História As crônicas de Chen - Ops!

Junmyeon passou o dia seguinte na cama, não quis comer e nem ir trabalhar, só levantava para ir ao banheiro, beber água e cuidar das minhas coisas (limpar a minha caixa de areia, colocar água e ração pra mim). Seu celular tocou algumas vezes, mas ele nem fez menção de ver quem ligava.

No terceiro dia, alguém veio visitá-lo, mas não sei quem era porque ele nem quis saber e falou para o segurança da portaria que não queria receber ninguém.

Somente no quinto dia que ele recebeu visita porque Yixing ameaçou de invadir o prédio se ele recusasse recebê-lo novamente. Então deduzo que quem veio visitá-lo antes era o Zhang.

Junmyeon praticamente se arrastava pela casa, desanimado com tudo. Yixing se assustou ao vê-lo assim e ligou para alguém.

Xiumin veio junto e fiquei brincando com ele enquanto os humanos conversavam, mas fiquei em alerta com a conversa.

Quase uma hora depois do Zhang ligar para alguém, Yifan chegou no apartamento e os três ficaram conversando. Aproveitei que o Xiumin cansou de brincar e pulei na mesa de jantar — onde eles conversavam — para ficar a par da conversa.

Yixing me puxou e se inclinou até o meu ouvido.

— Ele vai ficar bem. — sussurrou.

Ele acariciou a minha cabeça e me soltou. Andei até o centro da mesa e deitei para observá-los.

Yifan estava bravo com a situação em que meu dono estava e, em um momento de fúria, acabou socando a mesa. Sei que não foi por querer, mas fiquei bravo com ele. Levantei rapidamente, ficando de frente a ele, e rosnei para que percebesse que aquilo era a última coisa do qual meu dono precisava no momento.

— Está tudo bem, Chen. — Junmyeon disse e me puxou para perto de si. Pulei em seu colo e me esfreguei em seu peito, ronronando. — Agradeço a preocupação de vocês, mas eu estou bem. Tenho o Chenzinho para cuidar de mim, não é, filhote? — ele se inclinou para beijar o topo de minha cabeça e me acariciou. Mas sabíamos que ele não estava bem.

— Nós te conhecemos bem, Jun. — Yixing disse. — Sabemos que você não está bem.

Sem qualquer aviso, Yifan praticamente deitou na mesa e puxou as mãos de meu dono e as segurou firme.

— Jun, por favor, nos deixe te ajudar!

Yifan realmente estava preocupado com ele.

Junmyeon puxou as mãos e abaixou a cabeça.

— Eu estou bem.

Humano idiota! Sabe que não está bem e não aceita ajuda! Argh!

Yifan suspirou e voltou a se sentar na cadeira.

Pulei na mesa e me aproximei dele. Yifan me acariciou e olhou para o meu dono.

— Viu? Até o Chen sabe que você não está bem.

— Eu ficarei bem. Só preciso de tempo para aceitar...

Yifan bufou, levantou-se, e foi para a cozinha.

— O que está fazendo?

— Preparando o seu jantar, idiota! Aposto que não andou comendo.

Yixing deu um risinho e levantou-se, me pegou, foi até a sala e sentou-se ao lado de Xiumin no chão. Ele pegou um brinquedo com pena na ponta e começou a brincar com nós.

Aceitei em entrar na brincar já que não brinquei nos últimos dias por causa do meu dono.

Junmyeon caminhou até um ponto da sala onde podia nos ver brincando e ao chinês cozinhando, e ficou nos observando.

Quando olhei para ele novamente, Yifan o estava abraçando e os braços de meu dono estavam firmes em volta de sua cintura. Ouvi um soluço e levantei as minhas orelhas, ficando em alerta, mas me acalmei ao ver o pequeno sorriso que Yixing sustentava.

Eu entendi.

Junmyeon estava chorando e Yifan o abraçou.

