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História As Crônicas de Boruto Uzumaki - Temp. II:Tempo para Batalhas - CAP. 3 - BORUTO: Bebeis amigos, iohou!!! 🎵🎵


Escrita por: KaiUchiha e YakagoIziki

Notas do Autor


Não se esqueçam de acompanhar também essa história aqui: https://spiritfanfics.com/historia/uma-historia-de-naruto-yakago-iziki-6869513

O crossover envolve ela.

Essa história é continuação de:

https://spiritfanfics.com/historia/as-cronicas-de-boruto-uzumaki--temporada-ivento-ascendente-5088707

Tô escrevendo uma outra fanfic, uma sobre um ninja bem interessante: https://spiritfanfics.com/historia/uma-historia-de-naruto-o-ultimo-uchiha-8357780

Capítulo 4 - CAP. 3 - BORUTO: Bebeis amigos, iohou!!! 🎵🎵


Fanfic / Fanfiction As Crônicas de Boruto Uzumaki - Temp. II:Tempo para Batalhas - CAP. 3 - BORUTO: Bebeis amigos, iohou!!! 🎵🎵

Vamos dizer que o dia ontem não foi dos melhores, mas teve a sua parte que compensava. Dormir depois do que aconteceu foi até difícil, considerando o turbilhão parecido com um Rasengan descontrolado de emoções na minha cabeça. Mas antes, tive que carregar meu pai pateticamente bêbado pra cama dele, enquanto minha mãe dava uma geral na cozinha. Assim que o deixei deitado e de banho tomado, ele me diz, ainda bêbado:

- Filho, eu amo muito você e sua irmã. Vocês são tudo na minha vida, tenho orgulho de vocês... mesmo sem conseguir ser um bom pai...

E então, ele apagou do nada, o que me fez soltar uma risada pelo nariz.

Meia-hora depois, estava eu deitado olhando pro teto do meu quarto. Durante um tempo, eu só fiquei observando as estrelas que eu mesmo pintei com tinta que brilhava no escuro, e eu, como sempre, brincava de achar formas na estrelas. Enxerguei hoje o formato de uma mulher com um grande manto e cabelos enormes no teto. Quando eu era mais novo, era algo que eu tinha medo de achar no teto, e sempre virava o rosto. Mas hoje, quando eu virei, me deparei com meu rosto no espelho, era uma expressão triste que estava estampada no rosto.

Tive que me virar pra parede a fim de parar de ver aquele rosto. Ao fechar forte os olhos, um outro rosto estava gravado ali: o de Sarada. Na mesma hora, eu fechei os olhos bem forte, tentando esquecer a pessoa com quem eu não tenho chance. Ela ama aquele babaca escroto de merda... Eu só tenho que aceitar, aí eu volto a ser o amigo de sempre dela.

Com esse pensamento na cabeça me reconfortando, eu adormeci. Nos sonhos, eu me via indo novamente pra cima de Sarada, e ela pensando que era pra agressão. Os sentimentos fervilharam de novo no meu peito. Eu a encurralando na parede, sentindo sua respiração ofegante e me perguntando se esse seria o certo a se fazer. Eu olhava fundo naqueles olhos negros, com uma expressão assustada. Se eu cheguei até ali, não poderia voltar agora. Sarada até tentou me empurrar, mas não sei porque, ela não tinha forças pra isso. Assim que ela fechou os olhos pra respirar, eu também fechei os meus a beijei. E foi como um show de fogos de artifício: começou lento e foi aumentando gradativamente. Era um beijo muito gostoso e que foi muito bem retribuído.

Agarrei sua nuca, com a outra mão apoiada nas suas costas, e ela envolveu meu pescoço. Sabe quando borboletas voam loucamente na sua barriga? Então... esse era o sentimento que eu tinha pelo corpo inteiro, chegando a ficar arrepiado de tão bom que era. Mas parece que espantaram as borboletas, pois ela parou do nada, e eu abri os olhos, olhando na mesma direção que ela.

Tia Sakura estava ali, com Sasumi no colo e um sorriso estampado. Dei dos passos pra trás instintivamente, disfarçando. A mulher de cabelos cor de rosa segue pro banheiro, e Sarada vai pra cozinha correndo tão rápido quanto os ninjas mais rápidos da Folha.

