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História As Mentiras Que Contamos - Obrigada...


Escrita por: SrtaRosier_88

Notas do Autor


Hey! Aqui está mais um capítulo. Boa leitura.

Capítulo 4 - Obrigada...


Thalia- 1 ano antes- 9° ano

Thalia não estava nem um pouco feliz com o início do ano letivo, principalmente porque sabia quem teria de encarar por lá.

Thalia teve de implorar ao seu pai para que esse lhe levasse a escola. O que menos queria no momento era ter que ouvir as diversas críticas que Hera fazia a respeito de sua personalidade e aparência.

Zeus aceitou levá-la, contanto que ela aparecesse no jantar que ocorreria daqui a dois dias, com os amigos de negócio dele. Jason iria é claro. Ele nunca perderia uma oportunidade de parecer perfeito, no mínimo. Então Thalia aceitou.

Assim que pôs os pés na escada do colégio, foi recebida pelo trio de garotas perfeitas. Silena e Bianca lhe deram um sorriso falso, mas o de Annabeth era sincero e isso era o suficiente para ela. Sil e Bia se importavam muito com a aparência, posição social e quem pegava quem, coisas que para Grace eram ridículas. Apesar disso, as duas a aturaram, pelo menos até o intervalo.

Suas aulas foram excessivamente chatas. E nada de interessante aconteceu. Thals não parava de pensar na razão de Silena e Bianca terem lhe dado outra chance, talvez elas não fossem tão ruins assim, ou talvez só quisessem agradar Annie.

No intervalo elas sentaram juntas em uma mesa. Thalia se ressoava delas. Todas tinham um cabelo fantástico e bem arrumado. O da Grace era cheio de pontas duplas e bagunçado. As garotas usavam roupas caras e estilosas, já ela usava apenas roupas pretas rasgadas e sapatos surrados. Ela não fazia parte daquele mundo, porém se esforçaria, não por si, mas por Annabeth. Aquilo era importante para ela.

No fim do recreio, Annie se afastou dizendo que tinha de telefonar para sua mãe. Thals também se afastou, mais por constrangimento de ter de ficar com as outras. Ela estava no banheiro, quando escutou Sil e Bia conversando. Fez o máximo de silencio dentro de sua cabine.

–Olha, chega! Chega! – falou a Beauregard. – Não vou conseguir aturar essa garota por mais um segundo. Ela vai acabar, definitivamente, com a nossa reputação.

– É! Eu sei – falou Bianca.

– Temos que acabar com isso, está bem?! Temos de acabar com a amizade entre a Thalia e a Annie. Para sempre. Para nosso próprio bem. Simples assim. E eu já sei exatamente o que vamos fazer.

Thals simplesmente surtou, ela saiu como uma maluca da cabine e começou a gritar com as duas.

–Como é que é? Acham mesmo que vou deixar vocês fazerem isso, suas vacas?! – a Grace estava tremendo de tanto ódio. Ela deu um grito de raiva, descontrolado. As outras duas parecia surpresas, entretanto Silena logo recuperou sua pose destemida – Se vocês ousarem se meter entre mim e a Annabeth, eu juro que eu acabo com voês escutaram?!

Bianca se afastou e puxou Silena consigo, não duvidava nada que Sil batesse nela. Thalia ficou mais alguns minutos olhando sua face transtornada no espelho e depois foi procurar por Annie e lhe provar quem eram suas amigas. Mas já era tarde demais. Ela a encontrou no início da quadra, acompanhada pela Beauregard e pela Di Angelo.

– Thalia, isso é verdade? – perguntou Annie, com a voz fraca.

– Annabeth, eu não sei o que elas te contaram, mas é mentira. É tudo mentira. – disse desesperada – Annie a gente se conhece desde criança. Acredita em mim.

– Nós apenas falamos a verdade, Grace. – disse Silena.

– Thalia...