Pulei no sofá, onde me deitei, e respirei fundo antes de fechar os olhos para dormir. Agora eu podia dormir tranquilo sabendo que eles estavam ali para cuidar do meu dono.

Xiumin escalou o sofá e deitou ao meu lado, respirando fundo ao fechar os olhos.

Yixing levantou-se do chão e acariciou a minha cabeça antes de ir para outro lugar.

Xiumin e eu dormimos até a hora que Zhang foi embora, já de madrugada. Yifan ficou para fazer companhia e dormiu no sofá por escolha própria. Já eu, fui dormir na cama com o meu dono, mas de madrugada fui para a sala e dormi em cima do chinês.

Acordei de manhã com o risinho do meu dono e abri os olhos para ver o que estava acontecendo, e o vi nos observando com uma xícara em cada mão. Yifan resmungou e me abraçou antes de realmente acordar, e assustou-se ao me ver em cima dele.

— Ele dormiu comigo?

— Senti ele saindo da cama de madrugada e agora o encontrei aqui, então creio que sim.

Yifan acariciou a minha cabeça e sentou-se no sofá. Durante toda a noite ele não se mexeu, então aproveitou para se alongar comigo ainda no colo.

Junmyeon sentou-se ao seu lado e o deu uma das xícaras, e bebericou o líquido da sua.

Continuei no colo de Yifan e os observei conversar normalmente.

Wu parece fazer meu dono esquecer os problemas.

Quando terminaram de beber, Junmyeon deixou as xícaras no chão e se encolheu no sofá. Quando Yifan perguntou se ele iria para o trabalho, Jun apoiou a cabeça no ombro do chinês e respirou fundo.

Me esfreguei no peite de Wu, demonstrando carinho, e senti seu coração disparado por causa da aproximação de meu dono. O encarei por um momento antes de apoiar a minha cabeça nele e fechei os olhos.

Meu dono disse que não queria ir porque não queria ver o Jongin, mas Wu conseguiu o convencer a ir trabalhar depois de muita insistência e prometer que ficaria com ele.

Quando eles estavam saindo do apartamento, pulei no ombro do meu dono, mas ele me colocou de volta no chão. Pulei novamente, mas a mesma coisa aconteceu. Somente quando pulei e me agarrei no ombro do chinês que meu dono percebeu que eu queria ir — e iria — junto.

Assim que saímos do prédio e estávamos indo para a garagem, vimos Sehun entrando pelo portão principal. Meu dono arregalou os olhos ao vê-lo e começou a puxar Yifan para irem mais rápido, mas Sehun o chamou.

Yifan ficou bravo com a ousadia do Oh ter ido atrás do meu dono depois do que houve, mas Sehun pareceu o ignorar e perguntou ao meu dono o motivo dele não estar indo trabalhar.

A resposta era bem óbvia, mas Sehun logo tratou de explicar que foi Jongin quem o avisou de sua ausência.

Não sei se os humanos perceberam, mas eu percebi que o Sehun estava com ciúmes do meu dono estar segurando a mão de Yifan.

Foi Yifan quem o respondeu... do jeito bravo dele, mas respondeu.

Sehun retrucou dizendo que o chinês não precisava responder pelo Jun, já que ele sabia falar, e com isso uma discussão iniciou, mas logo acabou por causa de uma surpresa muito inesperada.

Segundos depois de eu ouvir um latido familiar, vi Chanyeol entrar correndo feito louco pelo mesmo portão que Sehun e pulou nas costas dele. Sehun caiu de cara no chão, e Chanyeol ficou parado em alerta na frente de nós.

Confesso que nem eu sei direito o que houve, mas estávamos todos assustados.

Yixing apareceu correndo, afobado, e se apoiou no portão para respirar.

Sehun levantou-se e olhou bravo para Chanyeol, mas se assustou e recuou quando ele latiu. Oh logo percebeu que era melhor ir embora e recuou de costas até o portão e saiu correndo.

