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História As Crônicas do Sekiryuutei (Terminada) - Virei um Dêmonio!?


Escrita por: Ryuusou e LordeKoorishiro

Notas do Autor


Aqui estou, apresentando meu capítulo. Espero que gostem!

Capítulo 2 - Virei um Dêmonio!?


Anteriormente:

“Dia seguinte:

Issei (desperta): Eu tô vivo? (Nota que está nu) O que houve com as minhas... (vê a ruiva deitada nua ao lado dele acordando)

Ruiva: Uaah. Foi uma boa noite de sono.

Issei: Ontem foi real? (

Temendo o pior) E quem é você?

Rias (sorrindo): Sou Rias Gremory sua mestra. E sim ontem foi real. ”

A ruiva sorria docilmente para o garoto de cabelos castanhos que custava a acreditar. Ele olhou para a garota, sendo que esta era a prova que tudo havia sido real. Deu um murmúrio de insatisfação, e se jogou na cama novamente.

Rias observou a reação dele um tanto interessada.

-Lá se vai minha vida. – Disse Issei, infeliz, encarando o teto. Rias deu uma risadinha.

-Na verdade, você está vivo. Não como um humano, e sim como um demônio. – Explicou Rias com um sorriso. Issei olhou para ela, como se esperasse que ela saísse gritando que tudo aquilo foi uma mentira. Como ela não o fez, ele soltou um palavrão em voz baixa.

-Que ótimo. – Resmungou, se levantando. Olhou pela janela, vendo a mesma vista que vi todos os dias.

Rias se levantou, e o abraçou por trás, fazendo Issei se espantar.

-Você pode levar sua vida normal. Junto comigo. Não será mais um simples humano. – Disse ela. Issei a afastou rapidamente, e correu até seu guarda roupa, colocando um samba canção, após se lembrar de que não estava vestindo nada.

-Sabe, podemos conversar sobre isso depois. – Disse ele, espantado. – Eu preciso mesmo me trocar. Er… - Reparou que ela estava nua, corando, e virando a face. – Onde estão suas roupas? Pode coloca-las, por favor?

Rias pareceu descontente ao ouvir isso, mas colocou sua roupa. Issei, não querendo compartilhar o mesmo ambiente que ela, sentindo que isso, por algum motivo seria errado, saiu de seu quarto, descendo até a cozinha, onde encontrou seus pais tomando café da manhã.

A mãe do mesmo, o olhou, sorrindo:

-Dormiu bem? Vai querer o que de café?

Issei olhou para a mesa, mas seu apetite havia se esvaído depois da notícia. Sem contar que não queria que seus pais soubessem sobre a garota. Vendo que seria mais fácil sair antes que Rias fosse notada, ele respondeu:

-Não, não to com fome. – Disse. – Na escola eu compro alguma coisa.

Disse enquanto já corria até seu quarto, onde ele encontrou (e agradeceu a Kami) a garota já vestida. Pegou sua mochila, e puxando a mesma rapidamente, disse:

-Vamos antes que meus pais vejam você aqui!

Rias não pode dizer mais nada, pois segundos mais tarde já estava correndo pela calçada com Issei, que a puxava constantemente. Ele passou por seus amigos, sendo que na correria, nem percebeu os mesmos, apesar de tal fato não ter sido reciproco. Natsu estreitou os olhos na direção que eles foram.

-Ei, cabeça de vento, aquela não é a filha daquela família? – Perguntou o rosado. O azulado olhou para onde Issei e Rias corriam, sendo que sumiam.

-Sente o cheiro, bafo quente, é ela mesma. Mas o que ela está fazendo aqui? E porque está com o Issei? – Questionou Katsu estreitando os olhos.

Issei chegou na escola junto com a ruiva, ambos um tanto quanto ofegantes. Ela olhou para ele curiosa.

-Porque… Você… Veio… Correndo? – Questionou a garota, ofegante. Issei olhou para ela.

-Não sei. Só segui meus instintos. – Respondeu ele.

-Que na verdade diziam: Corra dela, o máximo que você puder! – Pensou Issei, mas não comentou. – Talvez eu devesse começar a ouvi-la.

