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História As Gêmeas komori - Descobertas


Escrita por: Keylee

Notas do Autor


Oiiiiee, espero que gostem! Faz um tempão que to querendo escrever e não conseguia, mas agora eu posso HaHa. Mais tá, boa leitura!!❤

Capítulo 1 - Descobertas


Fanfic / Fanfiction As Gêmeas komori - Descobertas


     Mansão sakamaki...  23:46

   Lá estava mais uma vez komori yui correndo assusta pelos vastos corredores, fugindo na esperança de poder se esconder e não ser encontrada, porém era uma esperança tola.
   Uma risada cheia de convicção ecoou envolta de onde ela estava e então na sua frente, uma mão agarra seus dois braços e a joga batendo as costas na parede. Ela com medo havia fechado os olhos, mas então os abriu sentido seus braços serem apertados com força, fazendo-a assim olhar no olhos dele.
? : quem te disse que era pra fugir?- diz ele com um sorrisinho.
Yui: a-ayato-san - diz mostrando nervosismo na voz.
   Ayato ri se divertindo e chega perto de seu rosto a deixando um pouco corada.
Ayato: da próxima ver eu te quebro no meio.
   Yui faz uma expressão aterrorizada e Ayato se abaixa até chegar em seu pescoço, ele puxa os braços dela a fazendo ficar mais perto, e então ele a morde, bebendo golinhos e mais golinhos do doce e fresco sangue da garota.
   Se sentindo tonta, yui abaixa um pouco a cabeça e pisca várias vezes. Ayato solta seu pescoço e a encara com um pouco de sangue escorrendo no canto da boca, em seguida ele lambe ali.
   Yui levanta a cabeça e ele sorri de forma orgulhosa.
Ayato: mais tarde quero mais- diz e em seguida desaparece.
   A garota suspira aliviada.
"Ainda bem! Pensei que ia desmaiar."
   Com pressa, ela sobe as escadas e vai até seu quarto, afundando naquela enorme cama rosa, porém o sono não vinha. Tinha se acostumado a rotina de dormir tarde. 

 

 
   Depois de algumas horas...


    Yui suspira e coloca  uma mão no pescoço, onde ayato havia a mordido, acariciando o local e se sentindo triste. 
   
   Ele vêm me mordido com mais frequência ultimamente, como se quisesse me marcar como seu objeto, e isso tá me deixando muito mais cansada.
   Permitindo seus pensamentos correrem soltos, ela foi pensando em como era apavorante ali, claro que não era sempre, mas quando era dava até vontade de chorar. 
   Virando de lado, ela cobre-se com sua colcha rosa até o pescoço e após uns minutos sente o sono vir, porém sente um balanço na cama e abre os olhos.
   Uma risadinha vinha detrás dela. 
   Rapidamente se sentou vendo Laito na ponta da cama.
Laito: bitch-chan, ainda acordada?
   Ela o encara confusa e receosa.
Yui: Laito-kun, o que faz aqui?
   Ele a fita com um sorriso de lábios fechados.
Laito: ora, se não conseguia dormir era só me chamar, vou adorar...   te fazer dormir- ele faz uma pausa ao falar e escancara um sorriso em seguida.
Yui o encara assustada com a forma em que ele falou.
Yui: o que... - tudo que ela consegue dizer é isso, mas só depois de segundos, compreendeu qual era a verdadeira intenção dele- ...N-não precisa...-diz ficando vermelha.
? : Lesminha -diz uma voz vindo do lado da janela.
   Yui se vira e vê kanato em pé ali.
Yui: kanato... Kun
   Ele apenas sorriu e ficou quieto.
   Mas o que eles fazem aqui- pensa yui ironizando em seus pensamentos- já é de madrugada, será que não posso mais nem dormir?...-ela se sente triste por dentro, mas já sabia faz tempo que não teria privacidade.
   Enquando ela estava absorta em seus pensamentos, nem notou que Laito estava do seu lado, bem próximo sentado na cama, mas então o toque dele a fez acordar e o olhar assustada. Ele riu e pegou com força sua cintura, a puxando e sentindo o aroma de sua nuca, preparando para a morder.
Yui: n-não Laito, pare...- diz fechando os olhos e esperando a sensação de algo a furar. Kanato abriu um grande sorriso.
Kanato: eu também quero beber- disse também se aproximando.
   Quando ambos iam cravar suas presas na pele delicada dela, yui da um pequeno gritinho e Reiji se aproxima.
Reiji: o que estão fazendo a essa hora?
Laito: puxa Reiji, estávamos na melhor parte- diz fingindo estar incomodado e kanato apenas observa.
Reiji: faça suas atividades em seu quarto- diz curto e frio.
   Yui se alivia por Reiji ter impedido os dois de a "beberem".
Yui: o-obrigad...
Reiji: não me agradeça- ele diz fitando seus olhos e cortando sua fala- não ligo pro que vocês faziam, só quero que fiquem em silêncio.
Kanato: hahaha- ele ri com vontade e bem alto- que pena, eu queria tanto beber agora...- diz e desaparece.
   Laito soltou um risinho e também sumiu, assim como Reiji. Ficando assim, somente yui.
   As vezes penso que vou derreter de tanto pavor- ela suspira e em seguida deita na cama, caindo profundamente no sono...

