Hyung era retractado como um rapaz tímido, persistente e esperto.
E uma das coisas que mais gostava era a política.
Achava interessante essa arte e ciência da organização.
Gostava de ver o seu chefe a discutir sobre política com chefes dos outros países.
Às vezes, o seu chefe perguntava a opinião dele e ele respondia com o seu humilde sufrágio.
Apesar de preferir o socialismo aos outros modelos, respeitava-os.
Mas claro, ele já mentira sobre isso. Dizia mil e uma opiniões falsas sobre o modelo escolhido pelo Yong ao mesmo. Afinal, ele queria que o irmão largasse aquele modelo e tornarem-se num país só.
Disse tantas mentiras sobre tal que sentia-se mal. Se fossem pergunta ao Yong e a outra pessoa qualquer qual era a opinião de Yong sobre, a resposta seria diferente e oposta.
- Porque andas a mentir ao Yong, aru?
Hyung estava a ler o jornal, quando Yao lhe interrogou.
- Que mentiras teria eu dito?
- Sobre a tua opinião do modelo político dele, aru.
- Não sei do que falas.
- Sério, aru? Ele se queixou sobre os teus comentários maldosos, aru.
- Eu só quero que ele se junte a mim. Tu não fizeste pior à Mei? Afinal, graças a ti, ela foi expulsa da ONU.
Yao não respondeu.
- Se Hyung descobrir isso, acho que deixará de acreditar em ti, aru...
- Eu sei... Mas, não importa o que aconteça, seremos irmãos para todo o sempre.
Ele olhou para o seu relógio.
- Oh, é a hora do encontro dele.
Ele colocou uns óculos de sol e pegou nuns binóculos, era óbvio: ia stalkear o seu irmão.
- O que vais fazer, aru?!
- Vou ver se o meu irmão não faz estupidezes. E nenhum comentário Senhor “protecção é a chave”!
- Com quem é o encontro?
- Mei.
- Dá-me uns binóculos que vou contigo, aru!
O Hyung riu.
O Yao era protector demais.
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