De repente, o sonho muda, e nele só se ouvia cantos de pássaros cedo de manhã, e a luz entrava pelas janelas. Bem perto de mim estava o rosto de Himawari, com um sorrisinho.

- Bom dia, mano. - Ela disse.

Pera, eu já acordei e nem percebi? Cara, que viagem...

- Bom dia, Hima. - Falei, me sentando e coçando os olhos. - Que horas são?

- Hora de você levantar da cama porque tem missão. - Ela começa a mexer no bolso, procurando algo.

- Tá... Mas por que você tá acordada? - Retiro o coberto de cima de mim, pondo as pernas pra fora da cama.

- Papai me chamou na Mansão. Ops... Quero dizer, o Hokage me chamou. - Hima tira uma bandana preta de dentro do bolso, e põe na cabeça. Essa tinha duas fitas pretas caindo dos lados, o que reconheci como sendo igual a da bandana do meu falecido tio, Neji Hyuuga, quando ele tinha a minha idade. - Bom, eu tô indo. Só vim te acordar antes, papai que pediu, como pai e Hokage, pra que eu te acordasse logo.

Ela saiu, com seu kimono amarelo de meia manga que ela usa em missão, e uma faixa vermelha na cintura pra prender a roupa. Nas pernas, era a mesma bota que eu vi nas fotos da Tia Sakura quando tinha minha idade.

Fui logo ao banheiro pra me aprontar, e saí bem rápido. Desci as escadas de casa em um salto (dei um salto de verdade), e fui pra cozinha. Lá, minha mãe preparava um misto quente pra mim.

- Bom dia, mãe.

- Bom dia, filho.

- Tô indo já. - Pus o misto quente na boca, e pulei pela janela.

- Ei, senta aqui e come com calma!!! - Minha mãe tentou dizer, mas eu já havia saído.

Eu corri a toda pra Mansão, com o sentimento de seguir em frente na minha mente. Sarada minha amiga com seu namorado idiota... Não é difícil aceitar isso. É só ocupar a mente, e era isso que eu iria fazer, até conseguir realmente seguir.

Mas ao comer o misto quente, eu me distraí com o gosto um pouco diferente que eu senti ali. Depois de algum tempo, reconheci o gosto como páprica. Dei uma risada de felicidade enquanto mastigava ao perceber que minha mãe fez algo diferente pra me agradar.

Enquanto seguia meu caminho, alguém se junta a mim na corrida por cima dos prédios meu destino. Ao olhar pro lado enquanto terminava meu café da manhã, enxerguei aqueles cabelos extremamente vermelhos do Zeke. Comprimi o resto do misto quente na boca, cumprimentando:

- Falaí, cara! - A voz toda embargada. Ele deu uma risada, e cumprimentou de volta.

- Bom dia, Boruto. - Seus cabelos voavam pra trás, dando alguns vislumbres da grande cicatriz que ele tem no rosto.

- Como você tá sempre calmo assim? - Dei alguns socos no peito pra desentalar.

- É muito treino pra isso, exige uma grande concentração. Apesar de eu ser assim, ainda procuro alguém que possa me ajudar ainda mais. Disseram que na Folha tem alguém, mas é bem controverso o jeito dele. Enfim... Tô procurando essa pessoa. Não sei se é confiável, pois a fonte foi um homem de cabelos negros e longos, que usava uma capa preta. Falou comigo na Casa de Chá.

- Você toma chá? Haha. - Olhei pro lado com tom de zombaria.

- Não vejo o problema... - Ele responde com um leve sorriso, fazendo sobressaírem seus olhos verdes bem chamativos.

Seguimos o resto do caminho em silêncio, chegando em questão de poucos minutos.

- E então? Você só me acompanhou ou tem algo pra fazer por aqui? - Perguntei ainda nos portões da Mansão.

- Eu tenho missão... Vou com o Mitsuki.

- Ah, sim. Então vamos subindo.

Na sala do Hokage, quase todos eram Genin. Himawari, o garoto estranho que observa ela, um outro garoto que tinha cabelos verdes e Mitsuki. Agora, eu e Zeke passamos a fazer parte desse grupo.