   

Dia seguinte...   11:13

   Levantei e fui ao banheiro na maior calma, fazendo as higienes matinais. Depois tirei o pijama e coloquei minha blusa rosa claro com meu short marrom, pentiei o cabelo e desci as escadas.
   Fui na cozinha, lá só estava o Reiji, tomando café, os outros provavelmente estão em seus quartos dormindo ou fazendo sabe se lá o que. 
Yui: bom dia -disse para ele que apenas me olhou. 
   Sentei na mesa e peguei o cereal e o leite, despejando-os na tijela.
   Depois do café, voltei pro meu quarto, não tinha muita coisa pra fazer, na verdade não tinha nada mesmo. Voltei pra lá e sentei na cama, olhando os móveis dalí. Abri a gaveta e vi lá dentro meu pingente em formato de cruz, olhei pra ele fixamente por alguns instantes e desviei minha atenção para o diário do meu pai que estava embaixo dele.
   Encontrei aquele diário no primeiro dia que vim pra cá, li nele que eu não era filha do meu pai, fiquei em choque no início, mas agora já não estou mais tão surpresa. Sem falar que tanta coisa já aconteceu... Vim pra cá, descobri que sou órfã, sou o brinquedo de seis vampiros... Sem falar que fui sequestrada e virei brinquedo de mais vampiros, os irmãos mukami. Mas depois voltei de novo pra cá-ela suspira pegando o diário.
   Enquanto folheava algumas folhas, yui encontrou onde seu pai dizia que ela não era sua filha- ela ficou muito chateada porque até agora não pôde ver ele pra poder perguntar diretamente. Aquele diário era estranho, muitas vezes era como se as coisas escrita ali sumissem. Muitas coisas estranhas aconteciam, mas ela aproveitou que tudo parecia normal e continuou a olhar as folhas. Tinha uma folha colada com a outra, tentando descola-la sem querer rasgou, mas consegui separa-las, numa folha não havia nada escrito, já na outra dizia coisas estranhas e tinha um endereço. 
   Consegui entender um pouco do que estava escrito, aquele endereço dizia onde estava a localização de documentos "importantes" do meu pai, penso que la posso encontrar minha verdadeira certidão de nascimento ou algo assim. Me alegrei um pouco, se achasse esses documentos talvez saiba quem são... Meu pais de verdade, quem sabe.
       

"Estrada: Richmoor,  2457."- dizia a folha.
 

 Mas como vou até lá, não posso nem sair até o jardim direito. Eles não vão permitir que eu vá, mas... Eu tenho que ir, preciso saber se não vou me arrepender muito por não fazer nada, como sempre-diz decidida, porém com o puro medo pois quando eles descobrissem iria estar encrencada, e ninguém poderia salva-la.
    O único jeito vai ser eu sair enquanto estiver na escola-ela suspira- não queria matar aula, isso é estranho.
   Yui ficou a tarde pensando sobre o que iria fazer, não tinha coragem alguma, mas precisava ter.


