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História As Crônicas de Boruto Uzumaki - Temp. II:Tempo para Batalhas - CAP. 5 - SARADA: A personificação da perfeição


Escrita por: KaiUchiha e YakagoIziki

Notas do Autor


O capítulo que dá início a esse crossover, vai finalmente começar. Volto a dizer que tá fantástico. Falo um pouco mais sobre no final. Agora, hora de leitura. Mova-se, ninja!!!

Essa história é continuação de:

https://spiritfanfics.com/historia/as-cronicas-de-boruto-uzumaki--temporada-ivento-ascendente-5088707

Não se esqueçam de acompanhar também essa história aqui: https://spiritfanfics.com/historia/uma-historia-de-naruto-yakago-iziki-6869513

Tô escrevendo uma outra fanfic, uma sobre um ninja desse crossover: https://spiritfanfics.com/historia/uma-historia-de-naruto-o-ultimo-uchiha-8357780

Capítulo 8 - CAP. 5 - SARADA: A personificação da perfeição


Fanfic / Fanfiction As Crônicas de Boruto Uzumaki - Temp. II:Tempo para Batalhas - CAP. 5 - SARADA: A personificação da perfeição


- Isso é a realidade, Naruto. Isso é a guerra. Sentir os corpos de seus amigos ficarem frios e inertes no chão. Isso que significa ser o Hokage pra você? Passar por cima dos cadáveres dos seus amigos? - Obito dizia em pé em cima do gigante Dez Caudas.

- Não. Eu não vou ter que andar sobre o cadáveres de ninguém, pois, pra mim, o Hokage é aquele que suporta toda a dor e anda na frente de todos, e por isso não tropeça nos cadáveres dos seus amigos.

Naruto, brilhando com seu chakra amarelo, se levanta super confiante depois de suas palavras. Ele...

Não cheguei a o que vinha depois, pois um corpo mais pesado que o meu se joga em cima de mim, seguido se várias beijos em minha bochecha.

- Aiii, amor... Poxa, você estragou a minha leitura. - Consegui pronunciar entre as gargalhadas que eu dava.

- E o que vocês está lendo, afinal? - Suk senta ao meu lado.

Hoje estava um dia extremamente bonito na Vila da Folha. Um sol gostoso, com uma brisa geladinha. O tempo ótimo pra se sentar em um banco do Parque Memorial dos Uchiha. E assim estava eu, sentada com a posição ereta, pernas cruzadas e o livro apoiado nas pernas. Estava totalmente absorta na leitura antes que meu namorado aparecesse. Pus o marcador de página customizado com fotos minhas com meus amigos e posei o livro de lado no banco, me virando pro moreno ao meu lado.

- Um livro que conta a história do Sétimo de maneira bem fiel e detalhada. De acordo com as críticas, é o único confiável. E esse é o volume cinco da história. - Respondi com um sorriso, pois eu estava esperando muito pra saber dessa história, mas nenhum era reconhecido como verídico pelo próprio Hokage.

- E quem tem essa moral toda como autor? - Ele soltou uma risadinha incrédula, com as sobrancelhas erguidas.

- Kakashi Hatake. - Só essa resposta foi o suficiente pra impressionar.

- Então, eu também quero ler.

Sukuinushi, rindo, pegou o livro da minha mão e saiu correndo. Eu fui atrás, envolvida por ele, pela brincadeira e pelo livro. Eu me sentia a pessoa mais feliz do mundo, com um namorado sem nenhum defeito, lindo... Nem sei mais o que dizer. Só o que sabia era que juntar esse dia lindo com essa brincadeira gostosa me dez quase explodir de felicidade.

Quase saindo do parque, eu consigo pegar meu livro de volta. Estávamos quase na parte residencial da vila, já que esse parque era imenso.

- Você merece... Um beijo por isso. - Eu até pensei em dar um socos nele, pela pura brincadeira, mas acabei enroscando meus braços eu seu pescoço e lhe dando um grande beijo ali mesmo.

Mais um momento que quase me fez ganhar asas de tanta felicidade. Ali estava eu com meu namorado, a personificação da perfeição. Lindo, atencioso, forte, inteligente... Acho que falo isso dele toda hora, né? Enfim, logo após o fim do beijo, saímos de mãos dadas em direção ao centro da vila. Era metade do dia ainda, faltava bastante até anoitecer.