- Nossa... Esse point tá badalado hoje... - Fiz a piada, parando logo atrás desse pessoal.

- Bom, você deve se perguntar porque estão todos aqui, não é, Boruto? - Meu pai pergunta, em sua pose de Hokage.

- Claro. Não é todo dia que a sua sala fica cheia gente. - Respondi.

- Vocês todos estão aqui pra mesma missão. Estamos reforçando a segurança da vila utilizando os Chunnin e os Jounnin, por isso vocês são nossa escolha. Alguns, estão em uma espécie de teste de aptidão, outros porque eu já sei do que são capazes. Enfim, Zeke Uzumaki, Boruto Uzumaki, e Mitsuki, conheçam Himawari Hyuuga, Lend Stick e Yakago Iziki.

- Ah, bom... Uma missão com a Hima! Isso é ótimo!!! - Falei com a expressão se abrindo feliz aos poucos.

- Ótimo que pense assim, vamos ver do que você é capaz, amigo. - O garoto de cabelos verdes responde, com uma expressão animadamente desafiadora. - Uhm... Isso não é um desafio. Só quero que tudo corra bem, uhm, Boruto...

- Agora, eu digo o que vocês vão fazer. - A mesa inteira do meu pai se transformou em uma espécie de tablet gigante, onde víamos um mapa. A Aldeia da Folha podia ser vista ocupando todo o centro da mesa de tão grande que era. - Quero que vocês simplesmente me tragam o líder de uma gangue de bandidos ninja, que estão nessa cidade aqui chamada Tanzaku. Pra isso, duas equipes nessa missão. Os Genin veteranos e os novatos vão se separar nessa missão, em dois grupos. Shikamaru designou os dois times. Time um, de infiltração: Boruto Uzumaki, Yakago Iziki e Lend Stick. Time dois, de reconhecimento: Zeke Uzumaki, Mitsuki e Himawari Hyuuga. Acho que suas missões estão bem definidas de acordo com seus grupos. Enfim, agora, os líderes de cada grupo. Boruto no um, Mitsuki no segundo. É uma missão de Rank C, e dependendo das habilidades ocultas do grupo Rank B. Tem alguma pergunta?

- Não podemos levar um Jounnin só??? - Perguntei ainda na esperança.

- Como eu disse, eles estão realizando a segurança da vila. Os participantes e espectadores de todo o mundo já começam a chegar. Com as ameaças recentes, a segurando deve ser dobrada.

- Nós conseguimos, Boruto. É só ter confiança. - Zeke levanta o polegar pra mim, com um sorriso e piscando um olho. - Agora, podemos ir, Senhor Hokage.

- Podem sim. Saída imediata, vão.

Sem mais outra ordem, todos vão saindo da sala, mas eu fico ali plantado esperando esvaziar.

- Boruto, não vai... - Meu pai começou, mas eu o cortei.

- Pai, tem certeza que é uma boa a Hima ir nessa missão comigo? Quero dizer, eu tenho muito apego emocional por ela, e isso pode atrapalhar, qualquer coisa...

- Não, isso é, na verdade, o que vai manter ela viva, mesmo que custe sua vida. Você é meu filho tanto quanto ela e não quero que morra, mas sei que por esses sentimentos é que você vai dar seu melhor, se ela precisar.

Trocamos um último olhar, onde senti sua confiança em mim. Soltei um sorriso de lado, e saí da sala pra acompanhar os outros. Mas enquanto descia as escadas, eu ainda via um erro nessa atitude do meu pai. Tio Sasuke enfatizou bastante isso, e eu acredito também. Só esperava que nessa missão, esses ensinamentos não fossem postos à prova.

Ao pé da escada, todos me esperavam.

- Todos prontos? - Mitsuki se pronunciou.

Todos responderam com um "sim" em coro, ou palavras do mesmo sentido.

- Então, vamos indo. - Mitsuki mobilizou todos.

Durante a caminhada até os portões, o grupo foi conversando entre si, com exceção de mim e do garoto estranho de cabelos pretos. Éramos os únicos calados daquele meio.

Assim que chegamos aos portões, Himawari se pronuncia:

- E então chefes, alguma ordem pra missão? - Ela pôs uma mão na cintura ao falar.

