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História As consequências do Doce prazer - Novas surpresas


Escrita por: Maroca , GustavoLee e luInoue2

Capítulo 18 - Novas surpresas


Se no colégio a turma só aprontava, na residência do Takenouchi desde o desaparecimento da ruiva foram só preocupações, a mãe de Sora ficou chateada com os digiescolhidos, principalmente com Taichi, com o desaparecimento da filha foram inúmeras as preocupações, como onde estava dormindo, se tava comendo, enfim a preocupação só aumentava sabendo que a filha ignorou todos os seus pedidos e ordens e estava agora na estrada com uma banda de rock sem saber o dia de amanhã. Mesmo com tantos problemas a males que vem pro bem, o pai de Sora estava mais próximo da esposa, ficou preocupado dela entrar em depressão por causa da filha.

Na residência dos Ishida, Sora conversava com Yamato.

—Você sabe que não da pra viver escondido pra sempre, não sabe? Pergunta Sora.

—Eu sei, mas não espero um comitê de boas vindas, se eu fosse você eu também não esperava. Diz Yamato.

—Não dá pra negar que um dos principais motivos de não ter voltado logo que descobri a gravidez foi o medo. Sora abaixa o olhar e abraça Yamato. —Mas não dá pra fugir, ela precisa ver que estou bem, que to estudando, e...

—Precisa saber que...

—O que foi Yamato-Kun? Pergunta a ruiva.

—Não tá estranhando o silencio na casa? Pergunta o loiro.

—Seus pais foram trabalhar, Takeru ta na escola...

—Nós temos uma filha que ta muito quieta, meio suspeito não acha? Diz Yamato saindo procurando a filha, ele vai seguindo e ouvindo Piokomon.

—Desce daí Lunna-Chan. Era o mesmo que não dizer nada, com apenas três anos a pequena ainda não aprendeu a dar ouvidos a Digimon, Yamato  chegou bem a tempo e correu pra pegar a filha que estava em cima da cadeira giratória do quarto de seu tio tentando pegar os blocos quando é pega  chilica no colo do loiro, se debatendo.

—Eu sabia que quieta demais só podia estar aprontando alguma, Lunna você podia ter caído, não me olha com essa cara. Diz Yamato vendo Lunna com um bico se formando e senho franzido.—Não pode entrar no quarto dos outros sem permissão.

—Eu quero os brinquedo. Retrucou Lunna.

—Tivesse pedido, não escalado a escrivaninha. Diz Yamato pegando os bloquinhos de montar do irmão e dando a Lunna que sai correndo.— Se diz obrigado oh coisinha sem educação. O loiro revira os olhos e bufa e vai atrás da filha, mas tropeça na mala que Takeru acabou largando no meio do quarto.

—Yamato o que foi? Pergunta Gabumon.

—Nada, só o Takeru que largou a mala no meio do caminho. Reclama o mais velho, levantando a mala.

—E você como é cego não viu ela e a arrastou nos pés. Diz irônica a ruiva balançando a mamadeira da filha.—Sai de baixo da cama Lunna, não vai bagunçar o quarto dos seus avós.

Yamato e Gabumon colocam a mala encostada no canto do quarto e Yamato vê uma ponta de papel saindo pra fora de um dos bolsos externo da mala e abre, era uma receita medica com o carimbo “Doutor Kido Joe”.

—Devia trabalhar como policial, como gosta de meter o bedelho onde não foi chamado e se for algo que o eu irmão não quer que veja. Pentelha Gabumon.

—É uma receita, deixa pra lá vou me trocar que... Aproposito se sentir cheiro de pólvora ou fumaça no apartamento da minha sogra pega a Lunna e corre. Diz Yamato.

—Pode deixar comigo. Diz Gabumon

—Não vi graça Yamato. Diz Sora aparecendo atrás dos dois.

—Cadê o furacão? Pergunta o loiro com uma gota.

—Tá no quarto tirar ela do quarto dos seus pais não foi fácil pra dar a mamadeira então... Ta mamando de cara emburrada. Diz Sora.

—Tudo enquanto ela emburra. Diz Yamato revirando os olhos.

—Fica difícil entender certas manias, onde será que ela aprendeu? Diz Sora olhando pro músico.

Enquanto isso no colégio...