Pra mim, tudo estava indo bem até demais. Cumprindo missões pra vila, treinando com meu pai e ficando mais forte, tendo o namoro dos sonhos, ajudando Chou-Chou a conquistar o cara de outra vila que ela achou bonito, eu e meu pai no ápice da relação de pai e filha, ajudando minha mãe a cuidar do pequenino muito lindinho do Sasumi, com seu cabelo negro e um estranho brilho rosado quando exposto a qualquer tipo de luz. Tudo andava bem, e eu sentia que arrebentaria nesse Exame Chunnin que se aproxima. Parecia não ter como ficar melhor.

Mas havia algo que me incomodava bastante: Boruto. Não pelo fato do olho dele, isso é o de menos, se comparado à falta de vontade de viver que ele tem agora. Não tem mais motivação pra nada, só anda fazendo as missõezinhas de Gennin novato. Até mesmo no treinamento com meu pai ele parou de ir, e sempre com cara de triste. Meu pai tentou trazer ele de volta, até foi bem duro com ele em suas palavras, mas não adiantou. Mostrou até o braço esquerdo que só tem metade, por causa de uma batalha que ele nunca conta a ninguém o porquê e nem como aconteceu, muito menos contra quem foi. Mas com as histórias do Kakashi, eu estava aprendendo como ele foi um grande babaca. Enfim... O assunto do pensamento é o Boruto. Eu não sabia como ajudar ele, nem com Mitsuki ou Zeke ele conversava, quem dirá comigo, que namora com o garoto que mais odeia na face da Terra, mesmo eu sabendo que ele tem um sentimento diferente e mais forte por mim.

Pessoas novas de outras vilas estavam chegando, cada vez mais. O centro, que já era apinhado de pessoas, estava quase intransitável. Bandanas de todas principais vilas de todas as Cinco Grandes Nações podiam ser vistas se eu olhada pra qualquer lado.

Paramos em uma lanchonete bem cheia pra beber um milkshake. Sukuinushi me contava de modo animado e fofo sobre as suas últimas missões. Não eram nada de mais, porém ele mandava ver até nessas. Era incrível até sua forma suave de agir. Seu desenho inteiro era a personificação da perfeição. Seu corpo forte e definido, seu rosto lindo, sua boca bem desenhada, tirando o seu jeito que prende qualquer um.

- Sarada. Sarada! - Sukuinushi acenava pra me acordar dos devaneios que tinha enquanto devorava ele com o olhar.

- Ah, desculpa. Me perdi em alguns pensamentos. - Tentei disfarçar, sorrindo amarelo, e já me ocupando com o milkshake. Eu sempre sentia vergonha quando ele me pegava nesses momentos.

- Uhum... Vou fingir que você não anda de olho na minha nova roupa, marcando meu corpo.

De modo a ficarmos combinando, ambos agora usamos uma espécie de collant preto, deixando de cobrir apenas as mãos e os pés, que nos protege das mudanças de temperatura. E apesar do tecido que é usado, ele tem resistência maior contra objetos pontiagudos (cortesia nanotecnológica da Unidade Científica da Folha para esses trajes) e tem revestimento de elastano, ou seja, não contêm nossos movimentos. Mas pra não ficarmos tão iguais, no uniforme de cada um tem detalhes em nossas respectivas cores favoritas e jaquetas de couro nas mesmas cores. A minha vermelha, a dele azul. Eu ainda completo com botas vermelhas, já Suk usa com as sandálias pretas normais.

Nem preciso dizer que é uma tentação ver ele nessa roupa colada. Mas comigo, ele tem um pouco de ciúmes. Como estou ficando mais velha, meu corpo vai ganhando mais curvas (e avantajadas). Ele acha ruim isso, pois atrai muitos olhares de tarados. Eu acalmo ele, dizendo que o máximo que os tarados ganham é um super-soco meu.

- Não, eu não ando olhando... Haha... Poxa... Você me pegou. - Tentei esconder a cara atrás do copo de milkshake que eu estava segurando.