    Em algum outro lugar...

   
? : O que está fazendo?- diz uma voz séria.
?: xiu- diz a garota- vou sair... Fica quieto - diz com um dedo nos lábios e subindo na janela.
? : Tenho absoluta certeza de que não vai.
? : Eii... por favor Bill- diz a mesma fazendo uma cara fofa.
Bill : não.
   A loira desce, bate o pé e faz uma cara irritada, enquanto Bill acha graça.
Bill: seu pai me disse que hoje você não podia nem sonhar em "fugir", tem um evento muito importante...
? : Mas eu não quero ir...- diz abaixando a cabeça e encarando o chão emburrada.
   Bill se aproxima e passa a mão na sua cabeça 
Bill: que pena- diz provocando.
   Ela o encara e bufa irritada.
   Cruzando os braços, ela vai e senta na cama. Bill vai em direção a janela e a fecha, trancando com um cadeado. Ela o fita observando cada movimento.
Bill: só precaução sabe- diz ele sorrindo e saindo pela porta- até depois Lili.
   A garota revira os olhos e se joga para traz na linda colcha púrpura. 
Lili: seu chato...- diz em voz baixa sem nenhuma expressão.

   

Na escola...

   Yui estava na sala no momento, na segunda aula. A tarde dela foi resumida em tentar criar coragem e não pensar nas consequências que teria, ela veio com os irmãos na limousine e permaneceu quieta, como de costume. Consegui até disfarçar bem todo o nervosismo é negatividade que sentia. 
   Ela observa em meio ao barulho kanato- que olhava pro nada e ria- e ayato - que dormia - torcendo pra que não a notem se levantado e indo até a porta com a mochila. Eles nem repararam nela e também não tinha professor ali para a repreender, era aula vaga.
   Aliviada ela começa a andar bem rápido e saí pelo portão da escola indo em direção ao ponto de ônibus. Ela achou até fácil, normalmente eles ficam em cima dela, mas hoje não viu quase nenhum deles, mas isso também significava que eles sentiriam sua falta quando quiserem "beber" a noite. Chacoalhando a cabeça ela espanta os pensamentos   negativos de quando eles notarem sua ausência. 
   O ônibus chega e ela entra tirando algumas moedas da mochila e diz pro motorista se poderia a deixar no endereço indicado, ele assentiu e concordou. Ela se senta na janela e observa o movimento quase parado das ruas.

   ~ayato~
   
Que saco, esse sinal irritante fica o tempo todo tocando, não consigo dormir.- pensa ele se levantando da carteira- que...   Sede.- ele olha em direção ao lugar da yui, porém não a vê ali e semicerra os olhos, em seguida vai na direção de kanato.
Ayato: cadê a yui?- diz um pouco irritado
Kanato: não sei...- ele diz é em seguida ri com vontade- ainda é horário de aula, pra onde será que ela foi...- diz finalizando com um sorriso maníaco.
   Ayato se irritar muito e sai da sala, kanato também levanta e vai atrás dele andando bem lentamente, ficando quase pra trás.

 

 Estrada Richmoor, 2457...