- Chegando perto da cidade, nos separamos. O grupo de infiltração vai conhecer o ambiente de dentro da vila, as pessoas... Saber onde se encontra nosso alvo. E eu e meu grupo vamos reconhecer os arredores, ver se há algum perigo por perto, a situação da cidade. E pra sinalizar problemas, acendam um sinalizador. Ok? - Mitsuki me tirou um olhar de surpresa logo após esse plano. Cada um de nós pegou um sinalizador. - Agora, vamos logo. Pelo que vejo no mapa, o caminho não é tão longo.

Mit guardou seu mapa, e todos nós seguimos nosso caminho. Todos correndo pela estradinha de terra batida, até que a mata densa fechou um túnel por cima da estradinha, e passamos todos pra árvores, pulando de galho em galho.

A responsabilidade de liderança de uma missão onde há novatos... Realmente parece que eu estou com credibilidade. Meu pai deve ver bastante habilidade em mim, ou pode simplesmente estar confiante com os surpreendentes elogios do meu mestre. E por incrível que pareça, os novatos entenderam muito bem, sem pestanejar. Eu e Mitsuki liderávamos nossa marcha até Tanzaku.

Me aproximei de Mitsuki um pouco mais.

- E aí, Mit? Algum plano de contingência?

- Não muito. Só preciso saber se você está posição de liderar essas crianças... - Ele vira seu olhar pra mim.

- Me sinto bem confiante. Acho que posso fazer isso sim. - Respondi com cara de convencido.

- Bom. Mas e em relação aos Clones das Sombras? Você passa longe de ser tão bom quanto seu pai com a sua idade nesse jutsu... - Admito que a sinceridade dele até me doeu, mas entendi como um crítica construtiva.

- Quando eu usava esse jutsu, eu gastava grande quantidade de chakra, que crescia exponencialmente de acordo com o número de clones. Agora, eu diminuí esse gasto pela metade. Consigo dobrar o número de clones, além do chakra ter aumentado.

- Boa... Os clones podem ser úteis, no caso, pra proteger essas crianças. - Olhei meio receoso pra ele quando falou em crianças. Meu pensamento voava direto pra Himawari. Por me conhecer muito bem, Mitsuki adivinhou meu pensamento e já foi adiantando. - Eu vou proteger a sua irmã, Ok? Zeke também, afinal, ele sabe que ela é sua irmã.

Olhei pra ele com um leve sorriso, e tocamos os punhos. Alguns momentos depois, a floresta densa começa a abrir, e todos descemos pra terra batida.

- Assim que o contorno da cidade for avistado, nós nos separamos Equipe Dois. Mas antes, comunicadores a todos. - Mitsuki avisou por cima do ombro, e os integrantes do seu grupo assentiram. Cada um pegou um comunicador bem discreto, e pôs.

Logo antes de separarmos, Himawari chega ao meu lado, com um soco no meu ombro.

- Dá o seu melhor, mano. - E com um sorriso, ele sai pro lado com seu grupo.

- Vamos diminuir a velocidade. - Anunciei e nosso ritmo diminuiu pra uma caminhada apenas. - Não podemos dar pistas de que viemos pra uma missão, muito menos pra capturar esse cara. E temos a vantagem de chegar devagar, que é a análise de terreno.

- Ok. - Os dois me respondem.

Ainda assim, não curti essa ideia de dar ordens...

Enfim, passamos pelos arcos que demarcavam o início da cidade, e ela era imensa. Incontáveis barraquinhas nas ruas vendendo tudo, desde comida a acessórios. E pessoas... Era muitas em todas as direções. Parecia impossível esbarrar com ele por ali.

- Vamos nos separar aqui. Qualquer coisa, tem o comunicador, e se a situação apertar, o sinalizador.

Os garotos foram entrando na frente. O de cabelos verdes logo ficou vislumbrado com as barraquinhas bem pelo meio da rua. O de cabelos negros foi andando pelos cantos. Assim que os perdi de vista, tive uma ideia. Fui até o primeiro beco que eu avistei.

- Transformação! - Com o sinal de mãos, pensei na minha versão mais velha, do jeito que eu imaginava que seria. Fui até a janela mais próxima pra verificar, e estava bom. - Ótimo. Vamos lá.

