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História As Gêmeas komori - Dor


Escrita por: Keylee

Notas do Autor


Oiiee. Cheguei e acabo de terminar mais um capítulo kkkkk boa leitura!

Capítulo 6 - Dor


Fanfic / Fanfiction As Gêmeas komori - Dor


 

 ...
  
   

Sua risada ecoou dentro dela, lhe dando calafrios e fazendo com que entrasse num estado de pânico...

 Ele a puxa pelos pés e os amarra com uma corda.

Yui: Não! Pare! - diz se debatendo com força  e tentando fugir.

Com a corda amarrada, ele vai até uma prateleira e puxa a lona em que havia nela, revelando vários instrumentos de ferro. Pegando um gancho o mesmo puxa a cadeira e o pendura no teto, em seguida puxa a  corda amarrada nos pés de Yui e fixa a corda no gancho, fazendo com que a mesma ficasse de cabeça para baixo. 

   Yui começa a gritar cada vez mais alto, porém nada se ouvia pois a sala era abafada, não havia como o som sair.

Bill: mas já está gritando? - ele diz de forma perturbada - ainda nem comecei.

Yui: não, por favor, eu juro que não sei. Ontem estava com ela mas então...- ela para ao se lembrar que por medo deixou Lili Sozinha com os irmãos sakamaki. A mesma sente tanta vergonha de si mesma que não consegue mais falar, não queria admitir que pôde fazer isso, não queria admitir que abandonou sua irmã que acabará de conhecer sozinha. Outros pensamentos também vieram junto a esse, como por exemplo, o que aconteceu depois que ela fugiu amedrontada? Eles levaram a Lili e a deixaram? 

Bill: continue- ele diz interrompendo a linha de pensamentos da garota.

Yui: eu não sei... - ela mente, não querendo admitir que deixou sua irmã sozinha. Não consegue ferir seu orgulho.

Bill: é mesmo- Ele começa respirar mais forte, ficando enfurecido. Bill vai até a prateleira e pega alguma coisa da mesma.

Yui olha seus movimentos cada vez mais tensa. Sua cabeça já começará a latejar devido a posição que se encontrava. Bill se aproxima dela a fitando por completa e então começa a rasgar a saia de seu vestido rosa que ia até os tornozelos, o deixando como uma mini saia totalmente grotesca. 
 

 ~Bill~
   

Estou fora de mim. Louco! Talvez, quem sabe?- ele começa a sorrir olhando para as coxas de Yui.
 

 Bill pega o bisturi que tinha em mãos e começa a desenhar por cima da pele da coxa esquerda da garota, e então depois de alguns minutos, ele vai cravando o instrumento fundo e escrevendo letras.
 

 Yui berra desesperada, sentido uma dor inimaginável que corrompia seu estado metal.

Bill: imagine que é uma tatuagem - ele diz sorrindo com sangue espichando em seu rosto e se alegrando vendo o sangue escorrer pelo corpo da mesma.
 

 Após terminar de escrever, lê-se a palavra: D-o-r. Os cortes estavam super profundos, feitos com a intenção de deixar cicatrizes eternas.

   Yui já se sufocava em lágrimas e sangue que escorriam pelo seu rosto. A garota estava vermelha, quase roxa, isso poderia ter sido até um alívio, a cabeça falava mais alto que o corpo e com isso cobria um pouco a dor, mas não conseguiria ficar naquela posição por mais tempo.

Bill: infelizmente você tem que estar viva ainda - ele diz suspirando.
   

Eu agarro-a pelos pés e a tiro do gancho, solto a corda e ela bate as costas no chão. Achei divertido, mas agora se ela não me contar nada vou ter que ser malvado- ele sorri de forma assombrosa.

Bill: anda logo e fala - digo com raiva.

Yui: por favor, Não! Não! Eu juro que não sei, por favor não me machuquei mais...- ela fica de joelhos e explode gritando e chorando.

