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História As Estrelas me mostram voce - Te amarei para sempre


Escrita por: GhostWriterBR

Notas do Autor


Galera, é com muita felicidade que eu venho postar uma fic de uma seriado que marcou minha adolescência, The O.C, fiz com muito carinho e dedicação espero que gostem. Se gostarem comentem que eu continuo pra vocês, coloquei como Original, mais pelo enredo mesmo que é criado por mim.

OBS: os personagens não me pertencem, mas a fic se baseia após o final da 3° temporada, após a morte de Marissa.

Musica da fic : "Last Dance" por Camera Can't Lie


Essa sera uma fic de pelo menos 3 capítulos, se quiserem q continuo é so comentar.

Capítulo 1 - Te amarei para sempre


Há alguns anos atrás, um adolescente com todas as chances de se perder na vida invade a privilegiada comunidade de New Port, na Califórnia, e descobriu que as famílias do Condado de O.C são tão condicionadas a viver em sua própria comunidade, quanto no bairro de Chino, onde aprendeu tudo o que sabia do mundo. Muitas coisas mudaram para as famílias e amigos, que aprenderam a conviver com Ryan Atwood. Ryan era um adolescente problemático que sempre se metia em roubadas, e que, ao chegar em New Port, sua vida mudou por completo, quando ele conheceu e passou a viver com a família Cohen, e acabou se tornado um.

Muitas coisas aconteceram com a chegada de Ryan a New port, ele passou a viver como um Cohen, e também a frequentar o colégio particular que só as famílias da elite frequentavam, viveu aventuras, desventuras, confusões ao lado de Seth, Summer e Marissa. Ele viveu uma intensa e conturbada relação com Marissa, por quem se apaixonou perdidamente, ela era a garota mais popular do colégio, e talvez até da cidade, ela carregava um sobrenome de peso na comunidade e com ela, Ryan viveu são melhores momentos em sua vida, eles se amaram intensamente, até uma terrível tragédia acontecer e tirar a vida de Marissa.

1 de dezembro de 2006

O colegial finalmente havia acabado. Mas para Seth, Ryan, Summer e Marissa esse era também o momento de olhar para trás na surpreendente jornada que os levaram até ali. Marissa recebeu uma proposta de seu pai que mudou radicalmente seus planos. Ela havia decidido que iria morar com o pai na Itália. Ela decidira partir na noite da formatura mesmo, seu plano era ficar na Itália por doze meses, ou até se formar na universidade por lá mesmo. Não era uma decisão fácil para ela, ter que largar tudo para trás, sua família, amigos e o amor de sua vida.

Mas Marissa sabia que tinha que fazer, mesmo separados Ryan e Marissa ainda eram muito presos um ao outro. Mas cada um tinha um caminho a seguir. Sabiam que se encontrariam algum dia e ficariam juntos.

Enquanto Ryan levava Marissa ao aeroporto, Volchock, ex – ficante de Marissa, apareceu dirigindo um carro totalmente alterado e aparentemente nervoso e pediu para os dois encostarem, porém não tenha onde encostar, e Volchok acabou batendo o carro no de Ryan, e o carro cai do penhasco.

Ryan saiu de dentro dos escombros bem, porém Marissa estava gravemente ferida, ele tentou pedir ajuda, porém Marissa pediu para ele ficar, então, Marissa acabou morrendo em seus braços.

3 Meses depois.

O sol brilhava intensamente. Há tempos que Ryan não o via brilhar tanto assim, tão majestosamente, fazia exatamente três meses desde a morte da Marissa. Não teria mais a amada ao seu lado, ela não estava mais entre eles. E parecia que o sol tinha ido junto com ela.

Ryan tinha a sensação que uma nuvem negra tinha estacionado em sua janela desde que Marissa se fora. Ele que sempre foi bom em esconder seus sentimentos, sempre com pose de durão, havia perdido seu rumo, sentia como se um buraco tivesse se aberto embaixo de si, e o engolido.

Não importava o quanto procurasse abrigo em outros abraços, sentia sua alma congelar de tanta solidão nas noites frias. Ele guardava sua dor para si, e mantinha sua "mascara", e só quem realmente o conhecia de perto poderia ter alguma ideia do que se passava ali, ninguém comentava nada, ele não suportava que alguém sentisse pena dele. Já bastava para ele ter que lidar com seus sentimentos. Ele só queria lembrar dos momentos felizes que tiveram juntos.