—Vocês viram a Naomy? Pergunta uma das cúmplice da vilã.

—A Lucy deve ter dado uma boa dor de cabeça pra ela e as risadas do cueca musical devem ta  fazendo ela tremer até agora. Diz John

—Cueca musical? Pergunta Ken muito corado com as risadas dos amigos.

—Diz ai pulsou? Pergunta John fazendo todos rirem.

—Pulsou... Ah! Ken entendeu a piada e preferiu não comentar pra não gerar novas.

—É cara você tava com um treco vibrando nas bolas o amigo deve ter se animado. Brinca o moreno.

—John cala a boca estamos dentro da classe. Diz Hikari tentando repreender o namorado pelas piadas, mas não se aguenta e escorre até lágrimas de tanto rir.

—Eu to querendo saber da Naomy, você a viram? Pergunta de novo.

—No meu bolso não tá. Pentelhou Daisuke, olhando nos bolsos.

—Ela não veio. Diz a outra desanimada.

—Se deus e o diabo quiserem nunca mais a veremos. Diz John.

—Sabemos que não gostam dela...

—Magina! Impressão sua. Diz a castanha balançando as mãos sarcasticamente, sendo olhada por todos.

—Pessoal, amanhã teremos uma cerimônia de boas vindas a nova diretora, por favor peço aos alunos pra evitarem novos tumultos, o professor olha pra Ken, ovos  John vira pra trás procurando algo e encontra o professor o olhando de senho franzido, e surras essa ultima ele volta os olhares pra Lucy e Hikari.

—Agora eu to ofendida. Diz Lucy.

—Vocês estão mais falados em rede social do que muito famosos por ai. Comenta o professor.

Ken respira fundo e se perdeu em pensamentos com o celular nas mãos, mais de dez ligações de sua ex, ele ainda se recusava a chamá-la assim, ele se lembra com carinho daquela tarde no quarto de motel, toda profundidade de seus sentimentos, os beijos, suas línguas em contato uma com corpo do outro, as declarações, mas depois lhe invadiram as lembranças ruins dos berros injustos que deu com ela na frente do colégio, o tapa que levou.

—Ichijouji Ken, Ichijouji... O que houve com o aluno? Pergunta o professor tentando despertar sem sucesso.

—Foi pro planeta Maguila de novo. Pentelha Daisuke.

—Dai-Kun, para de falar mau da Miya... Ele tá sofrendo  e ela muito mais. Repreende Hikari

—Você viu que eu fui ajudá-la, como ela me retribuiu? A tapas, também não faço mais favor pra aquela encalhada mau agradecida.  Pontua o ruivo emburrando e cruzando os braços.

—A estória que eu lembro tem outro rumo. Diz a castanha.

—Pois eu fui de boa vontade ajudar ela a enxergar, só que aquela toupeira com miopia só sabe me dar tapas.—Hikari-Chan, mas o que está... Você gravou? Pergunta o ruivo.

—A Miya no momento tá ocupada, mas garanto pra você que ela paga a divida assim que tiver de folga. Diz Hikari guardando o celular.

—Calma professor lá no Brasil os professores tem um jeito todo delicado de acordar alunos assim. Diz John pegando a régua e se colocando de joelhos batucando com a régua várias vezes na carteira de Ken até o despertar.

—O que houve? Pergunta Ken.

—Está muito disperso, mais atenção se fosse conteúdo pra prova ia se dar mal, mas como eu ia dizendo antes do colega de vocês demonstrar um completo desrespeito e desinteresse pelo assunto apresentado...

—”Sinal que era muito importante o que dizia”. Pensa Ken revirando os olhos.

—Motomiya, Yagami, Ichijouji, Junior, os quatro estavam bem ocupados durante todo o protocolo que passei para amanhã, bom temos como concertar isso a tempo, os outros estão dispensados  os quatro vão ler o protocolo pra não terem duvidas e não inventarem de fazer gracinhas amanhã com a nova diretora.

—Mas professor. Reclama Daisuke vendo Charlie saindo na fila.

—Mas nada, ou estão em conversas paralelas, ou no mundo da lua, ou com zombarias... Agora já basta, vocês quatro só saem daqui depois de lerem o protocolo e eu to de olho pra não acontecerem novas viagens ao fundo de suas mentes. Diz olhando pra Ken.—Ah antes que eu me esqueça os celulares aqui na cesta pra não haver distrações e boa leitura aos quatro. Eles colocam os celulares na cesta.