Bill: burra, não entendeu que se você não falar eu vou te machucar- ele faz uma pausa e continua- mas se você não tiver mesmo nada, vou simplesmente te matar.

Yui: socorro - ela diz sussurrando com os olhos fixados nos deles que pareciam duas pequenas esferas em chamas.

 

 ~Lili~

 

 Já estamos na terceira aula e até agora estou adorando. Fiquei surpreendida quando me apresentei, todos me olhavam de forma tão gentil, e muitos me perguntaram se eu precisava de algo. Tudo é tão novo, mas agora me sinto uma estudante. Isso é incrível.

   Ayato não olhou pra mim uma única vez desde que saímos do carro. O que será que está pensando? Por acaso está me dando um gelo ou algo do tipo. Que infantil. Já Kanato ficava somente observando. 
 

 O sinal bate e todos saem para o intervalo. Eu saio da sala e vou passeando pelo lugar a fim de conhecer o ambiente. Enquando virava um corredor me assusto quase esbarrando em Kanato que estava parado em minha frente.

Lili: que susto! Kanato, né?

Kanato: você é desprezível.- ele diz sínico.

Lili: como?

Kanato: nem se importou em ter certeza qual era meu nome. Você não quer me conhecer, não é? Porque você me odeia?- ele diz é eu tento processar essas repentinas palavras.

Lili: nunca disse que te odeio, só não houve tempo pra te conhecer- digo tentando passar por cima da situação.

Kanato: você é uma ótima mentirosa.

Lili: não deveria falar isso, você também não me conhece para saber. Será... Que você quer me conhecer? Será que me odeia?- digo rebatendo da maneira como ele atacou.
 

 Ele fita meus olhos por alguns segundos. Mas então sorri de uma forma do qual nunca vi.

Kanato: vem comigo.

Lili: aonde?

Kanato: você verá quando chegar.- diz virando as costas.

   Ela o segue até o lado de fora do prédio. Eles caminham por dentro das árvores e depois de dez minutos, Kanato para num pequeno montinho de areia.

Kanato: esse é o meu segredo.- ele diz apontando pro montinho.

Lili: o que tem aí - digo me apavorando, poderia ser um corpo, mas é muito pequeno para caber um.

Kanato: havia um cachorro que passeava por aqui. Eu matei ele é agora ele mora aqui. 
 

 Me arrepio o olhando incrédula.

Lili: porque fez isso? - digo com o olhos grudados nós dele.

Kanato: Ele ficava latindo, era irritante.- ele diz olhando pro chão como se lembrasse de algo engraçado. Aquilo era perturbador.

Lili: o que você fez foi maldade - digo olhando-o séria. Não consigo imaginar que um cachorro, que não tem culpa de nada, morreu simplesmente por estar aqui, não tem cabimento e nem lógica.

Kanato: terá que se esforçar mais se quiser me entender.- ele diz passando por mim e indo embora.

Lili: tem razão, vou ter que me esforçar muito- eu digo e ele para- você só é capaz de entender as coisas de um jeito louco e incerto.- quando digo isso ele viva o rosto me encarando sério. Fiquei com medo mas então isso se dissipou após ouvir a gargalhada contagiante partindo dele.

Kanato: estou com fome- ele diz me fitando e entortando a cabeça. Começo a me martirizar mentalmente por ter falado e feito o mesmo se virar. Reviro os olhos e coloco os braços estendidos atrás das costas. Agora já foi, vou fazer isso como sempre faço, sorrindo.

Lili: então pode vim - digo séria mas em seguida sorrio com os lábios fechados. Tinha ternura no olhar e mesmo que me machucasse, não iria culpar ninguém. "Causa e Consequência." E assim que pesava.
 

 Ele primeiro fica surpreso com a cena e depois vêm andando sorrindo até mim. Ele agarra minha cintura e coloca uma das mãos em meu rosto, como se quisesse primeiro sentir minha pele.
   