- Eu também te olho, mas só consigo focar no seu lindo rosto. - Com uma mão, ele abaixou o copo. Com a outra, ajeitou uma mecha de cabelo que caia no meu olho. - Acho melhor eu ir. Mit quer que vejamos o treinamento dele com o Kakashi hoje. Chamou Naji, Zeke e eu.

- Poxa... Não chamou o Boruto? - Não contive a lembrança dele, mas fiquei um pouco sentida com meu próximo pensamento. - Nem a mim?

- Mitsuki sabe que você não iria só pra isso, e o Boruto disse que não ia e pronto. - Sukuinushi abaixou o olhar, com uma expressão de compaixão. - Eu só quero que o Boruto se acertasse comigo. Talvez eu pudesse ajudar... Sei lá.

- Ei, não vai se culpar agora. Você faz o que pode por ele, mas ele quer ser um baba... - Me interrompi, lembrando da situação atual dele, e em um breve relance, o grande beijo que ele me deu à algumas semanas atrás. - Tem algo interferindo em seus sentimentos. Logo ele vai resolver.

- Sabe? Temos sorte de ter você ao nosso lado. - Meu namorado se inclinou em cima da mesa com um olhar convidativo.

Vagarosamente, como se estivesse hipnotizada, me inclinei também em sua direção. Só fechei os olhos e senti seus lábios tocarem os meus, me envolvemos em um beijo lento, porém altamente contagiante. Mesmo de olhos fechados, nossas mãos se encontraram de primeira, uma segurando a outra firmemente. Com toda a certeza, era uma mão que eu não queria que se afastasse nunca de mim. O garoto que me inspira segurança.

Quando seus lábios se separam dos meus, eu ainda fico alguns segundos no torpor do beijo, procurando os lábios que eu beijava. Sinto um dedo tocar justamente onde deveria estar uma boca.

- Também é difícil pra eu parar, mas tenho que ir. Meu amigo me espera. Te vejo mais tarde.

- Não, não vai. - Tentei aquele charminho típico de mulher.

- É sério, tenho que ir. - Mas não colou. Ele se levantou e me deu beijo na testa, mesmo por cima da bandana. - Fica bem.

E eu fiquei ali, terminando meu milkshake e ouvindo à rádio que tocava na lanchonete enquanto observava um grupo de garotos da Areia. Havia um que estava mais atrás, de braços cruzados e com marcas vermelhas nas bochechas. Ele usava um manto preto que parecia se mexer por cima dele. Reconheci como o garoto que Chou-Chou achou bonito. Apenas dei uma risada pelo nariz, ao ouvir um de seus amigos dizerem seu nome.

- Shinki, vamos sentar pra aproveitar isso.

Assim, me levantei, memorizando o nome pra dizer à Chou-Chou depois. Fui vagando sem um rumo certo pela vila. Acabei por parar naquela passarela com bancos onde minha equipe tanto ia, onde descobri algo diferente pelo Boruto ao ver ele sorrir por ser o aniversário da Himawari. Mitsuki estava lá no dia, ele nos conhece muito bem. Talvez, ele pudesse me dizer o que fazer em relação ao Boruto, afinal, somos da mesma equipe e melhores amigos, nós três.

O beijo que Boruto me deu naquela noite ficou na cabeça. Toda vez que o vejo ou penso nele depois daquela noite, eu lembro do beijo. Eu não sei qual é a dele, mas eu amo o Sukuinushi e quero só ele, mesmo sentindo algo mais forte pelo Boruto, que pode ser somente uma amizade muito forte. Mas sobre o que o Boruto sente? É a maior charada de todas, aquele garoto é como dizem que nós mulheres somos: um grande mistério sem explicação.

Fiquei mais um tempo, dessa vez sem pensar em nada, e decidi ir visitar o Konohamaru Sensei. Me ocorreu a lembrança de que já tem um tempo que eu não o visito. Quando faço menção de levantar, quase dou de cara com alguém tão distraído quanto eu, andando com as mãos nos bolsos e cabeça baixa, com passo vagaroso. Era Boruto.

- Ai. Oi, Boruto. - Consegui não esbarrar nele e nem pisar no seu pé.

- Oi, Sarada. - Ele responde sem entusiasmo nenhum, e sem parar seu caminho. Ele era tristeza pura.