De inicio não entendi o motivo de ele correr, mas logo vi Baekhyun passar correndo em frente ao portão.

Yixing precisou chamar o Baek e ir pegá-lo e, quando voltou pro portão, meio que xingou o Chanyeol por ter fugido da coleira.

Do ombro do Yifan pulei para o ombro de Yixing e o cumprimentei esfregando a minha cabeça na dele.

— Parece que cheguei na hora certa. — Zhang disse, dando tapinhas na cabeça do labrador.

Baekhyun se soltou do braço que o segurava e se embolou no chão com Chanyeol.

Eu mereço esses dois.

— O que faz aqui? — Wu perguntou.

— Ah. Eu estava passeando com os dois e o labrador começou a me puxar, até que escapou da coleira e correu pra cá. O que o Sehun estava fazendo aqui?

— Ele veio saber por que eu não estava indo trabalhar.

Bem, enquanto os dois explicavam pro Zhang o que tinha acontecido, pulei do ombro do chinês e me juntei aos meus amigos na brincadeira, mas não demorou muito pro Junmyeon me tirar do meio deles e recuou ao ver que o labrador o olhava.

Coitado. Junmyeon pensa que o Chany vai atacar ele, mas mal sabe que a criatura só tem tamanho mesmo.

Tentei voltar para a brincadeira, mas Jun me segurou firme, me impedindo de pular dos braços deles. Argh!

Yixing deve ter se lembrado que o meu dono tem medo de cães e prendeu Chanyeol na coleira. Baekhyun pulou em cima do labrador e deitou, como sempre fazia.

— De quem são esses animais? — meu dono perguntou.

— Ah! Você já deve tê-los visto com o Chen. Eu os adotei, mas eles ficam na clín...

Acho que Yixing ia falar mais alguma coisa, mas Chanyeol viu alguma coisa na rua e saiu correndo, puxando o chinês junto.

Que engraçado. Um humano não consegue segurar o labrador.

— Vamos? — Yifan perguntou ao meu dono.

Junmyeon concordou e fomos para a garagem.

Yifan levou o meu dono até o trabalho no carro dele e, quando chegamos, vimos Jongin esperando em frente ao prédio. Assim que nos aproximamos, ele abaixou a cabeça e esticou os braços pra frente, mostrando um envelope.

Me estiquei pra frente para cheirar o papel, mas Junmyeon me segurou antes que eu caísse.

Meu dono pegou o envelope e o abriu para ler a carta que tinha dentro.

— Me desculpe por tudo, Junmyeon. Sei que você não vai mais querer olhar pra mim, então poupei o seu trabalho de me demitir.

Olhei para a carta e consegui entender o título “Carta de demissão”, o resto era numa linguagem complicada pra mim.

Jongin se demitiu?

Sem dizer mais nada, Jongin foi embora.

Uma chave caiu do envelope e Yifan a pegou. Era a cópia que Jongin tinha.

Junmyeon fechou a carta e a guardou no envelope, e abriu a porta do prédio. Pulei pro chão e entrei primeiro.

Meu dono suspirou e entrou, sendo acompanhado pelo chinês.

Jongin havia deixado tudo organizado e não demorou para o meu dono encontrar uma pilha de casos para analisar em cima da mesa.

Junmyeon agradeceu Yifan por tudo e disse que ele poderia ir embora, mas o chinês negou em ir e disse que o ajudaria no que fosse preciso. Sem retrucar, Jun aceitou a ajuda e começou a trabalhar.

O prédio do meu dono tem cinco andares e, em cada andar, trabalha dois advogados. Eles alugavam o espaço e cada um tinha o seu assistente.

Dois advogados chegaram e foram falar com meu dono. Perguntaram o motivo do sumiço e onde estava Jongin que ainda não tinha chegado. Junmyeon mentiu que ele estava doente nos últimos dias, mas não mentiu sobre Jongin ter pedido demissão. Eles conversaram um pouco e cada um foi cuidar dos seus afazeres.

