jane. Pode descontar a sua raiva na minha vagina, se você quiser!
       Estou te esperando molhadinha,
                          Jane Richmonnd"

Era uma ótima ideia. Se eu havia descido até aquele ponto, se continuasse, iria chegar no fundo do poço. Mas a essa altura do campeonato, eu não tava nem aí pro rumo que a merdada minha vida iria tomar. Eu só queria, naquele exato momento, sentir prazer. E se tem uma pessoa que pode me proporcionar prazer é a obsessiva Jane. Ela não me quer? Pois ela vai ter! Eu não vou perdoá-la dessa vez!
                    


Notas Finais


Espero que tenham gostado :)

Nos vemos no próximo......


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