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História As lendas de Gravity Falls - Reverse Falls


Escrita por: Narukura

Capítulo 4 - Reverse Falls


Fanfic / Fanfiction As lendas de Gravity Falls - Reverse Falls

Reverse Falls

13h00min as pessoas terminavam seus almoços e voltava aos trabalhos, às maiorias dos adolescentes voltavam da escola, Dipper observava tudo enquanto andava na companhia de Gideão e Pacifica—se nada tivesse acontecido, eu poderia ter uma dessas vidas simples?—pensava invejanda a vida d’aqueles que só se preocupavam com a escola, claro que não, dês do dia que pôs os em Gravity Falls ele sabia que sua vida não seria mais a mesma.

- Então o que exatamente esse maquina faz? Questionou tentando amenizar o clima, afinal aquele plano era no mínimo arriscado.

- Seus tios projetaram aquela maquina para criar uma pequena fissura no espaço-tempo podendo assim traze-lo de volta. Falou Gideão a sua esquerda.

 Pacifica olhava para frente sem nenhuma expressão em seu rosto, desde o momento que se conheceram Dipper nunca havia visto ela assim, algo em sua conversa não a agradava.

Continuaram andando por mais quinze minutos ate que começaram a ver as placas da Cabana do mistério e a paisagem mudarem de uma pequena cidade para uma floresta iluminada pelo sol e suas cores que pareciam observa todas as criaturas que passavam—não mudou nada—pensou feliz ao ver a velha cabana feita de carvalho velho com o S caído no chão, o totem gigante na frente da casa cercada de bandeirolas vermelhas e amarelas.

Dipper viu Gideão parado no deck com pacifica ao seu lado o esperando—bem, tudo ou nada—pensou subindo no deck ficando de frente para porta e bateu três vezes esperando a resposta que chegou com o barulho de livros caindo no chão.

- Só abrimos no verão, vá embora! Gritou a voz de Stan do outro lado da porta, uma voz cansada e triste como se tivesse virado a noite bebendo—ele vai acabar se matando se não dormi direito—pensou Gideão notando a voz cansada de Stan, antes que pudesse falar algo Dipper bateu na porta mais três vezes com tanta força que achou que iria quebrar.

- Você é surdo ou algo do tipo? Vá embo... Stan não pode termina, pois Dipper falou com os olhos vermelhos:

- Tio Stan, o que ouve com você? A porta foi aberta com força e dela saiu um Stan vestindo uma regata branca e samba canção azul listrada por cima um roupão azul atrás de si vinha Ford arrumando os óculos usando uma regata azul e uma calça folgada preta. Antes que alguém dissesse algo Stan de um soco no rosto de Dipper lançando para fora do deck caindo sentado no chão com o nariz sangrando.

- Se isso for outra brincadeira? Eu te mato. Gritou Stan que ia partindo para cima de Dipper, mas foi impedido por Ford.

Quando Stan estava preste a berrar com Ford, mas viu o choque em seus olhos esbugalhados com grandes olheiras abaixo de seus olhos, provavelmente de ficar lendo livros sobre diversas teorias de dimensões. Ford soltou o ombro do irmão e andou ate aquele garoto no chão com o nariz ensanguentado e terra em suas roupas.

Ajoelhou ao seu lado e olhou fixamente para o garoto que cabelos castanhos olhando fixamente para o chão. Ele ergueu o queixo de Dipper tirando o cabelo o cabelo de seus olhos e vendo aqueles olhos castanhos sem seu antigo brilho de aventureiro e acima dos olhos a cicatriz das espinhas que formavam uma constelação.

- Dipper. Falou com uma voz tremula e chorosa abraçando seu sobrinho que acreditava estar morto por sua culpa. Dipper ficou algum segundo paralisado, mas correspondeu ao abraço de seu tio sentindo a lagrimas dele derramarem em seu ombro.