Em seguida Kanato abaixa a mão passando pelo pescoço e parando no ombro, e com um movimento rápido, ele a abraça agora com as duas mãos. Sua boca se encontrava lado a lado ao ouvido de Lili e então ele sopra o mesmo fazendo-a se arrepiar.

Kanato: Sabe...- ele diz sussurrando- isso é tentador - fala mordiscando minha orelha- mas eu disse que estou com fome e não com sede.- ele então solta a garota e olha para sua cara rindo.
   

Idiota.- penso completamente vermelha e constrangida. Achei que todo esse espetáculo seria para me morder, estava me enganando direitinho, parecia tão verdadeiro. Eu encaro irritada para o mesmo que sorria de ponta a ponta. Mas porque estou tão nervosa? Isso não foi nada, não vou me preocupar.- digo novamente a mim mesma.
   

Kanato se deleitava com meu rosto ruborizado que pensava em várias ao mesmo tempo, até que o mesmo repentinamente se aproxima e sela sua boca na minha. Fiquei surpreendida e encarava os seus olhos curiosa. Eu ignoro o beijo e o empurro.

Kanato: ainda estou com fome - ele diz com a mão na barriga. Fiquei frustada nesse momento é pulei em cima dele que num movimento rápido agarrou minhas mãos. Ele parecia não entender o porquê fiz isso, mas tava mais que na cara, não?

Lili: como ousar tirar meu primeiro beijo? - digo irritada. O mesmo começou a rir histericamente em seguida.

Kanato: vamos.- ele diz ignorando minha pergunta e me puxando por um braço.
 

   ...
 

  Depois de um tempo, Kanato me arrastou até o refeitório. 
 

 Estava super desapontada, queria que meu primeiro beijo fosse no dia do meu casamento, ou algo assim. Mas agora esse sonho se esgueirou pelo grande ralo que passam águas de decepções da vida.
   

Pego uma bandeja e Kanato puxa meu braço mais uma vez, nós levando até uma pequena sala. Após entrarmos, descobri que agora já sabia onde era o depósito de limpeza e outros matérias. Me escorrego pela parece vazia do canto, se sentando no chão. Kanato senta ao meu lado com sua bandeja e começa a comer.
 

 Eu o analiso minha comida e por instantes permito me animar e esquecer o que aconteceu. 

Lili: nunca comi comida de escola - digo e Kanato olha para mim.- o que você acha?- pergunto ao mesmo.

Kanato: já experimentei coisas melhores...- ele diz fitando minha bandeja, provavelmente esperando eu provar. E assim o faço, mas na hora também levei em conta que ele poderia não estar se referindo somente a comida. 

Lili: tem razão, existe coisas bem melhores - digo rindo após mastigar.

Dou outra garfada e então percebo que Kanato me encarava.- o que foi? 

Kanato: a partir de agora, todos os dias você vai almoçar comigo aqui.- ele diz sem expressão.

Lili: claro - solto um sorriso que fez com que ele sorrir também.
 

 Comemos e depois tive que puxar Kanato para a sala, ele estava muito calmo, mas eu não quero me atrasar pra aula, é meu primeiro dia afinal.

 

 ~Yui~

 

 Eu não sei o que está acontecendo comigo, eu já deveria ter contado. Ele vai me torturar até morrer- pensa ela nos poucos segundo que tinha para recuperar o ar e ser afogada novamente dentro de um balde com água.
 

 Seus braços e pernas estavam amarrado, e com isso estava imobilizada. Já estava completamente roxa de tando Bill mergulhar sua cabeça no balde.
   

Ele estava apavorante. Yui não consegui nem mais encara-lo e depois de horas sente seu corpo dormente. 
 

 Bill finalmente me solta e eu rastejo sufocada no chão me afastando o máximo que consigo.
 

 Não sinto minhas pernas mas isso é até bom, assim consigo suportar a dor dos cortes que ele me fez. Ele não parou de me torturar desde a hora em que acordei, me sinto tão fraca. Estou toda suja de sangue e alguns cortes do qual ele fez estão ardendo, provavelmente irão infeccionar, também não consigo cessar minha lágrimas, até porque é a única coisa que posso fazer no momento. Chorar.
 