Nisso olhou para Rias, esta que tinha um sorriso para ele.

-Eu preciso que você vá ao clube de pesquisas ocultas hoje. Irei mandar alguém te chamar. – Disse ela, indo em direção ao prédio da escola, enquanto Issei ficava olhando para onde ela foi. Ele deu um longo suspiro.

-Porque tudo isso está acontecendo? – Se perguntou, enquanto tinha uma gota sobre usa cabeça.

-O que está acontecendo, Issei-senpai? – Perguntou uma voz fofa e feminina ao seu lado. O jovem se virou assustado, mas se acalmou ao ver Wendy, lhe olhando com um sorriso fofo.

-Y-yo, Wendy! – Respondeu Issei, um tanto assustado. – Quantas vezes já te disse para não me chamar de senpai?

-Mas eu gosto de te chamar assim. – Disse ela, fazendo uma expressão fofa no rosto. Issei logo desistiu. Ele sempre cedia para Wendy, quando ela fazia suas expressões fofas. Ou de chantagem, como o próprio sempre considerou.

-Yo, Issei-san – Cumprimentou lhe Katsu. O mesmo se virou para o amigo. – Aconteceu algo? Você parece pálido.

Issei olhou para os amigos.  Pensou em contar o que aconteceu durante a manhã, e principalmente durante a noite anterior, porém desistiu, pensando que eles não iriam acreditar em tal estória. Resolveu dar uma desculpa.

-Bem, eu acabei me atrasando um pouco, e tive que vir correndo. Por isso, estou um pouco cansado, mas logo irei melhorar. – Disse. Katsu aceitou a resposta, por um momento.

Os três sabiam que tinha algo errado, mas não iriam forçar o amigo a contar. Decidiram deixar isso de lado, ao menos por hora. Logo Natsu, percebendo o clima, resolveu puxar assunto, sendo este bem diferente do que era mencionado antes.

-Que tal irmos ao Arcade hoje, já que não fomos ontem. – Disse ele. Issei, que adorava videogames, sorriu empolgado.

-Seria ótimo! – Exclamou, abrindo um sorriso de orelha a orelha.

Estavam quase no fim da aula. Issei tinha se esquecido que Rias tinha adito que alguém iria chama-lo. Já tinha arrumado suas coisas, e estava se aprontando para ir ao Arcade com Natsu e os outros. Se virou para os dois amigos, que o esperavam, e disse:

-Podemos… - Foi interrompido quando viu Kiba Yuuto, um garoto loiro, da mesma idade deles entrar na sala.

-Issei Hyoudou? – Perguntou, olhando para o garoto de cabelos castanhos. Issei olhou para ele com curiosidade.

-Sou eu. Apesar de você me conhecer. – Disse o jovem, fazendo o outro rir um pouco.

-Sim, é verdade.  – Nesse momento Kiba ficou sério. – Poderia me acompanhar até o clube?

Nisso toda a manhã de Issei voltou à tona. Ele deu um suspiro, se lembrando do que Rias falou, antes de ir embora, deixando ele na entrada do colégio. Natsu e Katsu apenas observavam quietos.

-Sim, vamos. – Olhou para os amigos. – Podem ir sem mim. A Wendy provavelmente vai ficar triste, então depois eu pago um sorvete para ela. Pode falar para ela. Até mais.

Logo o castanho segui Kiba, ambos se dirigindo para fora da sala. Katsu olhou para Natsu.

-Logicamente que queremos ser penetras, e participar do grupo sem ser convidados, não é meu caro cunhado? – Questionou Katsu com um sorriso, mostrando seus dentes, sendo que tinha duas presas superiores, e duas inferiores, menores.

Natsu sorriu, ostentando suas quatro presas, iguais às de Katsu.

-Logico que iremos. – Disse ele. – Vamos buscar a Wendy. Alguém está devendo sorvete para ela.

Issei e Kiba estavam andando em direção ao antigo prédio do colégio. Issei olhou para o local, sendo que havia muito mais arvores e vegetação, ao contrário do resto da propriedade.

-Sabe, eu acho que nunca tinha andado para esse lado da propriedade. – Disse Issei. – O clube fica nesse prédio?