   Yui desceu do ônibus umas duas ruas antes, e enquanto andava viu na placa:
    "Estrada Richmoor"
      Ela estava com muito medo, não tinha nada ali, nada mesmo, só havia uma casa lá na frente. Ela andava rápido, mas quando se deu conta já estava correndo.
   Já em frente à casa, que se encontrava em péssimas condições e toda acabada, ela passa pelo pequeno portão quebrado e caindo no chão, vai até a porta de madeira e vê lá o número: 2457
Yui: é aqui...- diz baixinho, como num sussuro.
   Aí meu Deus, estou com muito medo- ela pensa com a mão na maçaneta e olhos fechados. Abrindo a porta ela da um passo pra dentro e sente suas pernas fraquejarem e quase querer cair. 
   Calma, não tem nada aqui, só tá... escuro- ela pensa afastando todos os pensamentos ruins.
   Ela entra e vê aquele lugar sujo e velho, tudo numa completa bagunça, livros rasgados, móveis quebrado e um cheiro de dar enjôo.
   Cuidadosa olho em volta, e procuro algo que seja do meu pai... E por falar no meu "pai", porquê ele viria pra esse lugar? Será quê essa casa era dele?...-pensa ela entrando em um outro cômodo.
   Após entrar vem algo correndo e bate em meu rosto, me jogo pro chão assustada e solto um grito bem alto. Com o coração disparado observo que era um morcego. Limpo as lágrima que escorreram e me levanto. 
Yui: Quero sair daqui rápido...- diz a si mesma e sai explorando os cômodos. 
   Tinha vários papéis, ou melhor registos,  todos espalhados e de pessoas que eu não conhecia.
   Yui suspira e entra em um quarto, lá era bem menor que os outros cômodos, só havia uma cama e uma escrivaninha, lá só tinha livros espalhados e empilhados no chão. Entro e piso no tapete, tinha um pouco de sangue seco ali, mas desvio o olhar e dou mais um passo quando sinto meu pé afundar no tapete. 
   Assustada, tirou o pé correndo, levantou o tapete e viu um buraco, a madeira tinha cedido e quebrado, porém ali era oco e pelo buraco se via uma escada que levava até lá em baixo, aquilo era um fundo falso.
   Ela puxou a madeira podre pra cima e ela se desencaixou num quadrado perfeito com um buraco no meio. Desceu as escadas e encontrou uma sala sem janelas, com uma única prateleira e uma cadeira. Olhou cada item da prateleira e viu lá uma caixa.
   Será que tá ali?- pensa ela com esperança é felicidade.
  
   Correndo colocou a caixa no chão e a abriu, lá tinha alguns registros. Ela olhou cada um com máxima atenção, até que encontrou uma folha que dizia:
   Certidão de nascimento:
Nome: yui komori
Data de nascimento: 13 de novembro (inventei kkk)
Sexo: feminino
Filiação:     ...  
                    ...
                   Desconhecido.
         Ela pisca várias vezes não acreditando, se arriscou tanto pra não descobri nada?
        "Não pode ser"-pensa 
   Deve ter alguma coisa, ela diz pegando outro documento que encontrou:
   Certidão de nascimento:
Nome: Liliana komori 
Data de nascimento: 13 de novembro
Sexo: feminino
Filiação:    ...
                   ...
                   Desconhecido.
   Yui leva uma mão a boca. Tentando entender o que era aquilo.
Yui: quem é essa?- diz pegando a sua certidão é analisando ambas.
Yui: M-meu D-Deus!...- diz gaguejando chocada.- q-quem?... Quem-m é essa?... Temos o mesmo sobrenome- diz engolindo seco, e então se dá conta de que as duas tem muito em comum.
   Deixando os papéis de lado, ela pega um diário que encontrou no fundo da caixa, o folheia até encontrar algo ainda mais chocante:
   " Realmente...     Não sei o que fazer com as crianças, encontrei-as jogadas em frente à uma casa qualquer na cidade. Alguns passavam ali mas nem se incomodaram em ver o que era.    
   Eram duas meninas recém-nascidas que agora estão comigo. Estavam enroladas em panos dentro de uma caixa. Não sei se foi meu senso de justiça que falou mais alto naquele momento, mas agora vou ter que leva-las pra outro lugar, não tem condições de ficar com "bebês"...

