História Herdeiros de shun - Seven

O caminho foi em completo silêncio, era comum estarem apreensivos  , uma pessoa nova a ser conhecida.

Sayuri-: como ela é?- olhava para shun curiosa.

Shun pegou uma foto no bolso e a bservou logo depois entregou a filha a jovem mulher  da foto possuía cabelos curtos castanhos e olhos verdes, realmente ela era bonita os gêmeos não podiam negar.

Hozumi-: quantos anos ela deve ter?- o menino olhava para o pai pensativo.

Sayuri-: eu daria de 20 a 23, ela parece ser bem mais nova.- a filha parecia animada.

Hozumi-: pensando bem.- olhou para o pai.- quantos anos você tem?- perguntava a Shun.

Shun-: tenho 29.- havia calculado mentalmente.

Hozumi-:  a mamãe faria 28.- falava tristemente.

O clima naquele carro ficou cada vez Mais frio, lambrar da falecida mãe ainda era muito triste para ks gêmeos, o fato dele não tê-la conhecido  só piorava tudo.

Shun-: sua mãe devolveu  a mim a vontede de viver que eu havia perdido, era o sol da minha vida - ele deu uma pausa- deveria ter percebido  antes de perdela.

Sayuri colocou a mão nó ombro do rai e logo após o abraçou , Hozumi apenas olhava fixo para o mais  Velho, Shun  e outros sakamakis escondiam algo deles e Hozumi sentia.  Logo pararam em frenteu café, Sayuri arrumou seu vestido quando desceu do carro.

Caminhando para dentro da cafeteria,  a mulher de cabelos castanhos e olhos verdes acenava animada.

???-: é um prazer conhecê-los, eu sou Tsuzuki Sayako e esse é o meu irmão mais novo Tsuzuki Raizo.- ela apertou a mão de shun animada.

Shun-: sou shun Sakamaki e esse são os meus filhos Sakamaki Hozumi e sakamaki Sayuri. - ele retribuiu o aperto.

O rapaz chamado Raizo, tinha cabelos extremamente brancos e olhos da mesma tonalidade que o da irmã.

Sayako-: sentem.- entregou um cardápio para nós- peçam oque quiserem crianças.

Ela levantou derrapante.

Sayako-: venha comigo Shun.- ela segurou no braço do mesmo o lavando para outra mesa.

O ruivo olhava de relance, como dizem pelo canto do olho, enquato a jovem tentava conversar com o irmão mais novo da mulher.

Sayuri-: Raizo, quantos anos você tem?- ela estava animada.

Raizo-: eu tenho 15.- ele olhava para o cardápio.- não deveria ser tão curioso.

Hozumi gelou.

Hozumi-: eu apenas estava olhando, não sou curioso.- ele o olhou feio.

Raizo fez um sinal para o garçom.

Raizo-: eu vou querer uma torta de limão, e vocês?- olhava para os gêmeos.

Sayuri-: ainda não decidimos.- o garçom apenas acenou.

Raizo-: eu não sábia que o noivo da minha irmã tinha filhos, vocês não parecem nem um pouco com ele.- ele pegava o celular do bolso- tem certeza que ele é realmente pai de vocês?- mechia no celular.

Hozumi-: oque quer dizer com isso?- ele estava confuso.

Raizo-: humanos não são confiáveis, então como qualquer outro a mãe de vocês não era.- ele falava com uma tranquilidade que irritava hozumi.

Em um movimento rápido, hozumi socou o rosto de Raizo.

Raizo-: seu!- ele jogou o ruivo no chão e ele acabou imobilizado.

Sayuri-: solta o meu irmão!- ela tentava o puxar.

Sayako-: Raizo!- ela o chamou e soltou hozumi.

Shun o ajudou a levantar, o mesmo estava um pouco vermelho por ter ficado sem respirar.

Shun-: acho melhor irmos embora.- ele continuava servindo de apoio ao seu filho.

Sayako-: peça desculpas!- ele falou ao seu irmão mais novo.

O rosto do mesmo estava vermelho no lugar onde havia sido atingido.

Raizo-: me desculpe.- ele se curvou na frente de Hozumi.

Sayako-: vamos pedir algo para nós conhecermos melhor.- ela sorriu, havia mudado da água pro vinho em questão de segundos.

O clima naquela mesa havia ficado pesado, Raizo não havia levantado a cabeça nem por um minuto após a bronca que havia recebido.