Pondo-se de pé Ford puxou seu sobrinho para cima que foi recebido por abraço caloroso de seu tio Stan, e se pudesse ficaria mais tempo, mas o fato que estava ali para procurar uma briga bateu em sua cabeça com um taco de baseball.

- Como sobreviveu? Perguntou Stan com a voz meio falha desfazendo o abraço.

- Tio Stan, juro contar tudo, mas primeiro preciso que me fale sobre a maquina. Falou assumindo uma postura seria olhando o rosto surpreso de seus tios que em seguida lançaram olhares acusadores para Gideão que deu os ombros em resposta.

Seus tios guiaram Dipper pela velha cabana ate chegaram ao fundo onde tinha duas cadeiras no deck e dois latões de lixo cheios um verde cheio de ferrugens e um azul escuro parecendo que foi comprado há poucos dias, antes que pudesse perguntar algo Ford deu dois petelecos no latão verde.

Fazendo o chão tremer e subir uma enorme onda de poeira forçando-o a fechar os olhos quando a poeira abaixo Dipper notou o campo azul meio esverdeado sobre eles. Quando olhou par Gideão o mesmo negou e apontou o polegar para Pacifica que tinha um sorriso zombeteiro—parece que não sou o único com truques nas mangas—pensou olhando para o chão que sumira dando lugar a uma pequena escada encaracolada.

Seguiram a escada que afundava no chão depois de quatro minutos eles saíram em um corredor escuro onde não era possível ver algo na frente de seus olhos ate que Stan apareceu segurando uma lamparina antiga guiando eles pelo corredor.

No final eles chegaram a um espaço escuro que parecia ser uma enorme caverna no subsolo’’ esperem aqui’’ falou seu tio Ford sumindo na escuridão por um minuto ate que ouviram o barulho de engrenagens e ferro batendo ate que luzes brancas se acendessem no teto da caverna mostrando que no meio dela havia uma maquina estranha parecia um semicírculo de dez metros saindo chão com enormes cabos ligados a ele que saiam da parede.

Depois que se recuperou do choque Dipper olhou para seus tios e seus amigos que riam de sua cara—realmente e uma maquina surpreendente—pensou antes de olhar para seus tios.

- Como isso funciona? Perguntou ainda chocado.

- Bem, foi difícil primeiro tivemos que a fazes conseguir criar um rasgo na dimensão e isso necessita de muita energia, depois ela só cria um rasgo não poderíamos acabar abrindo a sua apenas se tivéssemos uma amostra da dimensão o que era fisicamente impossível. Falou Ford, pelo menos foi o que ele conseguiu entender o resto eram palavras longas e complicadas.

- você acha que poderia programa-la para aparecer em outra dimensão? Falou jogando a gravata de Will para Stan o olhava desconfiado.

- Teoricamente sim, mas você quer ir para outra dimensão por? Falou Ford olhando Dipper nos olhos, claro que teve que se curva um pouco Dipper não foi muito alto, procurando algum motivo.

- Eu não, para eles? Falou apontando para Gideão que estava encostado na parede e pacifica o abraçando de costa para os três. Estou atrapalhando? Chamou a atenção dos dois, fazendo Pacifica se separar um pouco corada.

- Já falou sobre seu plano suicida? Perguntou Gideão um pouco irritado.

- Que plano? Dipper começa a falar agora mesmo. Stan exigiu preocupado.

- Bem, todos sabem que aquela formula prendeu eu e Bill em outra dimensão, Certo? Perguntou vendo todos concordarem. Ok, a poção de alguma maneira uniu a minha pessoa com a de Bill, então eu posso fazer isso. Falou erguendo a mão no ar e então toda a caverna tremeu deixando seus tios chocados.

- Mas como isso implica com você e a maquina? Perguntou Ford ainda chocado ele possuía milhares de perguntas e teorias para tirar com seu sobrinho.