 Escuto Bill mexendo na prateleira. Começo a estremecer e tento me afastar ainda mais. Até que ele chega com uma faca me observando com um olhar vazio. Ele puxa minha perna e crava a mesma na minha coxa. Eu berro de dor, com gritos cada vez mais agudos.

Yui: Para!!!- digo em meios ao sofrimento- a última vez em que a vi, ela estava com os irmãos Sakamaki.
 

 Bill retira a faca que estava cravada na minha coxa e me olhar de forma estranha.

Bill: continue...

Yui: n-nos fomos para o jardim, e então eles apareceram e... - eu travo, o deixando irritado. Então o mesmo me dá um soco na cara, me deixando de cara no chão e começo a cuspir sangue devido ao corte na boca.

Bill: continue.- ele diz ainda mais estranho que da última vez.

Yui:e-eu tive medo e sai correndo, d-deixei ela sozinha lá...
   

Ele olha como se não acreditasse no que eu dizia.

Bill: medo do que? - ele diz se enfurecendo e respirando forte.

Yui: d-dos irmãos, eles são v-vampiros...

Bill: está brincando com a minha cara, não é?
 

Yui: Não! - digo desesperada- é verdade, desde que fui obrigada a morar com eles eu vi, eles me maltratam e... Me usam como alimento.- digo usando a única maneira que encontrei, tentando parecer ser a vítima.

Bill: então...- ele vira para o lado escondendo o rosto. Acho que consegui toca-lo fazendo-o pensar em como eu vivi triste até então. Mas o mesmo me olha como se quisesse me matar da pior maneira possível- você sabia que eles eram vampiros e mesmo assim deixou Lili sozinha?- ele falou quase cuspindo as palavras.

Yui: e-eu...- não tinha o que falar, eu realmente fiz isso. Comecei a chorar mais ainda o que confirmou o que ele disse. Sou um ser humano horrível.

Bill: que exemplo - ele diz batendo palmas- conheceu sua própria irmã na mesma noite em que a deixou sozinha com um monte de vampiros - ele diz jogando na cara que eu sou uma sem coração.- você não merece ser irmã dela. Nunca mais você vai chegar perto dela, entendeu?
 

 Yui confirma com a cabeça se entregando a um choro barulhento e lastimável enquanto Bill caminha até a porta saindo e a trancando no escuro.
 

   ...

 

 Tenho que trazer Lili de volta, mas preciso de informações e não posso resolver isso no anonimato.- pensa ele batendo na porta do escritório.

Gregório: entre.
 

 Eu entro e o vejo folheando alguns papéis. Me aproximo e ele me fita.

Gregório: algum problema meu jovem?- ele me diz sério.

Bill: Lili... sumiu- eu digo e sr. Gregório se levanta abruptamente jogando seus papéis e me dando um belo murro no rosto. Ele me encarava enraivecido mas continuei- ontem, quando sai de sua sala fui no quarto dela para trazer a outra garota, mas quando entrei às duas não estavam ali. Acionei a segurança e eles começaram a revistar a casa. No jardins encontrei a outra garota correndo para algum lugar, então a imobilizei.

Gregório: a torturou?
Bill: sim, e nesse momento Lili talvez esteja com alguns... Vampiros.
 

 Digo tudo que consegui arrancar de Yui ao sr. Gregório. Ele parecia bem calmo, mas seus olhos diziam o contrário, e também não demonstrou surpresa ao saber que vampiros existem, o que incomodou.

Gregório: cancele uma viajem que agendei pela manhã. - ele diz se sentando e apoiando as mãos no rosto.- acione todos os contatos que eu tenho é ative tudo, os segurança, os agentes, os espiões, e se necessário a milícia armada. Quero que encontre minha filha.- ele diz convicto e pensativo.

Gregório: a propósito. Limpe-se está coberto com o sangue daquela garotinha. Isso está me enojando.
 