-Sim – Respondeu Kiba, feliz que Issei tivesse puxado assunto. – A Buchou prefere que o clube seja em um local mais afastado do prédio atual. Como esse prédio não era usado, nós conseguimos permissão para utiliza-lo de forma livre.

-Entendi – Foi somente isso que Issei comentou, percebendo que Kiba abriu a porta para ambos entrarem. Apesar de ter um aspecto envelhecido por fora, por dentro, era perfeitamente arrumado. Tinha uma porta a esquerda, sendo que Issei ouvia vozes de lá de dentro.

-O pessoal aqui conversa um pouco alto, não? – Reclamou o castanho, enquanto Kiba olhou para ele curioso.

-Não estou ouvindo elas, Issei-san – Respondeu Kiba. Issei apenas deu de ombros. Logo o loiro foi em direção a sala, abrindo a mesma, e dando passagem para Issei. O castanho entrou, dando de cara com uma garota de cabelos brancos, um broche de gato no cabelo, e usava o uniforme da escola. Era pequena, e Issei desconfiava que já tivesse visto a mesma na sala da Wendy.

A garota olhou para Issei, que a encarava, sendo que a mesma terminou de comer seu doce rapidamente, sendo que o garoto ficou com uma gota.

-Não se preocupe, não quero seus doces. Pode comer sossegada. – Disse, de forma gentil. Estava acostumado com isso, afinal Wendy fazia isso com seu sorvete.

(N/A: Estaria surpreso se ela não fizesse.)

-Meu nome é Koneko. Koneko Tojou. Primeiro ano. – Disse, de forma um tanto fria.

-Eu sou o Issei Hyoudou. Aparentemente, novo membro do clube de… - Nesse momento, percebeu que ainda não sabia do que o clube realmente se tratava.

-Pesquisas ocultas. – Disse uma suave voz feminina, que atraiu a atenção de Issei. Por outra porta, tinha entrado uma garota morena, com o cabelo amarrado em um rabo de cavalo, e ela tinha um leve sorriso em sua face. – Are, are. Então você é o novo favorito da Buchou?

-Não diga coisas assim, Akeno. – Disse uma voz já conhecida por Issei. Nisso Rias apareceu atrás de Akeno, sendo que tinha um sorriso em sua feição. – Olá, Ise. Eu sou a presidente do clube de ocultismo.

Antes que Issei pudesse falar algo, uma voz disse, de forma ríspida:

-Seria apenas ocultismo mesmo, Rias-senpai?

Issei, reconhecendo a voz, virou sua cabeça tão rápido que estalou o pescoço. Atrás de si, estavam Katsu, Wendy e Natsu. Nem dos três tinham expressões satisfeitas no rosto. Rias deu mais um sorriso ao ver o trio.

-Yo, Katsu-san, Natsu-san, Wendy-san. Qual é o motivo dessa inesperada visita? – Perguntou Rias. Wendy sorriu de forma fofa.

-Sabe, ficamos curiosos para saber o motivo da Onee-sama de toda a academia Kuoh querer ter o Issei-nii no seu clube. – Issei olhou surpreso para Wendy. De senpai tinha virado um irmão mais velho?

-Entendo. Conhecendo vocês, acredito que já saibam o motivo dele estar aqui. – Explicou Rias. Natsu bufou. – Como vai a Serafall?

-Parece que você estava certo, Katsu – Disse Natsu.

-Não que eu quisesse estar certo. – Retrucou o outro, descontente. – Ele já sabe que é um demônio? E ela vai muito bem, obrigado.

Issei olhou surpreso para os amigos. Como eles sabiam que ele tinha virado tal ser? Ele não tinha contado nada. E porque pareciam conhecer a Rias?

Essas perguntas rodavam a cabeça de Issei, que não entendia mais nada. E isso não o agradava.

-Espero que vocês possam me explicar direitinho. – Disse, um tanto bravo. Os três amigos o olharam, suspiraram. – E quem diabos é Serafall?

-Ela é exatamente isso. – Disse Kiba, querendo rir ao ver cara de Issei.

-Ela é perfeita, fofa, linda, animada e… - Todos olharam para Katsu, que corou. – Esquece. Explique logo a ele, Gremory. – Disse de forma emburrada.