- Bem, Bill e eu começamos uma luta que parecia durar a eternidade, nunca parávamos, não sentíamos cansaço, fome ou qualquer coisa que nos faria parar a luta, até o dia em que uma luz me pegou e me jogou na rodovia, depois um Bill de outra dimensão chamado Will apareceu e disse que precisava de ajuda. A cada detalhe que contava Dipper notou a perplexidade no rosto dos tios quando finalmente terminou seus tios pareciam que tinham perdido o chão.

- Então é para isso que temos que usar a maquina. Concluiu.

- Mas você te certeza de que seu plano dará certo? Perguntou Pacifica se aproximando de Dipper.

- Não. Não tenho e não queria envolve-los nisso, mas não posso fazer isso sozinho preciso da ajuda de vocês. Falou olhando para todo um por um.

- Não temos planos para sábado. Falou Gideão abraçando pacifica pela cintura, afinal ele era mais baixo que ela.

- Construir um portal interdimensional? Claro que sim! Pronunciou Ford.

- Estou sempre do seu lado garoto. Falou Stan abraçando o sobrinho.
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Aqueles três dias pareciam mágicos para Dipper, ele ficou com sua família, seus amigos e sem nenhum perigo permitindo que ele respirasse tranquilamente pela primeira vez em anos desde que ficou preso com Bill, mas tudo que é bom duro pouco não é? E o dia da partida chegou.

Sábado 5h30min da manha, ninguém queria esta de pé há essa hora, exceto por Dipper que levantou saindo de mais um pesadelo que tivera—eles nunca me deixou em paz—pensou enquanto se levantava da sua cama improvisada que fizeram na sala de visitas.

Usava uma calça moletom azul bebe como pijama—Gideão você continua com péssimo gosto para roupas—pensou enquanto colocava algo mais decente que encontrara uma calça azul escura com listras brancas e uma regata cinza.

Dirigiu-se ate o lado de fora da cabana com cuidado para não acorda seus tios, quando chegou à parte da frente da cabana ele fez um leve alongamento em seguida bateu o pé no chão e dele brotou um bastão de madeira feita de varias raízes.

Ele tirou o bastão do chão assumindo uma postura de luta, em seguida começou a praticar varias sequencias de golpes onde a maioria das vezes ele usava o bastão como apoio para dar um golpe continuou por vinte minutos sem notar a presença de Stan que nesses vinte minutos presenciou a habilidade do sobrinho com golpes certeiros e sem algum erro.

- Quando aprendeu a lutar assim? Perguntou quando Dipper parou e se aproximou do deck se jogando na cadeira e pegando a garrafa de água que seu tio lhe oferecera.

- Digamos que eu aprendi na pratica. Falou terminando de beber a água e voltando a treinar com o bastão recebendo apenas um "hm" como resposta do tio.

- Que tal me ajudar no café da manha? Depois do banho é claro. Falou notando o suor que Dipper transpirara.

- Sim é uma boa ideia. Falou indo pra dentro de casa passando por seu tio indo pegando uma toalha no armário velho da cozinha e correndo para o banheiro.

Depois do rápido banho ele foi pegar o seu saco de dormi que agora usava com armário pegar as roupas que Pacifica deu para ele—acho que ela queria jogar as roupas foras—pensou colocando um casaco fino azul claro e uma bermuda preta—pelo amor de Deus só tem azul—pensou descendo as escadas.

Na cozinha viu seu tio na pia mexendo algo que parecia ser uma massa de panquecas em uma bacia vermelha, a sua direita tinha o fogão velho de quatro bocas, do lado esquerdo um armário grudado na parede com a pintura descascando e no lado oposto a mesa laranja com três cadeiras e atrás uma janela.

Andou ate o armário pegou uma frigideira pequena e uma panela funda, depois pediu ao seu tio que colocasse água na panela enquanto ele passava manteiga na frigideira no fogão aceso, levou trinta minutos mais finalmente eles acabaram de fazer as panquecas duas para Ford, quatro para Stan e dez para Dipper, que aceito relutante sobre a alegação de Stan, “Se vai lutar contra você mesmo de outra dimensão, vá de estomago cheio”. Agora só o café terminar de coar.