—Mala sem alça. Diz Daisuke pensando alto.

—Motomiya. Repreende o professor.

Ken, John e Hikari prendem os risos o amigo pensou alto e quase entra pelo cano de novo.

—O primeiro que abrir a boca pra algo inconveniente é detenção. Diz o professor.

—E com o segundo acontece o que? Pergunta John zombando Hikari revira os olhos, o namorado não tomava jeito.

—É melhor eu ficar calado, me passou uma coisa aqui. Diz Daisuke com Ken que ri abafado.

—Que ele também não anda tendo atividade na cama, pode acreditar a mim também correu essa ideia, isso pode desencadear estresse. Ken cochichava com o ruivo separando as cabeças quando o professor entra no meio.

—Os dois entenderam a proposta ou tão querendo que eu desenhe que nem um professor do ensino infantil?

—Desculpa. Pedem os dois.

—O que você fez? Pergunta o professor a John.

—Acho que vocês japas chamam isso de Origami, a Hikari tava ensinando a Kaori eu aproveitei pra aprender acho que isso é um pato se eu não me engano. Diz John.

—Um tsuru. Corrige Hikari enterrando a cabeça entre os braços.

—Eu desisto, eu desisto. Diz o professor saindo da classe.

—Por que será que todo professor que me da aula diz essa frase? Pergunta John puxando o papel fazendo o cisne mexer as azas.

—Será que é por que você transforma protocolos em cisne? Diz Hikari.

—Ou isso ou como eu e o Ken pensamos tá com problema com mulheres nem estávamos falando alto pra tomar bronca. Diz Daisuke se vitimado.

—Acho melhor cumprir o castigo e calar a boca e John eu leio com Dai-Chan tenta não transformar esse num origami. Diz Ken juntando a carteira ao ruivo.

—Falou, Arigato cueca musical. Agradece John.

Ken bufou com a piada, mas que remédio? John não ia parar.

No começo John não conseguia se manter quieto, Hikari olhava pro relógio la ia ela ter que prestar explicações pra mãe, o pai tinha ido viajar como diz Tailmon menos mal, Ken até que se concentrou e Daisuke como sempre...

—Isso é um porre. Reclama o ruivo.

—Vira uma garrafa de Wiski, e duas de vodka goela abaixo que você descobre o que é porre. Diz John.

—Dai-Chan se o professor voltar e nos pegar brincando vamos todos pra detenção. Ken tenta argumentar.

—Ficou certinho de novo? Aquele velho esquerozado deve tá é frustrado e descontando na gente. Argumentou Daisuke.

—Dai-Kun por favor cala a boca! Pede Hikari vendo o professor voltando, se encheu de gotas na cabeça dessa vez de desespero tentando calar o ruivo.

—Ele deve ter ido embora, estamos aqui de otários. Insistia Daisuke.

—Se eu fosse você eu não contava com a sua sorte. Adverte John.

—O que dizia Motomiya? Pergunta o professor.

Daisuke suava frio.

—Eu... Ah, bom mil perdões eu só...

—Nós lemos o protocolo e pode ficar tranquilo que não vamos zombar da nova diretora, só temos mais cinco meses aqui no colégio estaremos concentrados no futebol e na aulas, não foi da nossa intenção ficar disperso, mas entendemos o castigo. Diz Ken com uma cara de arrependido, estava defendendo o amigo de outro provável castigo.

—E eu achando que o cara ia soltar os cães de novo. Diz John, tomando um beliscão no braço pra se calar, Hikari o encarou seria e ele murchou.

Na residência Takenouchi...

Sora tentava criar coragem pra tocar a campanhia, Yamato como era direto segurou Lunna com um braço e passou o outro pelo ombro de Sora tocando a campanhia.

—Quem será? Não estou esperando visita. Diz a senhora Takenouchi.

—Será que se mudou? Pergunta Biyomon.

—Claro que não se não a placa não diria “Takenouchi”

A porta se abre aos poucos, ela parecia que ia desmaiar qualquer hora.

—Sora.

