História As confissões de Aria Montgomery - Segunda confissão

Querido diário, queria começar dizendo que está tudo bem, mas eu estaria mentindo. Depois de umas duas semanas em que vi meu pai agarrado com outra mulher as coisas minha casa só vinham a piorar, até que um dia desmoronou. Minha mãe recebeu um pacote com fotos do meu pai e essa outra mulher e eles se divorciaram, ele achará que eu havia dado aquelas fotos para ela, mas não foi, elas vieram anonimamente. 

No dia em que minha mãe arrumou as coisas dela para ir embora da nossa casa, eu sai de lá pois não queria ver aquela cena, então fui para um bar. Cheguei lá e pedi várias doses de tequila e comecei a beber uma após a outra, querendo esquecer o que estava acontecendo eu queria ocupar minha cabeça e aquela jeito foi o único que me veio em mente. Eu estava praticamente embriagada, fala tudo enrolado e ao descer do banco como eu era pequena meus pés escorregaram e meu corpo pendeu quase caindo no chão, minha sorte foi um cara que estava passando atrás de mim e me segurou, me livrando de um belo tombo. Ele me levantou me colocando em pé corretamente, eu perguntei seu nome para agradecê-lo ele disse se chamar Ezra, perguntei seu sobre nome e ele se recusou a dizer dizendo que não era necessário. 

Conversamos um pouco e ele me perguntou se eu queria iraté a casa dele para que pudessemos conversar melhor, eu aceite, pois já estava um pouco sóbria. Adentrei no carro dele, era um Astra Prateado com bancos de couro e um rádio maravilhoso, ele deu partida seguindo ate sua casa logo após ligar o veículo. Ele estacionou no estacionamento do prédio, descemos do carro e fomos até o elevador que nos direcionou até o corredor do seu apartamento, ele abriu a porta e deu espaço para que eu entrasse, me desviei do seu corpo e entrei em sua casa, me sentei no sofá sem que ele ao menos oferecesse. 

Ele se sentou ao meu lado e eu comecei a falar sem parar, contei o que estava acontecendo em minha casa e o motivo de eu ter ficado tão bêbada em plena segunda - feira. Conversamos paralelamente, até que ele se aproximou e me beijou, eu não recuei pois queria aquilo, deixei ele me comandar e fazer o que quisesse comigo, até no instante em que ele tirou minha blusa, eu recuei o afastando de mim negando com a cabeça e disse em seu ouvido que era virgem. Ele sussurrou em meu ouvido dizendo que ia ser maravilhoso e então, me convenceu, eu deixei com que ele me guiasse e me dissesse o que fazer, então ele tirou sua calça e sua cueca e me pós de joelho em sua frente fazendo com que eu chupasse seu membro que estava ereto, fiz o serviço todo enquanto ele tirava o restante da minha roupa me deixando totalmente nua, ele me colocou deitada no sofá e posicionou seu membro na entrada da minha vagina, e penetrou em mim. Eu senti uma dor suportável, mas era prazeroso, ele conseguia me levar ao céu e conseguiu que eu chegasse até me ápice, ele caiu deitado ao meu lado logo após de ejacular, e respirava ofegante na mesma sintonia que eu. E então adormecem os nós dois naquele sofá onde foi minha primeira noite de sexo. 

PS : Querido diário, não vou contar todos os detalhes da nossa transa, pois é meu pessoal.