–Olha, eu estava no banheiro e vi elas falando que iam separar a gente, iam romper com a nossa amizade! Nós nos conhecemos há tanto tempo... por favor acredita em mim. Larga elas... por favor, Annie.

– Thalia... eu... eu não posso, tá legal? –e com a voz mais firme, a Chase disse - Você tem que parar com isso. Agora. Tem que nos deixar em paz, tudo bem? Se não coisas ruins vão acontecer, e você vai se machucar.

– Vai ficar mesmo ao lado delas? Eu fiquei a minha vida toda ao seu lado, eu estava lá te apoiando e agora você faz isso? – e virando para as outras duas disse – Isso tudo é culpa de vocês, vacas!

O trio se afastou sem dizer nada. Simplesmente passaram por Thalia como se ela não existisse. Thalia estava sem chão, ela não tinha mais nada agora. “Vão pagar por isso, escutaram?!” gritou por fim sendo ignorada. O ódio a consumia por completo.

***

Naquele mesmo dia, Thalia pediu a sua madrasta, Hera, que lhe acompanhasse ao salão ao qual esta costumava ir. Thalia queria mudar, não queria mais ser a esquisita que recebe insultos e não faz nada. Ela estava diferente e reforçaria esta diferença com uma mudança no visual.

Ela via os fios caindo e pensava em como havia sido estúpida. Agora seu cabelo que antes estava um pouco abaixo de seus ombros, encontrava-se extremamente curto. E sua parte boazinha, fora substituída pela vingativa.

***

Hazel- 1 ano antes-9° ano

Hazel acordou assustada. Por um momento não fazia ideia de onde se encontrava. Então se lembrou, e de repente uma angustia tomou-lhe conta. Queria tanto estar com sua mãe novamente. Longe de sua irmã malvada e sua madrasta, que parecia repudiá-la.

Seu pai tentara se atencioso, apesar de não ter se saído muito bem. Todos disputavam a atenção dele. E ele acaba cedendo-a a sua nova esposa. Hazzy não o culpava. Hades acabara de se casar com uma bela mulher e parecia feliz, ela não tinha o direito de simplesmente acabar com isso. Não mesmo. Por mais que quisesse.

Estava tão deslocada. O café da manhã tinha sido no mínimo esquisito. Ninguém falou absolutamente nada. Um motorista os levou para a escola. Lá, Bia foi ficar com suas amigas assim como Nico.

Após pegar seu horário, Hazel se dirigiu a sala e lá ficou sentada, perto da porta, sozinha. Na sua segunda aula, tinham de sentar em duplas, o que foi um problema para a menina. Ela se sentou na última bancada da fileira, sozinha, torcendo para que o professor não a obrigasse a se sentar com alguém. Foi quando um garoto se aproximou.

– Posso sentar? Não tem mais lugar.

– Pode ser. – Levesque respondeu, apesar de estar um pouco incomoda com a situação.

– Se quiser posso sentar no chão. O professor não deve gostar de mim mesmo – ele falou e Hazel deu um sorriso tímido. – Sou Leo, a propósito.

– Hazel.

– Jura? Irmã do Nico e da Bia, não é?

– Mais do Nico do que da Bianca. – respondeu. Ele riu.

– Você se acostuma. De qualquer forma, bem vinda ao estado, à cidade e a escola.

Ela e Leo passaram a aula conversando bobeiras. Falaram sobre suas bandas favoritas e Leo contou várias piadas a ela. Era um cara legal.

No intervalo sentou em uma mesa, comeu e ficou olhando sua meia-irmã e suas amigas conversando. Ela queria se enturmar, só não sabia como. Não com uma irmã tão perfeita por perto.

***

Ao final da aula, enquanto esperavam pelo motorista de seu pai, Nico ficou ao seu lado, até ser chamado por seus amigos.

Logo, duas meninas se aproximaram dela. Elas começaram a conversar. A morena as chamou para irem ao seu armário com ela. Hazzy e Annie foram. Chegando lá, Hazel percebeu quem eram e no que havia se metido. Encostada no armário, estava Bianca que a olhava com um sorriso vitorioso.