- Chame o Poindexter aquele dorminhoco, já são sete e meia. Falou Stan fechando a garrafa de café.

- Ok... Tio Ford! Deu um berro tão alto que fez o aparelho auditivo de Stan rinchar.

Stan olhou ameaçadoramente para Dipper que apenas lançou um sorriso zombeteiro, então seu tio apenas deu um tapa com o jornal em sua cabeça sorrindo um pouco.

Levou em torno de cinco minutos até Ford chegar à cozinha usando um suéter vermelho, uma calça escura e com seu jaleco marrom na mão direita.

- Como pode estar de pijama? Hoje é o grande dia. Falou colocando o jaleco no encoste da cadeira e puxando o pode de açúcar. Quem é o esfomeado? Perguntou olhando para o prato com dez panquecas. Dipper apenas apontou o dedo para Stan enquanto sentava-se na cadeira e começar a comer.

- O que? Como alguém poderia ir para uma luta de estomago vazio? Você se lembra do que aconteceu quando eu... Começou Stan a contar mais umas de suas historias de quando era um lutador, sua favorita era quando ele não tomara café da manha e desmaio no meio da luta.

- Tudo bem! Pode parar por ai. Interrompeu Ford, ele já ouvira essa historia milhões de vezes. Mas você não disse o porquê ainda estar com pijama.

- Tudo bem tio Ford, Pacifica e Gideão só chegaram às oito e meia eu que irei mais cedo. Falou Dipper já na sexta panqueca por algum motivo seu apetite aumentara desde que voltou isso fez Stan lançar um olhar vitorioso sobre Ford que devolveu um “cala boca” mudo.

Dipper apenas revirou os olhos às vezes seus tios agiam como perfeita crianças—talvez seja de família—pensou virando a xicara de café pedindo licença e indo se arrumar.

No segundo andar Dipper pegou do fundo da sua sacola roupas que ele pediu para Pacifica comprar—devo lembrar-me de pagar depois porque ninguém merece mais usar essas roupas que o Gideão escolhe—pensou colocando uma blusa laranja, uma bermuda cinza e um colete azul escuro com bolsos internos onde ele colocou a algumas bolinhas de bomba que Pacifica lhe deram, não causavam efeito nocivo mais atordoavam e se explodissem na pele não provocariam cocegas—quero nem saber onde ela consegue isso—pensou.

Depois de se arrumar ele desceu às escadas onde seus tios lhe esperavam com olhares preocupados e orgulhosos chegando ao fim da escada ele olhou seus tios nos olhos ate que ambos o abraçaram forte.

 Quando se separaram Dipper sentiu algo sobre sua cabeça que tampou sua visão pressionando seus cabelos contra os olhos ao tirar o objeto Dipper viu que era seu antigo boné um pouco velho e um pouco sujo o azul escuro com branco e um pinheiro no meio da parte branca.

- Nunca se esqueça de que você é um Pines. Falou Stan.

- Eu prometo. Falou Dipper colocando o boné e ajustando-o depois bateu o pé no chão que cuspiu seu bastão.

- O que tem de tão especial nesse bastão? Perguntou Ford seguindo Dipper até o lado de fora.

- Foi com ele que eu espanquei a cara do Bill diversas vezes. Falou girando o bastão na mão direita ouvindo a risada de Stan na escada.

Quando deu exatas 8h00min o tempo pareceu parar e coloração abandonar o mundo quando do chão em fogo azul brotou do chão e dela saiu um garoto com um terno azul, calças escuras, uma franja de seus cabelos azuis tampava seu olho direito enquanto o esquerdo tinha uma cicatriz que atravessava da sobrancelha ate o canto do lábio.

- Espero que esteja pronto garoto. Falou enquanto de seu pulso direito saia uma corrente azul brilhante que rasgou o ar abrindo uma fenda. Dipper deu uma ultima olhada para seus tios antes de parti.

