Apesar de ter aparência de criança, Raivis digeria bebidas alcoólica devido à pressão que tem diariamente.
A sua garganta a arder no seu primeiro gole, do sabor desagradável e daquele cheiro intenso estavam em sua memória. Era como o primeiro beijo de alguém.
Mas agora, quando ardia a garganta ao beber, era um prazer. O sabor desagradável era agora agradável e saboroso. E aquele cheiro intenso era agora habitual e normal.
Ele, por pura inocência, entrou neste problema e agora arrependia-se, mas não queria largar este vicio.
Ele não sabia como tinha entrado naquela alhada naquele momento. Naquela sala, com um cheiro que não se pode, estavam ele, Gilbert, Ludwig e Mathias numa mesa com uma quantidade incrível de canecas de vidro, a beber cerveja. O Arthur também estava a participar, mas ele logo na primeira caneca ficou bêbedo e o Alfred teve que o levar.
- Vai Raivis, da!- o Ivan apoiou.
- Vee!! Vai Lud!- o Feliciano exclamou.
O Lukas também estava ali, mas nada disse. O Raivis já estava na trigésima caneca, e sentia ainda bem. Já os outros, também estavam na mesma caneca, mas estavam espantados pela a capacidade do pequeno. Quando o Raivis chegou à quadragésima caneca, simplesmente não aguentou e desistiu.
No dia seguinte iria ter uma ressaca e Toris não gostava nada disso.
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