Fui andando pela cidade, procurando a parte onde os adorariam ficar. Geralmente, tem muitos bares nessas áreas, e eu me dirigia pra lá mesmo.

Entrei no primeiro bar que vi. A iluminação era precária, mas esse estava particularmente cheio. Em sua maioria, vozes de homens. Claro, haviam mulheres ali, mas em sua maioria, eram prostitutas com roupas curtas. As poucas exceções pareciam homens de tão carrancudas. Havia um homem controlando a entrada ao lado da porta. Ele me deu um olhar desdenhoso, mas não me barrou. Fui entrando devagar, andando em direção ao balcão. Muitos olhares me seguiam.

Sentei no balcão e um bartender já veio me perguntando:

- O que vai querer, garoto?

Eu hesitei. Não sabia o que pedir, então fui no básico.

- Por enquanto, uma água.

Ele me olhou, quase rindo, e foi buscar o que pedi. Nesse tempo, vi que muitos olhares estavam em cima de mim. A porta se abre de novo, e um grupo de homens com capa preta entram, e eles vão direto à mesa que parecia ostentar mais. E eles se sentaram.

- Aqui, garotinho. - O cara me serviu debochando de mim.

- Obrigado. - Respondi de má vontade.

Enquanto bebia devagar, percebi uma movimentação atrás de mim. Dei uma olhada, e vi alguns homens bem mal-encarados chegando perto de mim. Eles se apoiaram no balção dos dois lados.

- Garoto, nunca te vimos por aqui. É novo pela área? - Um deles me perguntou.

- Sou sim. - Eu fiquei apreensivo. Não sabia o que eles queriam.

- Ah, sim... Nesse caso, eu te pago uma dose de vodka pra dar as boas vindas.

- Não, obrigado. Não posso deixar que-

- Eu insisto. - Senti a mão dele no meu ombro, apertando um pouco mais forte do que deveria. - Traz lá, Marcus.

O bartender foi voando e volto, com um copo pequeno, com um líquido transparente como a água.

- Vai, toda sua. - Comecei a me sentir em perigo ali, achando agora uma péssima ideia, mas eu não podia fazer o movimento pra usar a frequência da equipe no comunicador.

- Já que insiste... - Peguei o copo inseguro, e me preparei pra beber.

- Ei, que isso? É pra virar! - Fui interrompido antes que começasse.

- O-ok...

Virei toda aquela bebida, sem nem sentir o gosto direito. Minha garganta começou a queimar instantaneamente, me fazendo tossir e lacrimejar.

- Boa, garoto!! - Senti um tapa forte nas costas e quase beijei o balcão com a força. Eu tentei me recompor, mas me senti tonto. - Apesar de ser fraquinho, foi uma boa.

- Eu... Preciso ir... Agora... - Tentei me levantar, mas tudo girou.

- Fica aí, vai. - Um deles me puxou de volta, quase me fazendo cair.

- Pensando bem, você parece muito com outra pessoa... - O que me deu a bebida me olhava de perto. - Tem a cara do Hokage, e as mesmas marcas.. Hm...

- Não... Não... Sou eu... - Fiquei bêbados só com aquele copo.

- Você não é o filho dele, é?

- Nã-nãoooo... Claro que não.

- É sim. - Um sorriso malicioso se abriu em seu rosto. - Rapazes...

Nessa hora, o bar inteiro se silenciou. A música que tocava parou, e após múltiplos sons de cadeiras se arrastando, todos levantaram. Uma multidão olhava pra mim.

- Tentando mentir pra gente? Deve estar atrasado do chefe... Vou te mostrar o que fazemos com gente intrometida.

Antes que eu pensasse em fazer algo, levei um soco na boca do estômago, desestabilizando a transformação.

- E não que é o filho do Hokage mesmo? Hahahahaha. Ótimo.

Quando começaram a se aproximar pra me baterem, uma voz os faz parar.

- Hey.


Notas Finais


Pra quem se interessar em saber um pouco mais, escrevi uma One-Shot sobre essa história:
https://spiritfanfics.com/historia/familia-amigos-e-boas-lembrancas-epoca-de-celebrar-7636684


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