- Aguardo-te do outro lado. Falou pulando na fenda sendo seguido por Will.
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Dipper sentia o vento forte sobre seus cabelos há um minuto ele estava com seus tios agora estava caindo em direção a uma densa floresta, supernormal, ele prendeu seu boné na cabeça com a mão esquerda e na direita seu bastão.

À medida que se aproximava do chão Dipper viu uma pequena cidade próximo à floresta quando chegou perto o bastante ele girou o bastão manipulando o ar Dipper começou a cair mais devagar até que pousou suavemente ao lado de uma enorme placa “bem vindo à Reverse Falls” e abaixo tinha a cidade do outro lado dela tinha outra enorme placa.

Nela tinha escrito “conheça os Gleeful” com a imagem de seus tios, dele e de Mabel, mas completamente diferentes primeiro seus tios pareciam àqueles loucos de Show, Ford era um cientista louco e Stan segurava algumas nas cartas na mão e sorria de maneira sombria.

Ele parecia ser algum tipo de louco usava uma camisa social azul clara e uma capa da mesma cor—serio? Uma capa? E eu achando as roupas do gideão ruim—pensei Dipper olhando o rosto que parecia zangado e com o diário nas mãos.

E Mabel uma tiara que prendia seus cabelos e um enorme sorriso a fazendo fechar os olhos—sorriso falso—pensou reparando que os gêmeos tinham enormes olheiras. Dipper respirou fundo e deu um enorme pulo cindo no meio da cidade quando ele pouso fez enormes rachaduras no solo.

- Todos vão embora agora! Berrou alto o suficiente para todos da cidade ouvirem que ainda estavam chocados com o que ele fizera. Girando seu bastão ele lançou uma enorme esfera de ar no placa dos Gleeful destruindo-a por completo—já chamei a atenção deles agora e só aguarda—pensou enquanto sentava no chão ouvindo as pessoas correndo de medo.

Não demorou muito para que Dipper notasse que milhares de facas com um brilho amarelo e azul fossem lançadas contra ele que com o bastão refletiu algumas e outras ele desviou.

Quando olhou para frente lá estavam eles, Dipper, Mabel, Stan e Ford com um sorriso zombeteiro no rosto. Na tiara da Mabel e no laço de Dipper estavam às pedras do poder—isso explica tudo—pensou assumindo a postura de luta.

- Aquele tal de Bill realmente estava certo sobre você, afinal veio sozinho segundo meus cálculos você esta em pura desvanta... Ford continuaria falando, mas Dipper apareceu do seu lado batendo o bastão no chão e grossas raízes o prenderam e depois o lançou contra a parede atravessando-a.

- Não me interessa o que aquele nojento disse a vocês, não me tome por fraco. Falou colocando uma ponta no pescoço de Stan e outra no peito de Dipper Gleeful. Em caso de complicações chamarei você de Gleeful.

 Antes que fizesse algum movimento o corpo de Dipper foi coberto por uma luz azul esverdeada e lançado para trás em alta velocidade tendo que usar o bastão pra prender-se ao chão. Depois correu os olhos a Mabel sua pedra brilhava e a de Dipper também, logo duas rochas enormes foram lançadas contra ele uma coberta pela luz azul e outra amarela.

Estendendo a mão para à amarela que se transformou em pó, já a outra ele teve que usar o bastão para despedaça-la e ainda teve que se desviar de alguns pedaços—tenho que separa-los—notando que os gêmeos atacavam enquanto o tio apenas distraia—é uma péssima estratégia, eles separaram os fracos dos fortes—pensou batendo o cajado no chão criando um enorme escudo de pedra.

Os gêmeos Gleeful aproveitaram e lançaram a maior rocha que encontraram destruindo o escudo de Dipper facilmente, mas ele não estava lá o chão tremeu os fazendo perderem o equilíbrio.

- Ele esta no solo! Berrou Stan, mas já era tarde de mais mãos feitas de rochas segurarem seus pés e outras derem socos potentes em todo corpo, novamente um leve tremor ocorreu e criou um tipo de símbolo.           

