História As escolhidas - Esclarecendo as coisas

-Narração Terceira Pessoa-

Em meio a noite, enquanto todos estavam dormindo uma garçonete de cabelos loiros estava a ler diversos livros sobre a maga mais poderosa.A maga que superou todos os requisitos de poder e que por querer ajudar os outros, recebeu uma marca nas costas.

 Elizabeth: Marilyn-chan? - chamou vendo que a luz do abajur estava ligada, e loira estava acordada - Algum problema? 

Marilyn: Não, estava apenas lendo para conseguir dormir - disse ela e em seguida apagou a luz - Desculpa te acordar,não vou mais atrapalhar. - ela disse,e se deitou na cama. - Boa noite! 

 Elizabeth: Boa noite…- ela disse ainda meio sonolenta, e se deitando meio confusa. 

Ainda acordada ela se mexeu incomodada sobre a cama, suas costas estavam a arder e não era à primeira vez que isso acontecia.

Já fazia quatro noites, que ela sentia como se um ferro quente estivesse desenhando em suas costas. Diversos pensamentos vieram em sua cabeça, um deles era que talvez ela estivesse louca. Já que quando ia ao espelho e olhava para suas costas, não via nada.

 Uma noite, decidiu desenhar para saber o que de fato era aquele desenho. Seguindo a ardência nas suas costas, ela desenhou um símbolo, ou melhor um ritual. Curiosa, ela procurou em silêncio entre os livros de Merlin,um que tivesse aqueles desenho.

 E encontrou, mas em vez de esclarecer suas dúvidas, a fez criar mais. No livro dizia que apenas a maga, havia ficado com aquela marca nas costas.

 Então, por que ela sentia isso em suas costas? Por que o seu desenho era tão parecido com o daquela mulher?

 Logo o dia amanheceu, e quando todos estavam sentados sobre a mesa tomando o café da manhã. Ela decidiu esclarecer as coisas. 

 Merlin: Quem foi que mexeu mas minhas coisas? -perguntou, enquanto descia as escadas com as mãos na cintura. 

 Marilyn: Foi eu. - ela disse,se levantou e colocou o livro grosso sobre a mesa. Assim que o barulho chamou atenção de todos, ela decidiu falar - O que vocês estão escondendo de nós? - perguntou olhando para eles, enquanto o silêncio reinava. 

 Annabeth: Mari, o que está fazendo? -perguntou se aproximando da mesa onde ela estava, já que estava limpando o balcão se bebidas.

 Marilyn: Eles estão escondendo alguma coisa da gente. - ela disse para a morena, sem desviar os olhos dos pecados. - Todos os dias escuto eles cochichar coisas sobre a gente e sobre uma profecia. - ela disse, e a morena os olharam confusos - Quero que nos contém a verdade! - gritou, batendo a mão com força sobre a mesa. 

Meliodas: Iremos contar. Apenas se acalmem. - ele disse, colocando bebidas para todos como se o assunto não fossem sério. 

Gowther: Vocês conhecem a profecia sobre as "Escolhidas"? -perguntou, enquanto descia as escadas com um livro nas mãos. 

Annabeth: " Uma anjo sem assas, de passado sangrento. Virá em busca de ajuda, mas ela que ajudará. Uma maga poderosa, de um passado difícil. Está em busca de um objetivo, mas ela é o objetivo de muitos. Os sete grandes, estarão em buscas delas. Para salvarem a terra, de dez terríveis." - ela disse, e a loira olhou a morena confusa. - Eu li naquele livro sobre o reino dos anjos, li muito para entender e acabei decorando. Mas o que isso tem haver? 

 Ban: Como diz a profecia, nos - ele disse apontando, para todos ali. - "Os sete grandes" estamos atrás delas, mas precisamos do Escanor para continuar. - ele disse bebendo o copo de cerveja de uma vez. 

Arthur: "Os dez terríveis" são os dez mandamentos. - ele disse, bebendo um pouco de água. Já que era menor de idade, e o Meliodas não havia lhe dado cerveja. 

Merlin: E as "Escolhidas"…- disse mas não terminou, enquanto olhava para loira. 

Annabeth: Somo nos? -perguntou colocando a mão sobre o coração, e logo em seguida concordou. - Por que vocês acham isso? - perguntou estando ainda um pouco calma. 

 King: Você ama o céu, voar é o que você mais sonha. E assim como o anjo,você possui duas marcas nas costas. - ele disse,olhando para ela enquanto flutuava. 

Annabeth: Eu fui torturada quando criança. Amo o céu porque me dá esperança. Voar é o que eu mais sonho, porque eu simplesmente adoro quando o vento bate nos meus cabelos. - ela disse soltando tudo de uma vez. 

 Diana: Você sabe ler a língua dos anjos. Coisa que apenas, anjos sabem fazer. - ela disse e Annabeth se preparou para falar - Nem aqueles que tentaram aprender, nunca conseguiram! 

 Annabeth: Eu posso ser uma exceção. - ela disse, e se levantou da cadeira - Eu não sou ela, eu não matei todas aquelas pessoas. - ela disse, e correu para subir escadas e ir até o quarto. Ela estava completamente atordoada. 

 Arthur: Eu vou tentar falar com ela. - ele disse, mas foi impedido pelo o pecado da inveja que negou com a cabeça. - Ou é melhor deixa-la sozinha por um tempo. 

Merlin: Como você descobriu? - perguntou, olhando para a loira. - Você se lembrou? A marca apareceu? 

 Marilyn: Ainda não sei o que aconteceu comigo, mas se eu for aquela pessoa. Seu for aquela maga. - ela disse puxando o ar - A marca está querendo aparecer. A quatro noites, as minhas costas estavam a arder e fazendo um desenho estranho. Um dia eu decidi desenhar e deu isso. - ela disse apontando para o desenho no livro. - Eu não tenho certeza de quem eu sou agora. Não sei quem eu sou, e muito menos Annabeth agora. Peço que por favor, não fiquem insistindo sobre esse assunto. - ela disse saindo daquele local, indo até a escada - Só…nos deixem sozinhas. Já foi muito errado vocês esconderem isso de nós. 

 O silêncio reinou quando aquelas duas saíram da sala, fazendo com que os pecados se sentissem culpados sobre aquele assunto.

O Rei Arthur era o que se sentia mais culpado, já que tinha criado um laço de amizade com Annabeth mesmo à tendo conhecido esses dias. 

 As coisas não seriam as mesmas para aquelas duas, o seu mundo havia acabado de virar de ponta cabeça e não irá voltar o normal tão cedo.