– Achou mesmo que alguém seria sua amiga, bastardinha?! Se pensou, você é mais patética do que eu pensei. – falou Bia. Suas amigas riram. – Ninguém nunca vai gostar de você, entende?

Bianca a empurrou e partiu junto com suas amigas. Hazel ficou no chão chorando. Como ela sentia falta de casa.

***

Reyna- 1° ano antes- 9°ano

Belona as deixou na frente do colégio. Reyna e Hyla se despediram. A irmã estava no último ano do High School. Infelizmente, Rey não achava que elas conseguiriam se manter ali até o final do ano. Sua mãe estava louca para despachá-las a todo custo. Primeiro Reyna pensou que fosse apenas desconforto por parte da mãe, por ter ficado tantos anos distantes. Agora, entretanto, já não tinha certeza. Talvez ela tivesse um namorado que estivesse com vergonha de apresentar, ou talvez, só quisesse se ver livre das meninas e da responsabilidade de ser mãe, já havia feito isso antes, por que não agora?

O colégio era maravilhoso. O corredor era amplo, limpo e organizado. Os armários eram brancos e tinham espaço suficiente para todo o material da menina, eles valiam por dois. Todas as salas eram grandes, com carteiras confortáveis, ar condicionado e data show.

Durante as aulas que teve, a garota ficou em atenção absoluta, afinal precisava ser a melhor. Ao longo da aula de História, Rey iniciou uma conversa com a estudante ao seu lado.

– Oi! Você é novata, não? – disse a morena.

– Oi. É eu sou. – respondeu Reyna – Prazer, Reyna Avila.

– Prazer. Sou Bianca di Angelo. Sua mãe é Belona, não é?

– É sim.

– Então, o que está achando de Greek-Roman? – e assim, Rey e Bia passaram a aula conversando. Bianca lhe falou tudo de bom que podiam fazer na cidade e elas marcaram de se encontrar no dia seguinte, durante a tarde.

No recreio, Reyna foi à biblioteca. Era incrível, assim como todo aquele colégio. Era muito grande e espaçosa, bem iluminada e cheia de livros. Havia ainda uma área cheia de cabines em que os alunos podiam sentar e estudar. A latina sentou-se  em uma dessas cabines, pegou seu celular e seu fone e foi ouvir música.

Quando a classe terminou, encontraram com Belona na secretaria, assinando formulários. Depois foram para casa...

***

– Como se sente hoje, Reyna? – perguntou sua terapeuta.

– Não muito bem, na realidade. – mentiu– Estava indo para escola e me lembrei de quando eu e Hyla éramos crianças.

– E qual foi essa lembrança?

– Estávamos no jardim de casa, a gente corria tentando inutilmente perseguir uma joaninha. Então, meu pai apareceu... –soluçou– nos chamando para o... – ela forçou-se a chorar. Denise, a psicóloga deu-lhe lenços de papel.

– Que tal falarmos de seu primeiro dia de aula? O que acha disto?

***

Silena- 1 ano antes- 9°ano

Silena estava estressada. Passaria a tarde encaixotando suas casas. Afrodite queria se mudar o mais rápido possível para ficar perto de seu amado. “Droga!” a garota pensava.

Chegou à escola e teve que fazer cena com Thalia. Aff! Sil não entendia muito bem porque a Grace a incomodava tanto. Talvez fossem as roupas, ou a personalidade. Thalia se metia em tudo e era tão brava e brigona... e via problema em tudo. Simplesmente não se importava com nada.

Durante sua segunda aula, Silena criou um plano para acabar com Hazel e Thalia em um só dia. Contou a Bianca sobre o plano com Hazel e essa topou na hora. Fariam isso no final da aula.

