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História As Gêmeas komori - Os quatro


Escrita por: Keylee

Notas do Autor


Oiieee!!! Vortei depois de acho que uns três ou dois anos rsrsrs, mas não desisti dessa história Naum😊 então vou avisar que acho que tá meio ruim, mas isso vocês que decidem, bom, obrigada pra quem leu e gostou, e se achar algum errinho me desculpa kkkkk e tô Crise de títulos, então foi qualquer coisa mesmo kkk

Capítulo 8 - Os quatro


Fanfic / Fanfiction As Gêmeas komori - Os quatro


 ...


Após ele se afastar e separar seus lábios dos meus, senti calor. Muito calor. Ele me encarava incrivelmente atento, mas não suportei que fizesse isso, estava toda vermelha. Viro o rosto pro lado e cruzo os braços olhando para meus pés. De relance, vejo que ele sorri.

Ele pega minha cintura e vira meu rosto, fazendo com que uma corrente elétrica invisível grudasse nossos olhos.

Ayato: vamos pra casa.- fala soltando um sorriso intenso- Se você pedir, quem sabe eu não te ajudo a tomar um banho. Está cheirando muito mal - diz fazendo careta.

Lili: não! Não precisa.

Ele me aperta mais forte e quando abro os olhos já estávamos tecnicamente em "meu" quarto, dentro da mansão.

Ela vai em direção ao banheiro, ignorando ele e batendo a porta.

Lili mergulha na banheira, pegando todos os produtos que encontrava para retirar completamente todo aquele cheiro de podre. Após sair de lá completamente impecável, a garota de toalha procura algo para usar, afinal não dava mais para usar a camisola que infelizmente virou lixo.

Ela usa uma calça legue preta com uma blusa solta de babados branco e mergulha na cama, adormecendo com dificuldade em meio ao crescente constrangimento.

Não acredito. Como pude ter sido tão descuida ao ponto de ter ido só de pijama no meio de 'vampiros' - diz agarrada ao travesseiro.

Que vergonha. O que Bill diria? Provavelmente iria querer arrancar os olhos de cada um.

Ela sorri.

Pobre Bill, imagino que ele está aflito por eu ter sumido, ou melhor, ter sido sequestrada. Bom, sei que é só questão de tempo. Pela primeira vez eu estou sem ele, fui a escola essa semana, acho que fiz amigos, tive meu primeiro beijo... Droga kanato.- apertando o travesseiro a mesma se aprofunda caindo no sono, mergulhando no mundo dos sonhos e da grande escuridão rodeada pelo nada, tudo passa a não existir mais.


~Yui~


Estou com fome, já fazem dois dias que ninguém apareceu. Nem sei mais quanto tempo se passou, só sei que quero ir embora.- pensa ela escorada na parede.

A garota fica atenta ao ouvir um barulho vindo da tranca da porta, a mesma se abre revelando um homem de uniforme preto. Nos últimos dias ele era quem ia levar comida, mas aparecia em horários bem estranhos.

? : levanta imunda- ele diz se aproximando da mesa e depositando algo lá.

Eu já não aguento mais esse lugar e esse tipo de pessoa, me fizeram sofrer tanto... Eu deveria pensar em algo... - ela observa atenta o homem. Quanto mais o olhava sentia nojo de seu olhar, que a encarava de forma boba.

? : o que é? - ele diz sorrindo.

Eu apenas o fito, ele estava agindo estranho nesses últimos dias.

O homem aos pouco se aproxima de mim e vou sentindo cada vez mais medo disso.

? : que foi garotinha? - ele diz me olhando de forma maliciosa. Com isso tive certeza. Ele quer me violentar.

Eu corri pro outro lado da sala, onde ficava a prateleira. Ele vêm atrás e encosta seu peito mim.

? : fica quietinha. Não vai doer nada. - ele diz subindo uma mão e agarrando minha coxa.

Não gostei daquilo, sentia nojo do seu olhar, e então o empurro. Nesse ato ele me olha de forma enojada.

? : quem você pensa que é? - ele diz rapidamente me prensando- o que alguém iria querer com uma porcaria? Estou até sendo bonzinho de mais com você, então não se preocupe. Só abre as pernas pra mim vadia- ele diz beijando meu pescoço.

Yui: Não - eu digo tentando fugir. Não consigo tira-lo, o que me causa uma crise de pânico.

Yui começa a olhar em volta desesperada, até que fixa os olhos num bastão de ferro no andar de cima da prateleira. Ela se estica ao máximo tentando alcança-lo enquando o homem apertava suas pequenas coxas como se quisesse rasga-las.

Em poucos segundos, Yui puxa o bastão e acerta o homem bem na cabeça, e o mesmo caí no chão. Nessa hora ela corre em direção a porta aberta e adentra nos diversos corredores afora.

Não acredito que fiz isso.- diz incrédula.- mas ele merecia, não? Ele ia me estrupar. Só me defendi. Minha nossa, estou com medo, Deus me ajuda, o que eu faço? Eu não vou conseguir ser forte se eles me pegarem. Tenho que sair.