—Mamãe... Sora abraça a mãe chorando, mas sente algo quente que não foi um abraço, foi um tapa no rosto que marcou.

—Sora. Diz biyomon preocupada

Tshe tshe um som de estralo com a língua saia la de fora entrando.—A senhora não mudou nada não é. Debocha o loiro segurando algo inquieto em baixo das cobertas.

—Vocês... Como se atrevem depois...

—De anos longe? Conhecemos o papo, você ta bem Sora? Pergunta Yamato.

—Por que a senhora fez isso? A Sora não via a hora de vir ver a senhora estávamos todos com muitas saudades da senhora. Lamentou Biyomon.

—Eu to bem, eu já esperava por isso... Mãe me desculpa mesmo, me desculpa. Diz Sora chorando.

—Você some, vai viver na estrada depois de todos os conselhos que te dei, por noites eu não dormi preocupada. Esbravejou a professora de arranjos.

—Conselhos? Eu ouvi berros. Diz Yamato.—Se for assim dei um monte de “conselhos” pro Taichi que de cada dez nove ele ignorava e me devolvia.

—Vocês não vão brigar vão? Pergunta Gabumon tentando chamar Yamato a razão tocando com a mão onde estava Lunna de baixo das cobertas se debatendo pra sair.

—Se a senhora quiser podemos voltar outro dia, sei que não seguimos a risca seu roteiro... Dizia Yamato.

—Roteiro? Eu estava planejando o futuro da minha filha até você aparecer... e...

—Destruí o roteiro que traçou?

—Yamato-Kun. Repreende Sora.

—Não é assim que a vida funciona, muitas vezes esses roteiros mudam e aparecem coisas que não estavam nos nossos planos. Diz o loiro tirando a coberta de cima de Lunna que de novo tava de cara fechada por não ter tido a coberta tirada antes, a senhora Takenouchi fica sem reação e chora um tempo depois, Sora a abraça forte buscando dar conforto.

—Ela é sua neta! Diz Sora que olha pra mãe olho no olho temendo outro tapa, mas Yamato a levanta do chão temendo o mesmo só que dessa vez a filha veria.

—Vocês...

—Esse sermão também conhecemos fomos pais aos... Na verdade quando a Lunna nasceu Sora já tinha alcançado a maioridade eu é que fiquei mais um curto tempo até completar dezoito anos, senhora Takenouchi a Sora não ficou uma grávida, descalça, largada dentro do ônibus, não passou fome, bom não foi  tudo perfeito aconteceram mil imprevistos, mas a gente superou todos a Sora ta quase acabando o curso de designer, ela estudou pra ser estilista vai desenhar Kimonos, e o que mais ela quiser, desenhou até esse vestido que a Lunna ta usando. Eu gostaria de não chegar nas casas e ter que brigar com as pessoas, mas tem gente que força a barra. Diz Yamato.

—Quero ir embora. Pede Lunna, correndo pra fora dando com a cabeça na perna o senhor Takenouchi  que olha espantado e levanta a pequena que abiu o berreiro gritando papai, mamãe.

—Quer tirar suas mãos da minha parceira! Diz Piokomon soltando suas bolhas que acabaram fazendo Lunna parar de chorar e tentar pegar as bolhas.

—Lunna, volta aqui. Diz Yamato indo atrás da filha.

—Ishida.

—Senhor Takenouchi.

O pai de Sora o olha com certa raiva, mas Lunna corta o clima pesado pedindo colo e alinhando a cabeça no pescoço de Yamato chorado, passando a mão na testa.

—Vamos colocar gelo nisso ai, não disse que uma hora você caia, não para quieta um minuto olha o que arrumou, mas não precisa miar tanto sua manhosa. Diz Yamato beijando a testa da filha.

—Encontrou a... Senhora Takenouchi parando.

—Pai. Diz Sora.

Ele não conseguiu dizer mais nada somente abraçou forte a filha, depois que Lunna parou de chorar o pai de Sora a pega no colo.

Na empresa onde Miyako e Koushiro trabalhavam uma das funcionarias bufava com uma bandeja com lanche.

—O que ele pensa, que eu não tenho mais nada pra fazer, que sou babá? Isso não está na minha descrição de cargo.

—O que foi que tanto reclama? Algum problema? Pergunta Miyako.