Rias deu uma risadinha, que preocupou Issei.

-Como te disse durante a manhã, você já não é mais um humano, e sim um demônio, certo? – Issei assentiu, querendo que tudo aquilo fosse um sonho. – Eu te ressuscitei como demônio, e meu servo, após você ter sido morto por um anjo caído chamado Raynare.

-A Yuuma? – Questionou Issei, vendo Rias assentir. – Por que ela me matou? E que papo é esse de servo?

-Bom, primeiro vamos pelo mais fácil. Vamos usar o exemplo de Katsu Marvell. Ele, além de apaixonado pela Serafall Leviathan, uma das atuais Maou, - Katsu rosnou, mas corou, e desviou o olhar. – É servo dela, sendo um [Pawn], assim como você.

-Um [Pawn]? – Questionou Issei. – Desculpe o palavreado, mas que porra é isso?

Rias deu uma risadinha, e o castanho estava pegando raiva dessas atitudes.

-Eu explico, Issei-san. – Akeno se adiantou, o que fez Issei agradecer mentalmente. – Alguns demônios, principalmente os nobres, como a Rias, tem nobrezas, que são como sua família.

-Entendo. Eu fui adicionado a essa nobreza? – Questionou Issei, vendo a morena assentir.

-Você aprende rápido. – Comentou Akeno sorrindo. – Bom, essas nobrezas são organizadas como peças de xadrez, um jogo do mundo humano, até aí tudo bem? – Issei assentiu. – Por exemplo, a Rias é o [King], eu sou a [Queen], o Kiba é o [Knight], e temos um [Bishop], que não está aqui. Por último, vem você o [Pawn].

-Entendo, essa seria a ordem de força, certo? Sendo a [Queen] mais forte de todos, fora o [King], e o [Pawn] o mais fraco.

-Você entendeu bem a teoria, Ise. – Disse Akeno. Issei sentiu que preferia que fosse chamado assim por Akeno, e não pela Rias. – Mas a [Queen] e o [Pawn] são os mais equilibrados. O Pawn pode usar promoções, desde que com a permissão do [King], podendo usar as técnicas das outras peças. Eu sou boa com magia, a Koneko-chan tem força bruta, e o Kiba é um espadachim.

-Entendo. Uma organização interessante. Mas para que isso? Para ser usado em batalhas? – Questionou Issei, um tanto interessado.

-Mais ou menos. Depende da situação. No submundo, temos os Rating Game, que seria um tipo de esporte favorito dos demônios. – Disse Akeno. – Nele, essas nobrezas lutam entre si, com algumas regras impostas. Nós nunca participamos de um, até porque a Rias é menor de idade.

-Entendi. – Respondeu Issei. – Mas isso não explica por que a vaca da Raynare atravessou meu abdômen. Tenho certeza que não foi por diversão. Se não me lembro bem, ela disse algo sobre uma Sacred Gear.

-Nessa parte eu assumo. – Disse Rias, olhando para Akeno, que ainda sorrindo deu alguns passos para trás. – Alguns humanos são escolhidos para receber grandes jóias por assim dizer. No seu caso, você recebeu a [Bosted Gear]. Uma Sacred Gear bem rara, que ninguém sabe sobre seus poderes. Ultimamente, os anjos caídos estão atrás dos humanos com essas Sacred Gear. Isso foi colocado por Kami.

Issei ficou estarrecido quando ouviu isso. Ele tinha algo assim em seu corpo, mesmo nunca tendo sentido nada de tão grandioso. Ele olhou para Rias.

-Eu nunca senti algo tão “poderoso” assim em meu corpo.

-Porque nunca se manifestou. Tente desejar algo fortemente. Concentre sua força em um ponto de seu corpo. Assim devemos ser capazes de vê-la. – Explicou Rias. Issei assentiu. Não tinha nada a perder mesmo.

Fechou os olhos, e procurou em seu coração algo que quisesse muito. Logo veio-lhe a imagem de uma garota, de cabelos castanhos, olhos num tom de roxo acinzentado, e sorriso angelical. Ele desejou poder revê-la. Ele desejou Irina Shidou, sem entender o motivo disso. Logo concentrou suas forças em seu braço direito.

