Olivia é uma garota típica. Apaixonada por livros, meio desajeitada e bastante tímida quando se trata do garoto misteiroso que encontrou casualmente na biblioteca que é praticamente sua segunda casa. Ela também é bastante espontânea, tem um jeito engraçado de pensar, agir e apelidar as pessoas que ainda não conhece. É uma menina original no fim das contas, vivendo naquele mundo particular de pensamentos bastante (in)comuns e hilários.
Ela se sente atraída pelo rapaz, principalmente pela sua, seu silêncio (reticências são muito profundas), seu ar de mistério e toda sua indiferença pelo que está ao redor. Então você se vê ali, de lado, olhando como ela reage e se move no tabuleiro em direção ao cara por quem começa a nutrir uma paixonite. E talvez, na cabecinha dela, fosse muito melhor descobrir o que o tal garoto de cabelos azuis tanto lia. E que jeito melhor de se conquistar alguém do que stalkeando seus gostos literários?
Certo, talvez ela não seja assim tão normal, mas a alma da história está nesse jeitinho peculiar dela, no modo como ela intercala os acontecimentos se divertindo com as próprias mancadas. Olivia te puxa pro mundo dela sem que você perceba, mostrando de tudo um pouco ao te deixar ciente de que não é lá muito normal, mas que também não morde, mas derruba livros.
Olivia é divertida e tem propensão a protagonizar momentos um tanto estranhos e de extremo azar. Embora cair nos braços do Yukiya não pareça assim tão ruim, certo? É uma forma bastante inusitada de se aproximar de alguém, receber um beijo e so descobrir o nome do Blueberry por puro acaso. Talvez a Deusa do Amor goste de bagunçar a vida comicamente trágica da nossa protagonista.
O primeiro contato dos dois acontece de modo cômico. Você não sabe como e nem quando, mas ela se livra de um encontro sem hora marcada com o chão e ainda ganha seu primeiro beijo com o bonitinho que lhe despertava tanta curiosidade. E uma chuva de livros na cabeça, um provável romance que começou da forma mais estranha possível e talvez alguns hematomas aqui e ali.
Ela é única, engraçada e adorável demais para não se divertir junto dela. O enrendo tem um humor puro e fácil, ele simplesmente acontece. É divertido (e um pouco maldoso demais) acompanhar os desastres que parecem gostar de rodear a garota curiosa e cheia de energia que temos aqui.
É uma história gostosa e que cumpre bem o papel de te entreter e ser uma história boa de ler, imaginar e uma leitura confortável para deixar um dia monótono melhor. Sua escrita foi colocando tudo no lugar certo, me senti parte da interação personagem-leitor e isso é algo incrível; como se ela falasse diretamente comigo, como se eu estivesse lá, me divertindo com as confusões nas quais Olivia se mete até sem querer.
E mais uma vez menos foi mais. Nesta história de amor leve, engraçada e fofa, eu senti um misto de coisas muito boas e foi realmente uma delícia escrever um novo comentário em mais algo seu feito para mim. Eu me lembro da rota, lembro das risadas, lembro da minha queda (não no sentido literal como a da Olivia) pelo personagem bonitão e misteiroso do cabelo azul. Blueberry, não tem pseudônimo melhor!!
E, ah, meus sonhos voltarão a ser lindos depois de reler esta história. u-u Obrigada por mais esta pela boa dose de comédia, romance e nostalgia, Adriele. <3
Ela se sente atraída pelo rapaz, principalmente pela sua, seu silêncio (reticências são muito profundas), seu ar de mistério e toda sua indiferença pelo que está ao redor. Então você se vê ali, de lado, olhando como ela reage e se move no tabuleiro em direção ao cara por quem começa a nutrir uma paixonite. E talvez, na cabecinha dela, fosse muito melhor descobrir o que o tal garoto de cabelos azuis tanto lia. E que jeito melhor de se conquistar alguém do que stalkeando seus gostos literários?
Certo, talvez ela não seja assim tão normal, mas a alma da história está nesse jeitinho peculiar dela, no modo como ela intercala os acontecimentos se divertindo com as próprias mancadas. Olivia te puxa pro mundo dela sem que você perceba, mostrando de tudo um pouco ao te deixar ciente de que não é lá muito normal, mas que também não morde, mas derruba livros.
Olivia é divertida e tem propensão a protagonizar momentos um tanto estranhos e de extremo azar. Embora cair nos braços do Yukiya não pareça assim tão ruim, certo? É uma forma bastante inusitada de se aproximar de alguém, receber um beijo e so descobrir o nome do Blueberry por puro acaso. Talvez a Deusa do Amor goste de bagunçar a vida comicamente trágica da nossa protagonista.
O primeiro contato dos dois acontece de modo cômico. Você não sabe como e nem quando, mas ela se livra de um encontro sem hora marcada com o chão e ainda ganha seu primeiro beijo com o bonitinho que lhe despertava tanta curiosidade. E uma chuva de livros na cabeça, um provável romance que começou da forma mais estranha possível e talvez alguns hematomas aqui e ali.
Ela é única, engraçada e adorável demais para não se divertir junto dela. O enrendo tem um humor puro e fácil, ele simplesmente acontece. É divertido (e um pouco maldoso demais) acompanhar os desastres que parecem gostar de rodear a garota curiosa e cheia de energia que temos aqui.
É uma história gostosa e que cumpre bem o papel de te entreter e ser uma história boa de ler, imaginar e uma leitura confortável para deixar um dia monótono melhor. Sua escrita foi colocando tudo no lugar certo, me senti parte da interação personagem-leitor e isso é algo incrível; como se ela falasse diretamente comigo, como se eu estivesse lá, me divertindo com as confusões nas quais Olivia se mete até sem querer.
E mais uma vez menos foi mais. Nesta história de amor leve, engraçada e fofa, eu senti um misto de coisas muito boas e foi realmente uma delícia escrever um novo comentário em mais algo seu feito para mim. Eu me lembro da rota, lembro das risadas, lembro da minha queda (não no sentido literal como a da Olivia) pelo personagem bonitão e misteiroso do cabelo azul. Blueberry, não tem pseudônimo melhor!!
E, ah, meus sonhos voltarão a ser lindos depois de reler esta história. u-u Obrigada por mais esta pela boa dose de comédia, romance e nostalgia, Adriele. <3