 Me retiro dalí e me livro daquelas roupas e do sangue. Ainda em meu quarto começo a fazer diversas ligações...
 

 

Mansão sakamaki...
 

  ~Lili~

   

 Acabamos de chegar e pela minha primeira vez numa escola, tenho certeza que correu tudo bem, exceto pelo falo de ter perdido meu primeiro beijo- suspiro abrindo a porta do meu novo quarto- bom, mas foi só um beijo.
 

 Abro a gaveta e vou procurando por algo que possa usar para dormir. Encontro uma camisola regata branca e tiro meu uniforme, vestido a mesma. Gostei, ela era leve e me contornava, além de ser rodada. 
 

 Apago as luzes e vou até a cama, erguendo a coberta e me deitando. Estava quase dormindo, até que sinto alguém subindo na cama. Rapidamente me viro pro outro lado e vejo Shu deitado ali.

Lili: porque está aqui? Você tem seu quarto. - eu digo tentando enxergar no escuro.

Shu: você é muito barulhenta, eu quero dormir- ele diz de olhos fechados.
   

Eu o encaro sonolenta.

Lili: o que está ouvindo- digo me referindo aos fones.

Shu: nada.
 

 Eu ignorei o que ele disse pegando um lado do fone e levando-o ao meu ouvido, fazendo com que ele me encarasse.

Lili: eu conheço essa banda. Eles são incríveis- falo me referindo a música. Dou um sorriso é coloco o fone no lugar.- boa noite.- em seguida, deito no travesseiro e fecho os olhos. Vejo a cama mexer e quando abro os olhos, vejo Shu em cima de mim. 

Lili: o que foi? Não vai dormir? - digo me controlando para não ficar vermelha com aquela posição um tanto quanto estranha.

Shu: seu sangue e igual o da Yui - ele diz se aproximando- dá melhor qualidade. Deixe-me beber.

Lili: você é estranho - não consigo ver bem, mas sei que ele ele mudou sua expressão- me pede para beber meu sangue sendo que nem precisa da minha permissão.

Shu: suas reações são ainda mais estranhas- ele diz fitando meus olhos.- desde que soube quem nós éramos, não pareceu ter medo.
 

 Solto um sorriso contagiante.

Lili: medo e um sentimento que eu prefiro não sentir- consigo ver os traços de seus olhos se movimentarem surpresos- o medo faz com que não tenhamos o controle, como se deixássemos que algo mais forte domine nossas mentes, nos sujeitando a ser presos e não ter liberdade pra viver. Quero uma mente livre, pelo menos ela tem que ter liberdade...- digo meio que me revelando disfarçadamente.

Shu: sua forma de pensar é intrigante.- ele diz rindo e se abaixando.
 

  Ele vêm em meu pescoço e crava seus dentes em mim. Permaneço em silêncio, guardando para mim a agonia e aflição que sentia. Meu pescoço queima e consigo sentir tudo, desde seus dentes ao meu sangue que é puxado para fora.
   

Após minutos, ele levanta a cabeça e me encara. Achei ótimo que as luzes estavam apagadas, assim ele não veria como fiquei ruborizada. Mas vampiros conseguem ver no escuro? Bom, não sei. Talvez seus olhos funcionem como lanternas. Algo assim. Mas o que estou pensando? Isso é tão estranho é totalmente sem sentido.
 

 Shu deita novamente ao meu lado e eu somente observava cada movimento, até que me surpreendo quando ele puxa minha cintura e me leva para perto, colando meu rosto no seu peito.

Lili: o q-que está fazendo? - pergunto mais vermelha do que dantes. 

Shu: você parece excitada- ele diz sorrindo e fechando os olhos. Eu o encarei parecendo um tomate de tão vermelha.
 

 Tento me soltar, mas fora em vão. Desisto e me acomodo ali mesmo, estava com sono, então fecho os olhos e não vejo mais nada...
 


Notas Finais


E foi isso o que saiu por hoje. Bjs😘❣


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