Foi no fim do recreio, que a Beauregard executou seu plano contra Thalia, e Deuses... ela caiu como um patinho. Ela era patética para dizer o mínimo. Apesar disso, Sil percebeu que Annie ficara bem abalada, então a convidou para ajuda-la a arrumar a mudança.

– Conte comigo, Silena– respondeu a Chase.

– Conversei com a novata filha de Belona– disse Bianca– Ela é bem legal. Vamos sair amanhã.

– Ela é bem bonita. Apresente-nos depois– falou Sil.

– Claro.

Antes de fazer o que fariam com Hazel, Silena encontrou-se com Charles.

– Oi, Charlie. Vamos sair hoje, não?

– Oi! Que bom que se lembrou. Achei que tivesse esquecido. E sim, nós vamos.

– Eu nunca esqueceria. Te vejo ás sete, então – falou a menina, dando um selinho no garoto a sua frente e indo embora antes que esse pudesse dizer algo. Ela devia estar corada.

Ela e Charles estavam saindo já fazia algum tempo, mas ao contrário do que todos pensavam nada havia acontecido, nem mesmo um único beijo. Ele era tão gente boa, tão divertido. Algo aconteceria aquela noite, ela garantiria isso.

***

Silena e Annabeth se divertiram enquanto guardavam todas as suas coisas em diversas caixas. Sil contou para a amiga o que havia acontecido, e elas ficaram um tempão falando sobre o assunto.

Era cinco e meia quando uma Silena eufórica começou a se arrumar. Tomou um banho e vestiu o belo vestido vermelho o qual comprara. Annie arrumou seu cabelo e a maquiou. Após a ida de Annie, a Beauregard esperou calmamente por seu “príncipe”.

Ele a levou para um restaurante muito bom localizado no centro da cidade. Sentaram em uma mesa reservada e pediram os pratos. Durante a espera, conversaram e riram bastante. Por baixo da mesa, suas mãos se acariciavam, e por um breve instante, Sil pensou em deixar de ser uma pessoa má, mentirosa e manipuladora, mas ela amava ser quem era, para a sua sorte e azar de seus inimigos.

***

Annabeth- 1 ano antes- 9° ano

Annie ficou arrasada com o que ocorreu entre ela e Thalia. Annabeth realmente queria ter acreditado em Thals. E de certa forma acreditava. Mas agora, ela andava com as populares, não podia, simplesmente, abrir mão daquilo, não mesmo. Pela primeira vez, ela era quem queria ser. Agora, todos a notavam, ela estava no topo e iria se manter assim. Ponto final.

Ao final da aula, ela, Bia e Sil executaram seu plano contra Hazel. Annie se sentiu bem mal, contudo se esse era o preço a ser pago para andar com aquelas meninas, ela com certeza pagaria.

Depois da escola, a Chase foi para casa. Após o almoço, direcionou-se ao seu quarto, pegou um livro qualquer e começou a ler. Sentada no peitoril da janela, a menina lembrou-se de uma cena do início do verão.

Annie estava na casa de Thalia. A amiga iria viajar para as Bahamas por um mês inteiro. “Vou sentir sua falta.” disse Annabeth. Thals a abraçou forte. “Nos veremos em breve” respondeu a Grace. “É minha melhor amiga, Annie. Quando voltar, vai me contar todas as novidades, ouviu?”.

Uma semana e meia depois, a Chase conheceu Silena e Bianca na festa de quatro de julio da empresa onde sua mãe trabalhava, e sua vida mudou completamente. Trocou os óculos pelas lentes, comprou novas roupas, sapatos, hidratou o cabelo, começou a frequentar várias festas, conhecer novas pessoas, ficar com caras populares...

A antiga e estúpida Annabeth Chase morrera para nunca mais voltar.

***

Bianca- 1 ano antes- 9° ano

Bianca quase se sentira mal pelo que fizera com Hazel Levesque. Quase, pois assim que se lembrou de que a culpa da morte de sua mãe e de tudo de ruim que acontecera com ela e Nico foram culpa da garota, sua culpa sumira quase que instantaneamente. Bia só esperava que a bastarda entendesse o recado e colocasse-se no seu devido lugar, mantendo sua boca bem caladinha.