Ela encontra uma escada que leva pra cima. Após abri-la se depara com um corredor enorme e lindo, rebuscado do chão ao teto. A mesma corre sem parar, observando pela janela a lua. Estava de noite.

Yui, depois de andar muito, encontra uma saída e corre por um vasto jardim. Por alguns instantes ela para recostando-se em seus joelhos mas então escuta um rosnado.

Quando ela se vira para encarar o que quer que seja, um cachorro pula, cravando sua boca em seu braço. A garota grita com ardor e tenta desgrudar desesperadamente a boca do cachorro.

Ele não queria soltar, então Yui reúne o pouco de energia que conseguiu e empurra aquele monte de pelos pretos, voltando a correr novamente com o braço escorrendo sangue. Havia ficado um estrago.

Chegando perto das grades do portão a mesma escala vendo não mais um, mas sim quatro cachorros. Com pressa ela sobe e atravessa para o outro lado.

A mesma se infiltra pela árvores, andando o mais longe que conseguia. Seu braço ardia como se o fogo consumisse e seus outros ferimentos começaram a dar o ar da graça.

Depois de muitas horas, no meio do nada, ela se depara com uma igreja.

Yui: Alguém? Por favor! Eu preciso de ajuda! - digo percebendo que parecia estar vazia.

Me reencosto na porta da mesma e fecho os olhos engolindo a dor e o cansaso, afundando tudo com os olhos fechados e caindo no sono...

Porque eu? Será que todo sofrimento do mundo caiu sobre mim? O que eu fiz?


~Lili~


Agora são 04:23. Não consigo dormir, me sinto muito mal. Nesses últimos dias venho sentido vários incômodos. É como se eu chorasse sem nem mesmo derramar lágrimas ou estar triste. Meu peito se aperta e sinto meu corpo estranho, se desacostumando com o ambiente em que estou.

Isso esta já ficando chato. Todos esses dias não consegui dormir e Reiji está irritado por eu acordar na hora do almoço. Bom, admito que durmo um pouquinho a mais, mas não tem nada a fazer já que amo dormir.

Estou inquieta. Essa cama e tão confortável, pena que agora parece tão desgostosa.

Me levanto acendendo as luzes e em seguida abrindo a porta, saindo corredor a fora. Cuidadosamente, ando descendo as escadas e após caminhar sem destino como um lobo deserdado da matilha, já estou do lado de fora.

De frente ao imenso jardim, a lua estava impactante. Um cenário calmo, banhado por um silêncio indescritível.

Fecha os olhos respirando fundo e sentindo o lugar, imaginando que a luz lunar estivesse penetrando em minha pele e me renovando, como se precisasse daquilo. De repente sinto uma pontada na cabeça, e abro os olhos no mesmo instante. Algo estranho aconteceu, minhas mãos tremiam e algo inquieto crescia.

Com as mãos ao redor de si, parecia que estava em um transe no qual consumia toda a atenção, por isso não foi uma surpresa o pulo abrupto que a mesma deu ao sentir alguém do seu lado.

Subaru: o que está fazendo? - diz tão calmo quanto a noite.

Lili: hum. E o que você está fazendo?

Subaru: eu perguntei primeiro -diz num tom totalmente arisco.

Lili: não consegui dormir - digo olhando em seus olhos, como se assim pudesse ver todos os segredos que escondia.- e você? Bom, falta de sono não é já que você pode escolher se quer dormir ou não. Não faz diferença - solto um sorriso sincero.

Subaru: não te devo explicações, você não é ninguém importante - ele grita me assustando.

Franzo a testa o encarando incrédula.

Lili: e quem seria alguém importante? - digo transmitindo mais calma do que queria.

Ele me encara fixo por alguns instantes e então passa por mim, me ignorando. Vou atrás dele e começo a segui-lo. Não gosto que me ignorem e isso até que está sendo mais interessante.

Passamos por uma árvore com galhos que chegavam estendidos até o chão, feito uma cortina verde.

Subaru: pare de me seguir! - ele grita irritado.

Sem querer dou um pulo pra trás e quase me esborracho no chão.

Lili: você é estranho. Primeiro aparece do meu lado e vai embora, e quando eu venho atrás me manda embora... pensei que quisesse companhia - minhas palavras fazem com que ele preste atenção em mim, me fitando sem expressão.

Subaru: porque eu iria querer a sua companhia? Quem é você? - ele diz com sarcasmo e de relance pude ver um sorriso de canto.

Lili: então porque falou comigo? - respondo quase no mesmo tom- de qualquer jeito, sou a única pessoa que esta em sua frente agora. E de qualquer jeito não tenho muita coisa pra fazer.

Subaru: tanto faz - ele diz olhando para a lua.

Lili: você é bem mais quieto do que imaginei.

Subaru: e você é bem irritante quando não cala essa boca - ele diz bravo sem motivo.