Motivado por sede de justiça Ryan, passou meses caçando o responsável pela morte de Marissa, e decidido a fazer Volchok a pagar pelo que fez, e após cansativos meses a procura, ele finalmente conseguiu acha-lo, Ryan teve a chance de acabar com ele tirar sua vida, assim como Volchok fez com Marissa. Por mais que estivesse coberto de dor, angustia, tristeza e fúria, Ryan sabia que não eram um assassino, matar Volchok não preencheria a falta que ela fazia, e diminuiria a dor, e nem mudaria o que havia sido feito. Então Ryan o entregou as autoridades e Volchok foi preso e justiça tinha sido feita, mas Ryan ainda sentia seu coração afundar cada vez mais que pensava nela, Ryan anceava pelo dia sentiria paz novamente, mas sabia que sem ela era impossível. Fechar os olhos e não ser alvejado por aqueles olhos verdes, que um dia tinha sido quentes e brilhantes e agora, sem vida e acinzentados suplicando por ajuda em seus pesadelos.

Ele a amava tanto. Um amor daqueles para se eternizar na memoria, que não tinha como se dizer, só demonstrar, dar. E ela sabia, ela sempre soube.

- Eu nunca vou esquecer você, eu te amo, sempre vou te amar Marissa - sussurrou ele olhando fotos, dos dois juntos e flash's de lembranças e imagens viram na sua cabeça e deixou escorrer uma pesada lagrima em seu rosto. Sentado na areia da praia, por um instante ele imaginou que ela estava ali presente, as ondas esverdeadas batiam ferozmente contra as rochas.

Ele se levantou e foi caminhando a pé pela estrada, livre de todos os medos. O brilho do sol trazia consigo um fio de esperança, ele não sabia o que, mas era uma sensação boa e acolhedora. Novamente aquela sensação e que Marissa estava ali presente apoderou- se dele, como que aquecendo seu coração. Então ele sabia que ela sempre estaria com ele em seu coração.

Mais tarde naquele dia, Ryan voltava de sua corrida diária na praia. para esquecer a dor da perda de sua amada, ele se ocupava fazendo varias coisas, até mesmo participar de lutas clandestinas em bares e casas noturnas, tudo para se punir e tentar esquecer o que havia ocorrido. O que causava preocupação em Sandy, Kirsten e Seth, que quase não o viam, ja que ele nunca estava em casa.

– Tem notícias do Ryan? Pergunta Kirsten

– Nada. Isso que me preocupa, ele é impulsivo, pode acabar se envolvendo em confusão.

– Normal Sandy, ele ainda está sofrendo, me corta o coração ver ele assim tão sem vida, sem ânimo. Ele está sabendo que hoje chega as respostas das universidades?

– Provável que não, querida. Mas vou tentar conversar com ele, quando eu o ver. Completou Sandy, quando poucos segundos depois, Ryan entra pela porta da cozinha.

– Ryan, como está? Pergunta kirsten toda feliz.

– Estou bem. Responde o garoto, de uma forma nada animada.

– Quer comer alguma coisa?

– Estou bem, obrigado, só vim pegar um copo d'agua. Diz ele, e se virando para ir embora.

– Deixa comigo, querida, vou falar com ele. Sandy o seguir até a casa da piscina.

– Ryan posso conversar com você?

– Tem que ser agora?

– tem, é importante.

– Tudo bem, pode falar.

– Hoje é o dia que as universidades mandarão as respostas, ta animado?

– Não, por que eu não estou pensando em ir para a universidade

– Como assim não esta pensando, achei que queria ir para a universidade?

– Desculpa, Sandy, mas não estou com cabeça para pensar em universidade

– Olha eu sei que você está sofrendo, todos estamos, mas não podemos parar a vida, ele tem que seguir o seu curso, você tem um futuro promissor, você é inteligente, esperto, tem tudo para ser alguém na vida, sei que não posso te influenciar em nada, você já é maio de idade.

– Não sei se consigo seguir adiante sem ela, sandy, eu sinto tão a falta dela. Ryan desaba em lagrimas.

– Todos nos sentimos, mas aonde ela estiver, tenho certeza de que ela esta olhando por nós e principalmente por você, acha que ela gostaria de te ver assim? se matando em lutas, bebendo, se afastando de nos, do Seth.

– Ela iria querer que você fosse para universidade, fosse feliz. Faça isso por você e por ela.

– Sera mesmo que devo aceitar e ir para Berkeley?