Yifan e eu passamos o dia entediados. O trabalho do chinês foi só entregar os papeis que meu dono pedia e, para não ficar mais no tédio ainda, ele se encarregou de preparar o café da tarde do pessoal e os serviu. No horário de almoço, eles foram a um restaurante perto do trabalho; já eu fiquei dormindo enquanto isso.

Na hora de ir embora, Yifan nos levou para sua casa e preparou o jantar pro meu dono, já que ele sabia que o Jun não se daria ao trabalho de preparar algo pra comer. E só depois que comemos que ele nos levou para casa.

Dessa vez Wu não dormiu na casa do meu dono, mas, conforme os dias iam passando, a presença do chinês no apartamento foi aumentando.

Não estou reclamando, muito pelo contrário, gosto de Yifan e sei que ele gosta do meu dono e se preocupa com ele.

Junmyeon conseguiu superar a traição graças ao chinês e percebi que com o tempo ele começou a aceitar as demonstrações de carinho de Yifan.

Dois meses depois que meu dono se separou de Sehun, Yifan tomou coragem e fez algo que eu já não aguentava mais esperar. Eu já estava querendo bater nele de tanto que estava demorando, mas entendo que ele respeitou o tempo que meu dono precisava.

Yifan o convidou para passear no parque em um dia de folga dos dois e o Jun me levou aproveitando que Zitao estava junto. Enquanto eles caminhavam, Wu ficou falando, falando, falando até que chegou ao assunto que estava enrolando. Meu dono logo entendeu o que ele queria dizer e começou a rir do jeito atrapalhado do chinês.

Wu ficou envergonhado e fez uma cara emburrada.

— Eu aceito.

Meu dono o pegou de surpresa, fazendo o chinês o encarar de olhos arregalados. Acho que Yifan pensou que teria seu pedido de namoro recusado.

Tanto eu como meu dono nos assustamos com o abraço surpresa que Yifan deu. Porém, como eu estava no ombro do Jun, para não se esmagado pelo gigante, pulei pro chão e esqueci que estava com neve e acabei afundando; fiquei apenas com a metade do rabo pra fora.

Droga!

O meu amável dono rapidamente me desatolou da neve e me abraçou.

— Você está bem? — perguntou acariciando o meu nariz com um dedo.

Dei um jeitinho de entrar no casaco dele e ronronei.

Zitao, que estava no chão desde o início, riu de eu ter atolado na neve.

Tenho um pequeno problema com o inverno. Gosto do frio, da neve e de tudo mais que ele proporciona; porém, ao mesmo tempo em que gosto da neve, eu a odeio. Na maioria das vezes em que ando nela, acabo afundando.

Não, não sou gordo!

Yifan segurou a mão do meu dono e continuamos o passeio. Mais tarde, Yixing apareceu com o Xiumin, o Baek e o Chany. Junmyeon me colocou no chão para que eu pudesse brincar com eles e, assim que me aproximei do labrador, ele me deu uma patada e afundei a cabeça na neve.

Socorro!

Xiumin mordeu a pele do meu pescoço e me puxou até eu desatolar... de novo!

Baby Xiu cresceu bastante durante esses dois meses que se passaram e percebi que ele parou de ficar caindo e aprendeu a escalar. Agora ninguém segura mais essa criança.

Junmyeon percebeu que Chanyeol realmente não me faria nenhum mal e parou de se preocupar quando eu me embolo com ele na brincadeira, mas o humano ainda continua tendo medo dele. Quanto a Baekhyun, meu humano o adora e Yixing até tentou fazer meu dono adotá-lo. De início, Jun até aceitou, mas voltou atrás ao saber que teria de ficar com o labrador também.

Yifan gosta do Chany e vive indo parar no chão por causa dele, porém, não pode adotá-lo por causa de Zitao.