Ao entrar no carro Bianca acomodou-se ao lado de Nico e esperaram pela Levesque.

– Sabem onde a Hazel está? – perguntou Hades no banco carona ao lado de Caronte, o motorista.

– Não faço ideia– respondeu seu irmão. – Bianca?

– Não sei.

Esperaram por mais alguns minutos, e então ela apareceu, os olhos vermelhos e com a cara abatida. “Toma, vadia” a Di Angelo pensou. Entrou, fechou a porta e encostou-se na janela sem dar um piu.

– Hazel? – Nico falou e tentou tocá-la. Ela se afastou e disse:

– Não quero falar com você.

O resto do caminho para casa foi um silêncio mortal, meu pai a encaravaa pelo espelho, e Nico a fuzilava com o olhar. Assim que o carro estacionou, Hazel desceu correndo do quarto e entrou em casa. Seguimos o mesmo caminho. Estava na escada quando foi chamada pelo pai. Caminhou até seu escritório.

– Aconteceu alguma coisa?

– Diga-me você – respondeu seu pai friamente.

– Nada. Não aconteceu nada.

– Então não faz a mínima ideia do que deixou a Hazzy assim?

– Não, mas devia perguntar para ela. – falou e deu as costas ao homem.

– Bianca!

– Sim?

– Tem de parar. Agora! Não vou tolerar isso, escutou? Está na hora de você crescer e parar de agir como uma criancinha mimada. Cresça!

– Crescer? Jura? Acho que não. Eu não tive uma infância, e sabe por quê? Por causa dela e da vagabunda da mãe dela. – Bia falou e recebeu um tapa na cara como retribuição de seu pai. Ela o olhou com choque e com lágrimas nos olhos disse – É isso aí. Faça o que faz de melhor. Estrague tudo, largue sua verdadeira família para ficar ao lado das vadias das Levesque e da sua nova esposa idiota, como você costuma fazer.

– Bianca...

– Acabei de descobrir o lado bom de a mamãe estar morta. Porque, pelo menos assim, ela vai estar longe de você. Seu monstro. Tudo isso é culpa sua.

Ao falar isso Bianca saiu correndo, subiu as escadas e trancou-se em seu quarto, chorando rios de lágrimas e os abafando assim como seus gritos e soluços.

***

A Di Angelo não saíra de seu quarto pelo resto do dia. Havia um silêncio quase palpável na casa. Já devia ser quase meia noite quando Nico entrou nos aposentos da garota.

– O que quer? – Bianca perguntou. Nico fechou a porta atrás de si e foi até a irmã a abraçando.

–Eu sinto muito– disse depois de um longo silêncio. – Falei com Hazel e ela disse que estava magoada por estar distante da mãe. Desculpe por ter achado que tinha algo haver com isso, Bia. – a garota deu um sorriso.

– Agora, o que houve entre você e papai? – o irmão mais novo questionou e Bianca contou.

– Não acredito que ele fez isso. – Nico parecia com raiva, mágoa acumulada.

– Nico, porque não as culpa? Se não fosse por elas, mamãe estaria aqui conosco? Papai não a teria largado, e a mamãe não estaria naquela casa quando tudo aconteceu.

– Eu sei disso. – e assim o silêncio voltou, até– Eu a culpo.

– O que? – falou Bianca chocada.

– Não a Hazel. Ela era só um bebê, não tinha culpa de nada. Mas culpo a mãe dela e a odeio pelo que ela fez a nossa família.

– Obrigada. – sussurrou Bianca no ouvido do irmão.

 


Notas Finais


Gostaram? Se sim, comentem. Se não, comentem também. Digam o que estão achando e o que querem que ocorra. Até mais. Beijinhos,
Srta.Rosier_88


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