História As escolhidas - O brilhante plano do Rei do Arthur!

-Annabeth Angecourt - Garçonete do chapéu de Javali- 

Annabeth: A língua dos anjos.- eu disse baixo, enquanto ainda a Merlin me olhava. Como eu sei esse língua? 

Enquanto as perguntas ficavam na minha cabeça, Merlin me olhava com um sorriso meio estranho. Mas antes que eu perguntasse alguma coisa, ouvimos um grito lá em baixo.

Ban: Temos um intruso! -ele gritou, e eu ouvi os passos apressados em direção a parte baixo. Olhei para a porta e vi Marilyn e Diane sair correndo.

Annabeth: Eu...Já vou.- eu disse e corri até em baixo. Ainda estava imersa aos meus pensamentos, enquanto descia as escadas.

Mais tirei a atenção do pensamentos, para os brilhantes olhos roxos que desmontavam um pouco de dor. Já que um homem imortal estava segurando com força, uma de suas orelhas.

Annabeth: Rei Arthur? -eu perguntei calma e meio confusa, para o garoto que estava ajoelhado no meio do bar.

Mas antes que o mesmo pudesse responder, passos pesados vinham da escada. E poucos minutos depois, Merlin apareceu com rosto demonstrando a mais pura raiva.

Rei Arthur: Calma, olha eu tenho uma boa explicação. - ele disse olhando para ela. A mesma não parecia não Jeter uma explicação.

Marilyn: Como você entrou sem que niguém percebe? Ou melhor sem o Gowther perceber? -ela perguntou, e de fato foi uma boa pergunta.

 Afinal, o Gowther sente a presença de qualquer pessoa diferente, e sente ainda melhor quando essa pessoa possui poderes.

Rei Arthur: Eu subornei ele.- ele disse baixo, mas todos nós ouvimos claramente. Acho , que ele deveria não ter falado aquilo. Afinal, só fez a Merlin ter mais raiva.

Ban: Você subornou o Gowther?! -ele falou surpreso e com um pouco de raiva. Em seguida, ele olhou para o Gowther que tinha um livro nas mãos.

Gowther: Ele me deu todos os livros que tinha na biblioteca real.- ele disse calmo, em seguida voltou a ler o livro.

Com aquela resposta, Merlin encarou o Rei Arthur novamente e ele apenas de um um sorriso como dissesse "desculpa"

King: Onde você estava escondido? - ele perguntou, enquanto estava abraçado em seu travesseiro.

Assim que ele fez essa pergunta, todos olhamos para o Rei Arthur. O mesmo estava muito vermelho, e se recusava a olhar para mim e para a Diane. Sinto um mal pré sentimentos sobre isso.

Rei Arthur: Em um baú no terceiro quarto do lado esquerdo.- ele disse rápido e quase não consumos entender.

Annabeth: Mas o terceiro quarto é o nosso.- eu disse olhando para a Diane, e a mesma olhava para mim e ficou vermelha. Logo eu também fiquei.- O baú que você está falando é o da...

Diane: Seu Pervertido! Como você ousa?! -ela gritava para o Rei, que estava muito vermelho.

Rei Arthur: Eu não sabia! Eu juro! Tanto que quando eu descobri,sai dali. Ei juro! - ele disse e olhou para mim. 

Os outros estavam confusos, mas assim que eu cobri as partes "importantes" para mim do meu corpo. Eles entenderam. 

Merlin: Pessoal? Preciso ter uma conversa com esse, Rei Inrresponsável.- ela disse com os braços cruzados, e o Rei Arthur apenas se encolheu. 

Enquanto cada um ia para um lado, eu fiquei parada aonde estava. Precisava daquele livros sobre os anjos, preciso saber o que está escrito nele.

Annabeth: Né? Merlin-sama? Eu gostaria de ler aquele livro, eu posso? -eu disse apontando para o livro que estava na mão dela. A mesma me deu um sorriso e me entregou o livro.- Obrigada.-eu disse e fui em direção a saída, iria ficar ali um pouco. Mas antes de sair, me virei para eles novamente.- Merlin-sama, pegue leve com ele. Tenho quase certeza que ele tem um bom motivo.

Assim que falei aquilo, sai e me sentei no chão. Vasculhei aquele livro prestando a atenção nas imagens, quase todas folhas tinha uma. Só que no último capítulo não tinha, olhei para o título e o mesmo de deu arrepios.

Annabeth: A queda dos anjos -eu li em voz alta, mas ainda baixo. 

No capítulo só tinha uns três parágrafos, por algum motivo eu não queria ler essa parte. Me trás um sentimento ruim.

"Juiz: Pelo o massacre nos céus, você será sentenciada a punição máxima dos anjos.- ele dizia, para a menina de cabelos pretos e meio brancos. A mesma tinha um belo par de assas brancas e longas.

XXX: A culpa não é dela! Parem! Ela não é culpada! -ela gritava, a mesma era segurada pelo os guardas.

A menina de cabelos mesclados apenas deu um sorriso triste e concordou com a ordem do juiz. Logo, o cenário mudou e apareceu a menina com as costas sangrando. A mesma chorava de mais.

Arrancaram as assas dela."