Eu já não me preocupo tanto com eles porque sei que Yixing cuida muito bem deles. Até ganharam peso e estão mais saudáveis, mas seria legal morar com eles... se bem que eu não teria o meu sossego.

Bem... Com o passar dos dias, o namoro do meu dono com a girafa foi fortalecendo; e Yifan sempre demonstra gostar do Jun, seja com um olhar ou com um jantar surpresa.

Junmyeon contratou uma secretária para ajudá-lo no trabalho e tivemos que nos mudar do apartamento. Por quê? Bem, aquele projeto de rato, boneco de posto, projeto de cachorro mais conhecido como “pinscher”, resolveu me atacar. JURO QUE NÃO O PROVOQUEI! Mas a minha sorte foi que Yifan chegou bem na hora e Zitao se embolou com o bicho demoníaco para me proteger.

Yifan processou a dona do projeto de rato e conseguiu convencer o meu dono a se mudar do prédio o mais rápido possível. Nem preciso dizer que o Jun recusou a se mudar no início, mas aceitou quando Wu disse que os animais — eu, Zitao, Xiumin, Baek e Chany — corriam perigo perto daquele projeto de cachorro.

Bem, conseguir uma casa nova tão rápido não é fácil, e como meu dono quis se mudar logo, nem preciso dizer para onde fomos enquanto ele não conseguia encontrar uma casa, né? Sim, fomos para a casa do Yifan.

Ok. Gosto do Yifan e do Zitao... MAS ISSO JÁ É SACANAGEM!

Pelo menos meu dono teve a decência de não aceitar em morar definitivamente com ele, mas levou um mês para ele encontrar uma casa a venda.

A casa é grande e tem um maravilhoso quintal nos fundo onde posso correr loucamente, além de uma piscina... mas ai eu já quero distância. Gosto de água, mas não de tanta água.

Quando nos mudamos, o inverno me obrigou a ficar dentro de casa, mas foi só chegar o calor que eu aproveitei para ficar tomando sol de manhã e, quando dava alguma loucura no meu dono, ele me colocava na escada da piscina.

A escada da piscina é larga e fica abaixo da água — não é igual àquelas que ficam rente a parede. —, daí o retardado do meu dono aproveita isso e me coloca no primeiro degrau, onde é mais raso e eu não entro em pânico com tanta água.

É engraçado quando Yifan e Yixing vêm pra cá e eles passam a tarde nadando e jogando um ao outro na piscina.

Às vezes acho que os humanos são retardados.

Zitao, Chanyeol e eu aceitamos água, mas o Xiumin e o Baekhyun não. Quando o Xiu e o Baek viram a piscina, fugiram para dentro da casa e ninguém conseguiu tirá-los de debaixo da cama enquanto não deu à hora de ir embora.

Chanyeol entendeu que meu dono tem medo dele e deu um jeitinho de ficar por perto sem amedrontá-lo. Sempre que Yixing o traz aqui em casa, Chany se aproxima devagar do meu dono e espera ser acariciado pelo meu dono para poder demonstrar o amor canino.

EU SÓ QUERIA SABER COMO É QUE CABE TANTO AMOR NOS CÃES! — claro que o pinscher é uma exceção, mas não me leve à mal, tenho uma história de ódio com esse bicho.

Em um dia qualquer que meu dono saiu para trabalhar, como de praxe, esperei uma hora para poder me transformar e “roubei” leite da geladeira e um pouco de comida.

Ok. Eu sei que meu dono deixa ração, água e leite pra mim antes de sair, mas sou guloso demais para me contentar só com um pouco de leite.

Passei o dia todo assistindo televisão e acabei dormindo todo estirado no sofá. Perdi a noção do tempo e esqueci-me do mais importante.

Junmyeon chegou do trabalho e, quando acordei com seu grito, o vi parado em frente ao sofá, me olhando com os olhos arregalados, assustado. Assim que percebi o que havia acontecido, o encarei do mesmo jeito.

Droga!

Estou na forma humana!