-O que eu quero de coração é revê-la. Eu quero ela. Eu quero ver a minha Irina. EU QUERO A MINHA IRINA! – Berrou em pensamento. Nesse momento, em seu braço, uma luz vermelha intensa surgiu, e uma manopla apareceu em sua mão. Todos olharam para Issei impressionados. O mesmo abriu os olhos, e olhou para sua mão, admirando a Manopla vermelho-sangue. Rias sorriu.

-E esta é a [Bosted Gear], a Sacred Gear mais forte de todas.

Wendy chamou Natsu, num tom que somente os dragões podiam ouvir.

-Natsu-kun, essa Sacred Gear…

-Sim ela emite uma forte áurea Dragonica. Será que…

-Que…? – Questionou Issei no mesmo tom deles. Eles olharam surpresos para Issei. – Posso ouvi-los. Não me pergunte como, mas posso.

-Percebemos. – Retrucou Katsu, também naquele tom de voz baixo. Nisso ele olhou para Rias.- E ele não tem que fazer alguns servicinhos para poder crescer como demônio?

Rias assentiu.

-Vamos ao seu primeiro contrato Ise.

Após Issei fazer alguma concentração, ele fez a manopla sumir, ou apenas se ocultar. Ele se perguntava que pensamentos eram aqueles, e desde quando ele era tão possessivo. Neste momento, o castanho estava em um círculo magico. Ele olhou para o mesmo.

-O que é isso mesmo?

-Isso é um círculo magico. – Explicou Kiba. – Você tem que fazer contratos para poder crescer como demônio.

-Entendo. – Disse. –Algo como o sussurro do demônio, com certeza.

-Certo, você vai ser transportado para o quarto de uma garota de 15 anos, o nome dela é Akane. Se apresente, e diga qual sua nobreza. – Explicou Rias. Issei assentiu. Nisso Akeno ativou o círculo, que brilhou num tom carmesim. Devido a luz, Issei fechou os olhos.

Quando abriu novamente, estava em um quarto, com as paredes cor de rosa, sendo que em uma havia algumas prateleiras com ursinhos de pelúcia. Embaixo da mesma, uma cama, e na cama uma garota com um panfleto na mão. Ela usava um shortinho curto, e uma camisa com um coração. Tinha cabelos castanhos na mesma cor dos de Issei. Olhos azuis.

-V-você é um demônio!? – Perguntou ela, amedrontada.

-Bem, creio que sim. – Disse ele. – Meu nome é Issei Hyoudou. Sou da nobreza de Rias Gremory.

-C-Certo. V-você vai roubar minha alma? – Issei ficou com uma gota. Ele olhou um livro que Akeno lhe dera.

-Não, não se faz mais isso. – Respondeu com um sorriso. –Espero- Pensou. – Então qual é o seu pedido?

-É que eu tenho um namorado. Ele é bem perseguidor e violento. Não posso sair para lugar nenhum, e ele vem atrás de mim. Eu terminei com ele tem uma semana. Só que ele tem me seguido por todos os lugares. Na escola, quando saio com minhas amigas, por todo o lugar. Eu queria poder fazer algo sozinha, mas não posso… Por isso, decidi contratar um demônio. Pode não ser certo, mas eu estava desesperada. Minhas amigas se distanciaram de mim, com exceção de uma, eu não quero ter muitos amigos, somente os leais. O contrato é para ser – Ela fez uma pausa e Issei viu que ela estava envergonhada. – Meu guarda costas e… Amigo.

Issei ficou com ódio do ex da garota. Ela tinha a idade de Wendy, e parecia bastante com a mesma, embora tivesse um corpo mais desenvolvido que a azulada. Nesse momento, fez uma promessa a si mesmo

-Akane. – Ela olhou para ele, que sorria. – Eu aceito seu contrato. Vou ser seu guarda costas, e amigo.

A garota pulou nele contente, o abraçando. Issei sorriu, e retribuiu o abraço, para alegria de Akane.

-Será que estaria orgulhosa de mim, Irina-chan? – Pensou.

A promessa foi que ele protegeria todos que amasse.

 

 



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