Sayako-: acho que já deu a nossa hora.- ela levantou.- adorei conhecer vocês crianças, espero que nós demos bem.- ela sorriu e foi seguida pelo irmão.

Hozumi-: eu odeio ela.- falava com uma cara de nojo.

Sayuri-: ela parece ser legal.- seu sorriso falso entregava qur também não havia gostado dela.- pai, podemos comprar alguns doces pra lavar pra casa?- shun apenas concordou com a mesma.

Chegando em casa hozumi foi diretamente para o quarto tomar um banho gelado, havia algumas marcas roxas no seu corpo da queda o mesmo apenas ignorou e vestiu uma roupa confortável e voltou para o quarto.

Ryūki-: parece que a reunião familiar não deu muito certo.- usava um tom sarcástico.

Hozumi-: como tudo nessa família.- Ryūki cerrou os olhos.

Ryūki-: se você diz.- ele parou um pouco- quer ir a um lugar?- ele segurou o pulso do outro rapaz.

Hozumi-: que lugar?- recuou um pouco.

Ryūki apenas o puxava pelo pulso e o levava para fora da mansão.

Hozumi-: para de me puxar.- Hozumi tentava se soltar mas o mais velho era forte.

Acabaram chegando a entrada da floresta, Ryūki finalmente parou e olhou para o ruivo.

Ryūki-: você não vai ficar com medo, né?- zombava de Hozumi.

Hozumi-: eu não sou um gatinho assustado.- ele disse entrando na frente.

Ryūki-: me espere!- ele segurou o braço do mesmo- quer se perder?

Hozumi-: qualquer lugar séria melhor que aquela mansão.- ele estava sério.

Ryūki não falou mais nada, apenas o guiou no silêncio em direção ao tal lugar, chegaram ao lago de águas cristalinas que refletia a Lua.

Ryūki seguiu o pieer e nó final do mesmo começou a tirar seus calçados e a blusa que vestia, Hozumi ficou paralisado e corou.

Ryūki-: não vai entrar?- ele parou oque fazia.

Hozumi-: eu não sei nadar- seu rosto parecia um tomate- e também a água deve estar gelada.

Ryūki riu e pulou no lago.

Ryūki-: não está fria, está ótima na verdade.- ele mergulhava.

O mais novo apenas sentou na ponta do pieer enquanto olhava O mais velho nada na água iluminada pela lua, ficava apenas nos cabelos azulados de Ryūki que agora diferente de quando ele chegou na mansão ficaram mais escuros.

Ryūki-: vamos hozumi!- jogou água no primo.

Hozumi pensava.... e continuo pensando nos minutos seguintes até finalmente resolver mergulhar, levantou, tirou seus sapatos , sua blusa e pulou.

Ryūki logo se apoiou ao mesmo, já que o mais novo não sábia nadar, Hozumi procurou o ar por alguns segundos e logo depois rodou suas pernas na cintura de Ryūki.

Ryūki-: não aperte tanto, assim nós dois vamos afundar.- Ryūki olhava no fundo dos olhos do primo.

Logo os dois estavam em transe não conseguiam desviar o olhar um do outro, apenas ficaram se olhando. Até Ryūki se aproximar mais dando para sentir a respiração do outro em seu rosto, fazia um pequeno contato em seus lábios, por fim os selando.

Foi apenas um selar inocente, mas o suficiente para deixar hozumi corado, ele virou o rosto e fechou a cara.

Hozumi-: vamos voltar para casa?- ele não olhava nos olhos de Ryūki.

O mesmo apenas ajudou Hozumi  a subir no pieer e voltou a superfície pela borda.

Eles caminhavam no frio congelante da noite, o caminho era escuro e  silêncio constrangedor deixava tudo mais estranho.

Ryūki-: desculpa.- ele parou no caminho- eu realmente não devia ter feito aquilo.

Hozumi parou de andar e sussurrou.

Hozumi-: eu gostei.- o mais velho sorriu.- eu apenas fiquei surpreso.- Ryūki rodeou braço ao redor da sua cintura- vamos para casa, está ficando tarde.

Andamos maior parte do trajeto de mãos dadas quando chegamos próximo a mansão ele soltou a minha mão.

Ryūki-: dentro da mansão, acho melhor não fircamos de mãos dadas.- eu entedia a família sakamaki era complicada.

Chegamos na mansão e Reiji nós esperava na porta.

Reiji-: onde vcs foram?- ele falava rígido.

Ryūki-: o hozumi estava um pouco estressado, então os levei para nadar.- Reiji apenas deu de costas e foi embora.