- Ei... Vem aqui, vem. - Acabei dizendo, cheia de compaixão na voz. - Vamos fazer algo legal juntos.

- Tipo o quê? - Ele levantou um pouco o olhar, e eu pude ver que seu olho esquerdo estava coberto por uma bandagem, ocultando um olho cego.

- Só vem. - Agarrei sua mão, o puxando pra ir ver o sensei comigo.

Em questão de poucos minutos, estávamos na casa do sensei, e lá estava ele do lado de fora, tomando um sol de óculos escuros e bebendo uma jarra de suco de laranja. Parecia melhor que nunca, mesmo com o braço esquerdo e a perna direita faltando.

- Konohamaru Sensei!!! - Acenei pra ele.

- Ah, Boruto, Sarada!!! Que bom que vieram!!! - O sensei ficou extremamente alegre de nos ver.

Ele se levantou, sem ajuda de muletas, já que tinha uma perna de madeira, e veio até nós.

- Caramba. Que surpresa agradável! - Konohamaru bagunçou meu cabelo e estendeu a mão pra Boruto, que apertou sem entusiasmo nenhum. - Uhm, é... Eu fiquei sabendo Boruto, se precisar de alguma ajuda ou conselho eu-

- Tô bem. Não preciso de conselho nenhum. - Boruto falou, chegando a ser meio grosso.

Eu e o sensei trocamos olhares cúmplices, entendendo tudo o que tínhamos a dizer um pro outro sobre aquele assunto. O sensei, então, mudou de assunto.

- O que traz você aqui, à minha humilde residência? - Ele se senta em uma cadeira reclinável, estendendo copos pra nós.

- Senti falta de você e decidir vir fazer essa visita, Boruto veio junto. - Peguei um copo e o sensei pôs um pouco de suco. Boruto rejeitou o copo. - Obrigada.

- Ah, ótimo saber que meus alunos não me esquecem. Aliás, Mitsuki vem sempre aqui. Quando vocês não vem, é ele que conta o que anda acontecendo com vocês.

- Eu ando bem ocupada com treinamento, missões e namoro. - Dei um sorriso bem feliz, bebendo um pouco do suco, que estava ótimo.

- Eu sei. E pelo que Mitsuki diz, seu namorado é bem forte e uma ótima pessoa.

Boruto se levanta e começa a andar um pouco com o assunto chegando em Sukuinushi. Konohamaru Sensei me olha, intrigado com a atitude do loiro.

- Ele odeia o Sukuinushi. Já quase se mataram mesmo, em luta a um tempo atrás. - Respondi sussurrando.

- Ah, sim. - Ele arregalou os olhos, e pensou em outro assunto. - Mas então, como vocês acham que vai ser o Exame Chunnin de vocês? Confiantes pra esse?

- Eu estou com grandes expectativas! De verdade.

- Tanto faz... - Boruto respondeu sem entusiasmo nenhum.

Logo após, saiu andando, indo embora.

- Ei, Boruto. Vai aonde? - Gritei pra ele, que andava a passos largos, de cabeça baixa e mãos nos bolsos.

- Deve estar bem chateado ainda. Deixa ele. - Konohamaru Sensei tentou me acalmar.

- Não, não posso. - Me levantei, bebendo o resto do suco. - Olha, desculpa por essa visita relâmpago. Eu realmente queria ficar mais.

- Sem problemas! Só de você e Boruto terem vindo, eu já fiquei bem feliz! - Dei um abraço nele, mas antes que eu saísse correndo atrás dele, Konohamaru Sensei segura meu braço pra dizer algo.

- Sarada, cuida bem dele. Esse garoto está com o ego machucado de vários lados diferentes. Você sabe como o ego grande é parte dele... Pelo que eu sei, a cabeça dele gerou inúmeros motivos pra isso. Sukuinushi chegando amigo de todos, o mesmo garoto namora você que é a melhor amiga dele... Ainda falando sobre o mesmo garoto, ele é mais forte que o Boruto, pelo que Mitsuki me disse. Boruto não atinge as expectativas do mestre no treino, que diz pra ele que está indo bem só pra não atrapalhar o progresso, perdeu um olho por não conseguir fazer nada. Tá vendo? É uma bola de neve...

