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História As Crônicas de Boruto Uzumaki - Temp. II:Tempo para Batalhas - Continuação do CAP. 3 - BORUTO: Bebeis amigos, iohou!!! 🎵🎵


Escrita por: KaiUchiha e YakagoIziki

Notas do Autor


Essa história é continuação de:

https://spiritfanfics.com/historia/as-cronicas-de-boruto-uzumaki--temporada-ivento-ascendente-5088707

Não se esqueçam de acompanhar também essa história aqui: https://spiritfanfics.com/historia/uma-historia-de-naruto-yakago-iziki-6869513

Tô escrevendo uma outra fanfic, uma sobre um ninja desse crossover: https://spiritfanfics.com/historia/uma-historia-de-naruto-o-ultimo-uchiha-8357780

O crossover é com essa história.

Capítulo 6 - Continuação do CAP. 3 - BORUTO: Bebeis amigos, iohou!!! 🎵🎵


Fanfic / Fanfiction As Crônicas de Boruto Uzumaki - Temp. II:Tempo para Batalhas - Continuação do CAP. 3 - BORUTO: Bebeis amigos, iohou!!! 🎵🎵

Eu só sabia que aquele cara tava fodido... Boruto vai acabar com ele... Mas peraí, eu sou o Boruto! Hihihi. Então, acabou a enrolação. Assim que fui girar pra dar um chute, cambaleei pro lado, levantando ela bem alto, depois segurando com as duas mãos e me equilibrando como um acrobata. Acertei um assim que a perna subiu, bem no queixo.

- He hehehe!!! Peguei uuuum. - Cantarolei, com a voz um pouco descontrolado.

Os outros gritaram e vieram pra cima todos ao mesmo tempo. Soltei a perna e cambaleei de novo, a perna descendo aos poucos. Ao tentar me ajeitar, fui girando e golpeando todos em volta. Ao ouvir os gritos de dor e mesas quebrando, comecei a gargalhar como um idiota. Consegui parar de girar, tentando ficar em pose de luta, mas não taça dando certo. Hehehe.

- É só um GAROTO BÊBADO!!! Por que a dificuldade de derrotar ele?

- Tá mexendo com... A pessoa errada, meu querido. Hahahahaha. - Tropecei no próprio pé ao gesticular enquanto falava, e quase caí, se não fosse o balcão atrás.

Assim que me apoiei, outros vieram pra me bater de novo. Todo desengonçado, pulei por cima do balcão, caindo com um baque horrível do outro lado, som de merda caindo mesmo. Alguns começaram a subir, cautelosamente. Eu me levantei bem rápido, dizendo:

- BU!!!

Todos que estavam ali em cima, caíram de bunda no chão, e eu me dobrei no mesmo lugar rindo. Então, uma onda de vontade bater em alguém me ocorreu. Quando mais babacas pularam em cima do balcão, eu me joguei pro outro lado girando na altura nas pernas deles e fazendo um strike. Parei, ainda muito tonto, em pose de luta. E mais uma vez, todos vem pra cima de mim.

- He. - Desviei pro lado esquerdo quase caindo de um golpe. Minha perna esticou, chutando o atacante.

- Peguem ele!!! - O mais babaca gritou, aquele que só dava ordens.

- Yup. - Tentei dar um mortal pra trás pra desviar, mas caí de costas no chão. Usei bastante força pra me levantar com um chute em cada um a frente. Caí como o cara dos quadrinhos, o Homem-Aranha.

- Porra, pega esse garoto. - De novo como o Homem-Aranha, senti pessoas vindo por trás, arregaçando os olhos. Pulei dali pra cima de uma mesa, caindo do mesmo modo.

- Ufa... Por pouco, hein, amigos... - Me virei pra todos que me olhavam, e cantarolei. - Bela dança. Hahaha.

Mais um grupo veio pra cima. Eu me joguei pro chão agarrado à mesa, de um modo que eu não me machucasse. Então, arremessei mesa com os pés no grupo. Quando fui me sentar e rir, as costas doem, indicando que eu me machuquei de qualquer jeito na queda. Quando consegui me ajoelhar, sinto uma grande dor e ouço som de madeira quebrando. Me bateram como uma cadeira. Minha visão embaçou de dor, e eu ganhei um chute na cara, caindo no chão. Ouvi muitos passos em minha direção, e então a dor começa a vir de todos os lados. Estavam me chutando como um saco de merda.

- Peguem o outro também!!! - A voz do chefe gritando parecia distante, mas eu consegui observar o garoto através das pernas.

Ele estava ajoelhado e amarrado, com uma cara de impotente olhando todos me chutarem. Um soco desce direto em sua cara. Quando ele está caindo, é substituído por uma grade de metal, o cara que o bateu gritando de dor. Acabei rindo daquilo, foi épico, ainda mais porque o garoto caiu com os dois pés na nuca desse cara que bateu nele, jogando o cara no chão.

- Viadinho tá rindo, aumenta a força. - Ouvi uma voz vinda de cima.