—Ótimo, leve isso naquela sala, crianças me dão dor de cabeça principalmente essas duas. Diz e sai deixando Miya com a bandeja.

—O que essa fulana acha que eu faço nessa empresa que eu sou servente, crianças? A única criança dessa empresa que conheço é meu chefe Pergunta a si mesma e ri com tal pensamento ela  entra e ouve um breve “escondam-se”

Na sala ela encontra uma ruivinha baixinha de uniforme branco e azul na blusa de manga, e de saia preta com meias 3/4 branca, os cabelos ruivos no ombro, e uma loirinha dos olhos azuis, de óculos finos da armação rosa usando o mesmo uniforme.

—Sophia. Diz Miyako feliz.

—Você me conhece? Pergunta Sophia.

—Tá brincando desde bebê. Diz Miyako.

—Essa é minha amiga Inara-Chan. Diz Sophia.

Quase Miyako derruba a bandeja.

—Ué geralmente meu pai manda a senhorita Shisuko trazer nosso lanche. Diz Inara.

—Ela me pediu pra trazer ai como estão lindas, o que fazem aqui? Pergunta Miyako abraçando as duas.

—Inoue, eu preciso daqueles papeis. Diz o chefe pelo telefone.

Miyako bufa, e deixa o lanche na mesa de centro, e sai deixando a porta aberta as duas saem da sala a seguindo, mas descem por outro elevador já que viram que Miyako subiu.

—Meu deus, que droga de maquina. Diz Shizuko tentando fazer  computador voltar a funcionar.

—Podemos ajudar. Diz Sophia, que como era muito baixinha e estava do outro lado do balcão demorou pra ela enxergá-la por trás do balcão.

—Sabe muito bem que não podem sair pela empresa, voltem agora pra sala. Diz grossa.

—Mas está com problemas, e nós talvez possamos ajudá-la. Diz a loirinha já com as mãos no gabinete.

—Tire já as mãozinha dai, pode tomar um choque. Diz Shisuko.

—Não seria a primeira vez aprendi a mexer na placa mãe tomando um. Diz a loirinha ajeitando os óculos sob o nariz.

—O cabo azul tá solto e não puxe tanto o mouse o cabo dele é o mais fino de todos estava solto também vai com menos empolgação agora e só ligar, esperar um tempinho. Inara limpa as lentes com lenço da bancada.—Pronto viu está funcionando e você tem uns trinta e cinco E-mails.

—Se eu soubesse pagava seu salário pras crianças. Diz ironicamente um loiro segurando um “coelho”, nos braços e trazia outro no ombro.

—Senhor elas quiseram ajudar, a tia agradece muito viu.

—Puxa saco. Diz Terriermon tomando um leve belisco no rabinho pra não falar.

—Inara e Sophia as duas não podem ficar passeando pela empresa, o que eu já disse?—Toma leva eles com vocês e vão brincar na sala. Diz o loiro.

—Desculpa qualquer coisa, eu já levei seus lanchinhos na sala. Diz Shisuko

—É mesmo? E onde colocou? Pergunta Inara com a sobrancelha arqueada.

—Na sala...

Inara revira o olhos.

—Quem levou nosso lanche foi a Inoue Miyako, fica ai distorcendo a realidade pode acabar numa seria encrenca mocinha. Diz Sophia.

—A tia podia ter arrumado o problema no computador sozinha. Diz Shisuko.

—”Mas não cansa”. Pensava Lopmon.

—Se podia porque estava xingando a máquina? Pergunta Sophia.

—É tava pensando que funciona como as da sala do meu pai, comando de voz? O seu é um modelo comum, apesar de novo comum, só precisava encaixar os cabos nos lugares corretos. Diz Inara.

—Ok crianças obedeçam e não saiam de dentro do prédio o dia de hoje eu vou pegar leve, podem andar livremente pelos andares da empresa com suas “pelúcias”. Diz Willis Inara sorri e Sophia chega iluminou o semblante.

—Obrigada papai. Diz Inara abraçando Willis.

—Arigato tio, prometemos não incomodar os adultos só vamos ajudar quem tiver com algum problema com seu sistema operacional. Diz Sophia.

—Elas são umas graças. Diz Willis tomando o elevador e as duas pequenas dão tchau até a porta fechar.