- E o que eu poderia fazer...? - Eu me senti, culpada em certo ponto.

- Estar lá por ele quando a queda parecer fatal. 

- Eu... Eu vou tentar. - Forcei um sorriso.

- Isso já é o suficiente. - O sensei entendeu meu sorriso, mas acreditou em mim.

- Então, vou indo. Até mais, sensei.

- Até mais, linda aluna Uchiha. Você vai ser Hokage um dia. - A última coisa que vejo dali é ele levantando o copo como se brindasse. 

Só o alcancei ao pôr-do-sol quando estávamos naquela passarela com bancos no meio, lugar que nossa equipe costuma frequentar.

- Boruto! - Chamei assim que já estava próxima o suficiente. Sem resposta. Decidi chamar de novo. - Boruto!!!

Parei na frente dele, bloqueando seu caminho. Eis que ele ergue a cabeça, com o olho visível marejado e seu lábio inferior indicava que ele fazia força pra não chorar.

- Ei... Não fica assim... Por favor... - Meus olhos começaram a encher de lágrimas, que escorriam na mesma hora.

- E o que teria pra me manter focado? O desejo agora inútil de ser forte? - Sua voz saiu embargada.

- Não... Não pensa assim... Por favor... - Não me contive e o abracei forte.

- E você namora aquele babaca.

- Boruto... Eu realmente quero você perto de mim. - Comecei com os soluços do choro. - Você, Sukuinushi, Chou-Chou, minha mãe e meu pai, Sasumi, até mesmo seu pai... Significam o mundo pra mim. Eu te amo também. Mas ver você assim me-

- Te corta o coração? - Boruto me afastou do nada, com um pouco de raiva. - Acho que já não é mais segredo pra ninguém o que eu sinto por você, mas você caga pra isso, NÃO É?

- Boruto... - Eu não sabia o que dizer.

- E ainda tem o meu olho. Uma surra fez isso comigo, Sarada. UMA SURRA!!! Onde eu não pude fazer PORRA nenhuma!!!

- Por favor, para. - Eu estava chorando muito, e me encolhia a cada palavra dele.

- Você namora o cara? Tudo bem, FODA-SE! Mas não vem tentando me consolar depois de tanto fazer pouco caso. Você sabe, sabe de tudo-

- Para! PARA, POR FAVOR!!! - Eu não aguentava mais suas palavras.

- Eu não sei porque eu deveria parar. Talvez, eu faça você ter alguma razão nessa sua cabeça aparentemente inteligente, mas que só pensa merda...

Eu me virei de costas pra ele, chorando com as mãos no rosto. Ele tinha razão, na maioria das coisas. E eu havia magoado ele com isso. Eu não podia continuar ali olhando pra ele. Me levantei e me virei pra ir embora.

- Já vai? Mas eu nem terminei de falar ainda... - Ele fez menção de me seguir, mas nem chegou a isso.

Uma espécie de portal abre à nossa frente, fazendo com que ambos paremos instantaneamente. O portal tinham uma coloração azul, e nós gelamos sem saber o que fazer.

Então, atrás de nós ouvimos um som de algo sendo lançado. Um homem se balançando em uma espécie de teia, trajando uma roupa colada em cores vermelha e azul e máscara com grandes olhos brancos, vinha em nossa direção. Ele lançou mais dessa espécie de teia em nós, fazendo com que ficassemos imobilizados. E ainda sem tocar o chão, nos jogou pra dentro do portal, usando mais teias.


Notas Finais


Crossover finalmente tem início. Agora, espero que vocês acompanhem de verdade. As coisas vão começar ficar tensas. Haverão consequências pra série no futuro, pra outra fanfic que participa do crossover e pra algum futuro crossover em outra temporada. Vão ser postados todos os capítulos aqui e na outra fanfic participante.

(Foi mal pelo atraso, eu esqueci de postar.)

Ah, eu escrevi uma fanfic One-Shot dessa aqui, fala sobre o fim de ano deles. Acontece um pouco no futuro, mais precisamente alguns meses depois do tempo atual. Link abaixo:

https://spiritfanfics.com/historia/familia-amigos-e-boas-lembrancas-epoca-de-celebrar-7636684


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