Dipper saiu do chão em um pulo e estendeu a mão e as raízes jogaram Ford de volta para perto da família de dentro do colete ele tirou um pequeno frasco com um liquido verde, azul e amarelo que tinha essas cores separadas.

- E aqui que nossa luta acaba. Falou jogando o liquido no símbolo que cresceu e começou a brilhar tão forte que forçou a todos fecharem os olhos ate que gritos de dor foram ouvidos e quando o clarão sumiu revelou que os gritos pertenciam a Bill e a Will em suas formas humanas.

- Will? Que espécie de traição é... Gleeful não pode terminar, pois Will deu um soco potente no seu estomago fazendo curva de dor e cair no chão.

- Dipper! Berrou Mabel. Como ousa? Falou erguendo a mão, mas seu corpo não obedecia mais. Solte-me! Ordenou.

- Eu nunca fui seu escravo humana tola! Berro partindo pra cima de Mabel, mas Bill o impediu.

- Temos prioridades! Matar o Pines não se desconcentre seu... Foi lançado longe quando Dipper acertou-lhe com o bastão na cabeça—não perde a graça nunca—em seguida acertou Will no estomago que estava em choque ainda.

- Diga-me, algum dia vocês notaram que ele é demônio? Perguntou apontando para Will no chão, os Gleeful não responderam apenas abaixaram a cabeça, mas antes que Dipper falasse algo Will desapareceu.

- Sigam eles, eu vou atrás do triangulo e da estrelinha. Disse saltando para longe.

- Eles quem? Perguntou Stan levantando com dificuldade ate que um brilho azul apareceu e dele saiu um garoto de 16 ou 17 anos com cabelos brancos.

- Gideão? É você? Perguntou Mabel assustada—como ele mudou tanto—pensou.

- Não aquele que você conhece querida, por favor, todos os Gleeful para o portal imediatamente. Falou com uma voz tranquila.

Perto da encosta da montanha Bill tentava sair da cratera do chão que Dipper fizera com ele—maldito Pines, juro que lhe darei uma morte lenta e dolorosa—pensou alto ate que Will apareceu em sua frente.

- Tem algum plano B? Perguntou tirando ele do chão.

- no momento ele é mais forte que eu e você, mas ele não é mais forte que nós. Falou estendendo a mão para Will.

- Odiei seu plano, mas não temos escolhas. Falou apertando a mão do Bill e uma luz forte iluminou o local. Quando Dipper chegou não havia nada além de um ser feito de pura energia sem rosto, mas sua voz fazia-se presente.

- Podemos não conseguir vence-lo agora Pines, mas guarde essas palavras. Falou enquanto Dipper corria com o bastão mirando em seu peito. Nós voltaremos. E desapareceu como se nunca existisse fazendo o cajado acerta a montanha provocando uma cratera.

- Não, Não ele pode, ele não pode ter fugido! Berrou Dipper, ele havia falhado com seu próprio objetivo, Bill Cipher escapou e agora estava mais forte por sua culpa. Covarde! Berrou alto o bastante para que todos os seres ouvissem e sentissem sua fúria.

Quando chegou ao local do portal ele estava de cabeça baixa e as nuvens negras começaram a chorar, como se entendesse a raiva, angustia e culpa de Dipper—do que adiante eu ser forte se não posso derrotar meu inimigo—pensou alto que ate gideão ouviu.

 - Se pensa que falhou olha atentamente. Ordenou ignorando a chuva sobre sua cabeça. E vera que não conseguiu o que desejava, mas olha o que você fez salvo uma família que poderia ter sido morta por um demônio, foi isso que você fez pode não ser o que desejava, mas é o que fez e mudou muita coisa, afinal. Quem é você? Perguntou entregando seu boné.

- Eu sou um Pines. Falou colocando o boné.

- Vamos embora amigo? Falou Dipper entrando no portal.

- Quanto Clichê, ate nunca mais cidade estranha. Falou entrando no portal também.

E ai esta bom de palavras



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