Com os chutes seguintes, comecei a berrar de dor. A visão embaçando novamente, até que começou a escurecer. Era tanta dor, que eu sentia meu corpo tremer, tentando reprimir a dor sozinho. Eu já não me sentia mais tonto, e isso foi aumentando a dor rapidamente.

Então, do nada, sinto um vento forte passar por ali. Mas não era só um vento forte. Pareceu que ligaram um puta ventilador em cima dos caras que me batiam, fazendo eles voarem até a parede e grudarem lá como papel ao vento. Virei a cabeça lentamente na direção do vento, e vinha da entrada do bar. E lá estava uma garota linda na porta. Pele branca, roupas amarelas, rosto lindo e cabelos negros na altura dos ombros. Minha irmã estava com uma expressão dura no rosto, e todos pararam olhando assustados. Ela vem entrando a passos firmes, e todos só acompanham sem se mexer, perplexos.

Himawari veio andando até mim e me ajudou a levantar. Meu corpo doía todo, e eu cuspi sangue ao levantar. Dei uma olhada geral no salão. Todos estavam parados, e o garoto que estava comigo empunhava uma kunai, pressionando-a contra o ombro de um dos capangas pra manter ele parado.

- Yakago, pode soltar já. Tá tudo bem agora. - A expressão dela suavizou quando falou com ele, quase com um sorriso, e voltou a expressão dura ao virar o olhar.

O garoto que ela chamou de Yakago, empurrou o homem após guardar a kunai. Então, quando ele para o nosso lado, o líder deles se pronuncia.

- Acham que vão sair dessa, mesmo com essa garota anormal? - Ele se aproximou, e seu "amiguinhos" no cercaram novamente.

- Mas é claro! - Uma outra voz se faz presente na sala. Olhei na direção dela, e Zeke estava na porta ao lado de Mitsuki e o garoto de cabelos verdes.

- Filho da puta... Sempre com o timing certo. Haha. Aiaaaai. - Consegui dizer em meio a dor.

- E essa garota anormal é irmã do loiro aqui, filha do Sétimo Hokage Naruto Uzumaki, e herdeira do Byakugan. - Assim que ela disse o nome do jutsu ocular, ela o ativou, fazendo o chefão recuar com cara de medo. - E sou filha da Princesa do Byakugan. Tenho correndo em minha veias chakra de Hagoromo e Hamura Ootsutsuki, os filhos da Princesa Kaguya. Vai barrar?

Os homens já haviam dispersado um pouco com a chegada de Zeke, mas agora, eles abriram um corredor pra nossa saída. Hima foi me levando na frente, e Yakago logo atrás. O bar estava em silêncio.

A noite em Tanzaku era bem mais calma que na Folha, mesmo com as manhãs e tardes sendo tão movimentadas quanto. Mas eu não acompanhava isso, só ouvia pela janela do quarto do hotel. O quarto estava vazio, exceto por Zeke meditando sentando na sua cama. Eu estava cheio de curativos e muito mais de hematomas. Quebraram vários ossos meus, incluindo algumas costelas. Porém, os cuidados de Zeke já curaram grande parte. Ele ainda ensinou Hima um pouco sobre jutsus médicos.

Os mais novos estavam passeando juntos e Mit foi só de escolta, vigiando de longe. Virei a cabeça pro lado e olhei pro Zeke, com um olho meu roxo e fechado pela metade. E como se parece ensaiado, um vento mais forte entra pela janela e balança seus cabelos, revelando sua grande cicatriz. Me bateu um sentimento de que aquela cicatriz era algo a mais, e por isso ele sempre tentava esconder. Sua cara se contorceu de leve, como se segurasse algum sentimento, e uma lágrima solitária correu pelo seu rosto. Ele a secou e olhou direto pra mim, assim que abriu os olhos.

- Acordou foi? - Ele conseguiu forçar um sorriso, mas acabou saindo bem sem-graça.

- Ah, é... Porraaaaa!!! - Gritei isso na hora em que me sentei na cama. - Foi uma puta surra que aqueles filhos da puta me deram... Aaaaiii. Vou foder eles também...

- Ei, haha. - A risada dele foi sincera. - Maneira a língua. Mas olha só... Acho que você pode ter descoberto algo. Vamos atrás deles sim.

- Ah, disso eu tenho certeza, nem que eu vá sozinho.

- Não vai precisar ir sozinho. - Dessa vez, ele realmente sorriu, com um sobrancelha levantada.

Virei o olhar pelo quarto, avistando uma parte onde um remendo mal feito estava. Um buraco que dava pra passar uma pessoa, mas vinha outro atravessando a parede. A pintura da parede denunciava isso. Remendos, cicatrizes... Relembram batalhas. Talvez, Zeke quisesse conversar sobre a dele.

Me virei novamente pra ele, procurando as palavras certas pra abordar o assunto. Porém, eu não cheguei a isso. Uma explosão ocorre, sacundindo o quarto.


Notas Finais


Pra quem se interessar em saber um pouco mais, escrevi uma One-Shot sobre essa história:
https://spiritfanfics.com/historia/familia-amigos-e-boas-lembrancas-epoca-de-celebrar-7636684


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