Lili: não te entendo, quando não está quieto, está irritado, porque faz isso? Porque age assim? - digo tentando enfim estabelecer uma conversa.

Subaru: cuida da sua vida - ele diz me olhando furioso.

Lili: me desculpe, só estava tentando falar com você. - ele faz cara de surpreso após essas minhas últimas palavras.

Subaru: e porque quer falar comigo - ele diz olhando no fundo dos meus olhos.

Lili: hum... Sobre o que você quer falar - ele me olha confuso.

Subaru: você é idiota ou o que - dou um sorriso e em seguida solto uma risada que o deixou sem expressão alguma.

Lili: vou te contar uma coisa, as vezes as coisas mais idiotas são exatamente do que precisamos. - por um instante vejo que ele achou graça de minha teoria.

Subaru: você é bem ... - ele pensa por alguns segundos - ... diferente.

Lili: que ótimo - após isso dou um grande sorriso e em eguida bocejo. -acho que já estou com sono.

Dou meia volta e depois de dar um passo sinto Subaru pegar meu pulso. Eu entendi o recado assim que ele olhou nos meus olhos, ele se aproximou de meu pescoço e me mordeu. Fiquei ali por alguns minutos que pra mim pareciam eras.

Lili: você tá demorando muito, se eu desmaiar de sono será você que vai me levar pro meu quarto - surpreso, ele levanta a cabeça, e parece observar bem meu rosto, como se fosse um quadro ou uma fotografia, fica sem expressão novamente e quando pisco meus olhos, ele não está mais aqui. Bufo por estar com preguiça de voltar para o quarto, mas o faço mesmo assim.


~Bill~


... Lili... Lili... Lili... Essa é a única consigo pensar e sr. Gregório está completamente louco a procura dela, "mas que droga!". Tudo é culpa daquela garota, Yui, quero mata-la mas o azar só vem aumentando, aquela sonsa conseguiu fugir já faz uma semana. Mas eu ainda vou acha-la...

Agora nesse momento estou estudando cada membro da família Sakamaki,

Bill: bando de sangue-sugas inúteis - pensa ele ao olhar fotos e arquivos que conseguiram coletar, que já continham o endereço de sua residência.

Sr. Gregório por incrível que pareça ainda não mandou que buscassem Lili a força, creio que ele está planejando algo, algo grande, algo com... sangue. Meu pensamento é interrompido após um segurança me pedir para segui-lo a uma tal sala. Após entrar na sala vejo uma mesa de metal com metralhadoras e mais algumas armas de grande porte e de fogo, além de quatro homens alí, provavelmente assassinos de mais alto escalão.

Gregório: Bill, que bom que chegou - diz ele se aproximando.- quero que conheça quatro pessoas, estes são os denominados irmãos mukamis, Ruki, Azusa, Kou e Yuma.

Nunca havia os vistos em toda minha vida, mas então esperei sr. Gregório dizer o que significava aquilo.

Gregório: bem, já que todos estão aqui vou logo no que interessa, quero que peguem minha filha de volta, assim como sequestraram Yui em tempos passados - foi aí que me surpreendi, isso significava que sr. Gregório já conhecia os tais quatro irmãos há um bom tempo, tempo suficiente que deu até para sequestrar a tal de Yui uma vez do irmãos Sakamaki. Então isso quer dizer que ele já sabia sobre eles. É por aí tudo vai se encaixando, sr. Gregório é realmente sombrio e calculista, e está sempre um passo a frente.

Gregório: e façam exatamente o eu disse- fiquei disperso em meus pensamentos de como era profundidade da situação que nem o ouvi falar- e mais uma coisa, não se preocupem, podem "brincar" o quanto quiserem, só tragam Lili sem nenhuma sequelha - ele olha nos rostos de cada um e em seguida sai - por enquanto, só.

Yuma: hum... Você- diz ele se referindo a mim- essa tal de Lili, como ela é. - ele diz como se não esperasse muita coisa.

Bill: vocês... Nunca a viram antes?- pergunto uma pergunta tão óbvia que até merecia um tapa.

Kou: Não, Não - diz o outro todo sorridente -cuidavamos da outra, mantendo-na afastada e também nós " divertiamos", principalmente com os outros olhos vermelhos.

Azusa: o sangue... Da eve tem uma cor linda...- ele diz bem devagar.

Bill: hum... Bem, Lili tem cabelos longos loiros e olhos azuis, e ela se destaca bastante por essas características.

Ruki: ótimo, esteja pronto, você que vai nos ajudar a pegá-la - ele fala sério e vazio, e num piscar de olhos todos somem.


Notas Finais


E foi isso que saiu da cachola por enquanto kkkkk me digam se ficou legal ou não, que aí tento melhorar, estou enferrujada e acho que esse deu por hoje, não to obrigando ninguém a comentar mas me falem se ficou legauzinho no ou não, tchuauuuu kkkk 😘


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