   Com os olhos lacrimejando, yui vira algumas páginas e encontra outras anotações:
   " Após uma semana, já tinha até nomeado uma de yui e outra de Liliana, nomes bem diferentes um do outro concordo, mas sempre gostei de nomes daqui e de nomes estrangeiros. Encontrei um orfanato, porém eles só aceitaram uma das crianças, dizendo que já estava lotado. Voltei com somente uma das gêmeas, mas não sei explicar bem o porquê, mas senti dó dela, vi que tinha me acostumado a cuidar delas... E comecei a pensar muito a respeito..."
   novamente, yui vira mais algumas páginas...
   " Após um mês me decidi, vou ficar com a criança. Fiquei feliz com minha decisão e sei que só vai trazer felicidade. Voltei ao orfanato pra busca a gêmea da criança, mas no entanto, disseram que já havia sido adotada. Me arrependi amargamente de ter a entregado, mas agora não tinha volta, tenho que cuidar somente da minha filha, yui..."
   No diário não havia mais nada depois disso, só páginas em branco.
Yui: Meu Deus, n-não acredito-diz boquiaberta.
   Ela não encontrou nada sobre seus pais, mas descobriu sobre alguém que nem sabia que existia.
   Com o diário e as certidões guardadas na mochila, ela saí dalí e pega o ônibus. No caminho começa uma chuva e junto dela suas lágrima. 
   Meu "pai" nunca me fala nada, pelo menos não as coisas importantes, tudo que eu queria era esclarecer tudo, mas como? Não sei nem onde ele está agora...- pensa com a cabeça escorada no vidro e deixando as lágrimas escorrerem assim como as gostas na janela.- uma irmã...-ela fecha os olhos- e estranho imaginar que tenho uma.
   
   

Mansão sakamaki,  01:42...

    Tive que andar por vários quarteirões mas finalmente chegueu, nem deu pra evitar ficar molhada, a chuva ainda caia com a mesma intensidade que começará. 
   Yui chega nos portões e vê do lado de dentro a limusine.- acho que eles vão me matar -pensa ela cabisbaixa, mas não ligou tanto pra isso, o que realmente a incomodava era o fato de ter descoberto "coisas a mais" em sua vida. Já na grande porta ela a abre dando alguns passos e fechando a mesma, caminha como se estivesse entrando num campo minado e vai até a escada.
   Subindo no primeiro degrau uma voz se pronuncia e a assusta por dentro.
Reiji: posso saber onde estava?-diz frio e ameaçador.
   Yui não consegue dizer nada, em sua garganta havia se formado um nó. E então o nó se aperta ainda mais vendo todos os irmãos ali. 
Laito: ora ora, que cachorrinha desobediente- diz ele com um sorriso de orelha a orelha- pensei que com todo esse tempo tinha aprendido a obedecer, vejo que terei que ensina-lá - diz rindo.
Yui: e-e-eu...- tentou falar mas ficava mais nítido seu nervosismo.
   Todos a encaram de forma estranha e assustadora, somente Shu estava de olhos fechados e sentado à uns degraus acima. 
Ayato: quem te deu ordem de sair?- diz ele completamente irritado e alterado.
Yui: n-nínguem... E-eu só...- diz diminuindo a voz.
Ayato: cala a boca!- ele diz de forma insana.
   Yui se cala e apenas observa.
Kanato: o que vamos fazer com ela?- ele a olhava de forma letal e abria um sorriso, o deixando ainda mais apavorante.
Subaru: não me importa...-diz ele desaparecendo, enquanto Shu se levanta e sobe as escadas lentamente.
Laito: penso que ela precisa de um castigo- ele diz fitando os olhos da mesma, que se encontrava quase em pânico.
Yui: n-não... Por f-favor...- ela diz com os olhos lacrimejando.
Reiji: você desobedeceu uma ordem, e ainda por cima nem avisou- ele ajeita seus óculos e a encara em seguida- vou pensar em um castigo pra você amanhã.- após isso ele some. 
   E agora só restava os três irmãos e ela.
   Ela vê ayato lamber os lábios e começa a recuar, yui corre os deixando pra trás na tentativa de se esconder. Porém em seu subconsciente ela já sabia que agora, ninguém pararia eles, e estava perdida.

...


   
 
 


Notas Finais


É e isso, tá mais ou menos, mas como é o primeiro capítulo tá valendokkkkkk um beijão pra quem gostou❤ tchaau


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