—Precisa de mais alguma coisa? Pergunta Inara pegando o celular.

Sora e Yamato vinham até o colégio, não houve como não ter aquele momento nostálgico que logo foi quebrado pelo guardião da amizade.

—Juro que se a Lunna não tivesse no meu colo seu pai tinha me acertado um golpe certeiro, nunca tive medo de briga, mas seu pai me olhou como se quisesse me matar. Diz Yamato.

—Bom precisávamos dar esse tempo pra eles absorverem que são vovós e prometemos ao Takeru vir ao colégio ver a turma, to com uma saudade deles. Diz Sora.

—Tio! Corre Lunna.

—Tio? Perguntam todos que estavam sentados no pátio lá fora esperando os amigos, junto aos digimons.

—Oi gente! Diz Sora.

—Sora, Yamato. Se espantam todos.

—É gente não morri não. Diz Yamato.

—O que foi isso na testa? Pergunta Takeru.

—Cai. Diz Lunna.

—Ow, mas que fofura, que bom que voltaram. Diz Shiori.

—A pirralhada tomou fermento, e o que houve com o uniforme achei que só quem tava louco era o Takeru.

—O que fazem aqui ainda se já foram dispensados? Pergunta a ruiva.

—Vocês mudaram bastante Sensei, mas é que tivemos que esperar a Hikari, John, Daisuke e Ken que ficaram de castigo. Diz Shiori.

—Castigo? Pera o John e o Daisuke eu acredito, mas Hikari e Ken? Diz confuso o loiro.

—Eu mesmo, qual o espanto? Peguntou Ken.

—Ih Sora caímos em um universo alternativo quem é esse? Ironiza Yamato abraçando Ken.

—O professor pegou pesado Kenzinho? Pergunta Wormmon.

—O Ken dobrou o velho. Diz Daisuke pegando Chibimon.—Valeu cara.

—Não foi nada. Diz Ken.

—Que velho esqueroza... Daisuke teve a boca tapada por Ken.

—Só pra garantir que ele não vai aparecer magicamente atrás de você. Diz Ken olhando pros lados e pra trás.

—Uniforme zoado, ficando de castigo, o que houve aqui? Pergunta Yamato.

—Não esqueça de muita zombaria, fala sem medo, enfrenta autoridades e enfia celular nas bolas. Diz John.

—Celular nas... Onde? Diz Sora.

John ri e Ken ri corado ao se lembrar do celular tocando dentro da sua cueca.

—Sora-Chan, ai que alegria você tá bem? Diz Hikari abraçando Sora.

—To bem sim, e olha to me sentindo um velha, vocês todos mudaram muito. Diz a ruiva.

—Como foi na  estrada, eu quero saber tudo. Diz Hikari.

—Baixo a Mimi no seu corpo agora pentelha? Pergunta Yamato.

—Quem é essa bonequinha linda? Pergunta Hikari

—Nossa filhota, Lunna Ishida Takenouchi. Diz Sora

A turma inteira estava muito empolgada paparicando a loirinha, contando sobre o nascimento da pequena. Os digiescolhidos estavam muito empolgados em reunir quase a turma toda.

Naquela noite Takeru chamou o vô pelo chat, de novo se desculpando por não ter ido, e Yamato logo aparece e senta com Lunna no colo. Depois de toda emoção do reencontro.

—Bom vô, eu cresci muito na música e principalmente como pai, vô Michael essa é sua bisneta Lunna e princesa esse é seu bisa o vovô Michael ele mora lá na França, quem sabe não vamos vê-lo no fim do ano e ai o que acha pestinha?

—Oba! Comemorou Lunna, jogando os braços pra cima.

—Maria gasolina, essa curte viajar e bater perna e acho que temos uma futura batera na família, essa curte um batuque, mas sinceramente imaginar a Lunna adolescente já me dói a cabeça. Diz Yamato.

—Eu ficarei feliz em recebê-los ela me lembra muito a Natsuko quando pequena.

—Isso porque o senhor nunca viu quando ela acorda, vixi é a cara azeda do Hiroaki e do Yamato todinha. Provocou Gabumon, matando a todos de rir, mesmo Yamato esse já tinha perdido as contas de quantas piadinha com sua cara fechada o Digimon já tinha feito.



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