– Tenho certeza que ela iria querer, e nos também queremos o que é bom pra você. Pense um pouco sobre o assinto.

Então, Ryan foi para seu quarto e ficou deitado decidindo o que faria, que decisão tomaria para o rumo de sua vida. Horas depois, o correio, havia deixado algumas cartas na casa dos Cohen, e Ryan recebeu respostas de duas universidades: de Berkeley e de Princeton, em ambas ele havia sido aprovado. Ele não conteve a alegria, mas ainda não havia se decidido. Seth, que estava em Brown com a Summer, também receberá as cartas. Teria que escolher uma universidade no prazo de um mês.

UM MÊS DEPOIS

1 de abril de 2007.

O ano letivo estava para começar, e para a grata surpresa e alegria de todos Ryan tinha aceitado ir para Berkeley e estava de malas prontas. Seth também estava, ela estava indo para Princeton, e o dia era de despedida. A família Cohen estava unida pela última vez.

– Quer uma carona até o aeroporto? Perguntou seth.

– Claro.

– Vão com Deus, boa sorte a vocês lá na universidade, nos vemos no feriado. Disse Kirsten em lagrimas.

– Pode deixar. Respondeu os dois juntos.

– Sentiremos saudades.

– Nos também sentiremos. Diz Ryan abraçando - a

– Bom, nós temos que ir agora, se não pegaremos um transito sinistro. Tchau pai, mãe. Diz Seth.

– Tchau queridos Todos se abraçam e Ryan e Seth entram no carro e se dirigem ao aeroporto. Mas no caminho, Ryan pede algo.

– Pode me levar a um lugar, quero me despedir de alguém.

– Claro. O local onde Ryan pediu para leva-lo era o cemitério onde o corpo de Marissa estava. Ryan se aproximou da lapide.

Ele se perguntava quantas vezes já havia ido naquele lugar, era como se algo o atraísse para lá. Sempre se pegava encarando a lapide que carregava o nome do amor de sua vida, onde ela descansava agora.

– Marissa...

Olhar sua foto, lembrar o seu sorriso doía, aquilo o machucava, ele tentava manter a pose de forte, tentava não chorar, mas era um esforço em vão, sempre se entregava a dor que sentia, sempre se rendia aos seus sentimentos.

Se ajoelhou ao chão, sua visão ficou turva e embaçada devido as lagrimas que caiam, eram gotas pesadas, cada uma carregada de sentimentos. Passou a mão na fotografia dela que estava na lapide.

– Por que você se foi? Perguntava ele as lagrimas.

Ele lembrava dos últimos minutos com ela, quando a á tirou do carro e a carregou no colo toda machucada e visivelmente fraca, devido ao acidente. Apesar de tudo, ela o olhava com brilho nos olhos. Neles uma chama se queimava, enquanto tudo as voltas deles explodiam. Ele só conseguia lembrar da última valsa que dançou com ela. Ela vestida com aquele vestido longo branco, com luvas brancas até o cotovelo, com o cabelo preso, um batom suave nos lábios e um sorriso encantador que só ela possuía. Enquanto imagens vinham em sua mente, a música também vinha.

"Everyone longs to be heard
But we tend to get caught in the noise
Oh, what I'd give, how far I'd search
Just to hear your voice"

(Todo mundo anseia por ser ouvido
Mas tendemos a ser pego no meio do ruído
Oh, o que eu daria, o quão longe eu iria procurar
Só para ouvir a sua voz)

"If this was our last dance
I'd wait in the rain
Just to see your face"

(Se esta fosse nossa última dança
Eu te esperaria na chuva
Só para ver o seu rosto)

"I'm not afraid of dying
There's too much to miss in life
But I can't begin to even imagine
You not by my side"

(Eu não tenho medo de morrer
Há muita coisa a perder na vida
Mas eu não posso começar a imaginar
Você não ao meu lado)

Assim, ele se levantou do chão, e jogou algumas pétalas de orquídeas, flor que era a preferida de Marissa, sobre sua lapide, e ali deu sou último adeus. Voltou para o carro e foi em direção ao aeroporto. Chegando lá se despediu de Seth e ficou lá até ouvir:

– Atenção senhores passageiros para o voo 347_American Airlines, embarcando em 5 minutos. Destino: Berkeley. Assim ele entrou e partiu.


Notas Finais


O que acharam? Comentem por favor ^^

OBS: Ainda nesse final de mês, eu postarei uma one Shot de Harry potter - Se curtiram a ideia comentaem aqui também. Obrigado


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