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História As Novas Vidas Secretas de Sweet Amoris - Leão da Neméia


Escrita por: CandyBabe

Capítulo 19 - Leão da Neméia


 

Fantasía para un gentilhombre es un concierto para guitarra y orquesta del compositor español Joaquín Rodrigo. Es su segundo concierto más popular, después del Concierto de Aranjuez.Sus cuatro movimientos, Villano y Ricercare, Españoleta y Fanfare de la Caballería de Nápoles, Danza de las Hachas, Canario ,están basados en seis danzas cortas para guitarra solista del compositor español del siglo XVII Gaspar Sanz, tomadas de la obra conocida comúnmente como Instrucción de música sobre la guitarra española en tres volúmenes.”

 

Quando a Debrah entrou correndo no banheiro, eu tive de me segurar para não rir. Um pouco do vômito que ela estava segurando com a mão escorreu no chão, e ela quase escorregou, foi quase um trabalho hercúleo fingir que não tinha percebido nada e que só estava lavando minhas mãos. Eu pude escutar os cochichos vindos de lá fora: “oh céus, já é a terceira vez nessa semana, será que ela está doente? Será que é contagioso?”. Por uns dois minutos ela ficou vomitando, a idiota nem para ter a decência de vomitar tudo logo de uma vez, como é que eu ia ficar dois minutos inteiros lavando minhas mãos? Eu não tinha tempo para aquilo.

- Ah, que saco... - ela disse ainda ofegante depois de terminar, se apoiando na porta do box do banheiro.

- Você deveria examinar isso, Debrah. - eu falei trivialmente, ela até deu um pulinho de susto por perceber minha presença. - Vômito constante não é sintoma de boas coisas.

- Você não é médica de verdade. - ela falou num tom de desprezo.

- E você não é cantora de verdade. - sequei minhas mãos e saí do banheiro antes que ela pudesse responder.

Uma coisa que eu aprendi observando cobras, longe de mim comparar uma ridícula como a Debrah a esses animais maravilhosos e fascinantes, é que se você quer provocar uma cobra tem que fazer isso rápido, e sumir logo de cena, senão, nesse caso eu me refiro tanto a Debrah como a cobra, senão você corria o risco de levar um bote bem no meio da cara. Acredite em mim, não é uma experiência boa. O que eu quis dizer com isso é que, com a Debrah é a mesma coisa, apesar de ela nem chegar aos pés de uma cobra, você investia e saía de perto, da última vez que eu inventei de esperar o golpe o Nathaniel acabou sendo arrastado para dentro daquela baixaria...

Meu Deus, o Nathaniel... Ah, céus, eu precisaria lidar com aquilo também, cedo ou tarde, era o que meus instintos recém-acordados de fêmea superprotetora indicavam.

Bem, cada minuto da minha vida dentro de Sweet Amoris, especialmente depois que começaram as organizações daquele festival maldito, era como a vida numa savana africana. E, na savana africana, mesmo que você tenha desviado de um ser desprezível, carnívoro e que não contribuía em nada para o equilíbrio natural, você ainda poderia fazer isso caindo dentro da boca de um leão.

Essa metáfora idiota foi só para dizer que eu saí do banheiro para me livrar da presença da Debrah, mas acabei quase trombando com o Castiel na saída. Só usei leão na metáfora por que, caso alguém aí não saiba, o Castiel nasceu sob o a constelação do signo de leão, criada pela deusa Hera em homenagem ao Leão de Neméia, estrangulado por Hércules, por isso ele conseguia elevar infinitamente o cosmo de idiotice quando queria.

- Lynn! - isso foi o Castiel exclamando para chamar minha atenção. - Você escutou o que eu disse?

- Nada. - respondi. - Eu estava divagando sobre leões e cobras.

- É, eu não estou surpreso. - ele cruzou os braços. - Você viu a Debrah por um acaso? - tive que apertar o meu punho atrás das minhas costas para disfarçar a irritação desse idiota me perguntar sobre a Debrah.

- Ela entrou correndo no banheiro e se trancou em um dos boxes. - ele ergueu uma sobrancelha em resposta a aquilo.

- Me mandaram atrás dela, disseram que ela vomitou umas três vezes nos ensaios hoje. - apertou os braços na posição. - Como se eu tivesse alguma coisa a ver com isso.

- É, talvez ela realmente esteja grávida dessa vez. - eu disse olhando no meu relógio. Quando levantei o olhar o princeso estava me encarando com os olhos estreitos e boca encolhida de mau humor. Admito que minha última frase foi desnecessária, mas ele dormir com ela enquanto namorava comigo também foi, então...

- Você não me dá um minuto de folga não é? - por que eu daria? Alguém se importava em me deixar respirar naquela escola? Quando não era o Castiel era a desgraçada da Debrah me intimidando, eu não podia nem ter um momento de sossego que até a Melody se aproveitava para me encarar daquele jeito estranho e ciumento dela. - Você acha que eu me orgulho do que eu fiz? - ah, vai ter remorso de traidor em outro lugar.

- Não posso ficar para conversar, tenho que dar aula. - meu sorriso de “A-HÁ, você não pode fazer nada para me segurar” o irritou profundamente.

Quando me virei para sair de perto do Castiel, trombei novamente com outro bípede daquela escola.

- Professora! - o Erik abriu um sorriso radiante quando me viu e começou a remexer na mochila. - Você podia dar uma olhada na minha tarefa antes de a aula começar? Eu não consegui responder a quarta questão... - puta que pariu, não aguento dois badboys de uma vez não.

- Ela está ocupada, moleque. - isso foi o Castiel. O Erik levantou o olhar pronto para a briga, mas quando viu que discutiria com um dos ídolos deles, que em dois meses ele provavelmente esqueceria, já que os jovens de hoje em dia não sabem mais idolatrar música, arregalou os olhos e fechou a boca antes de dar a respostinha.

- Eu te aviso quando estou ocupada ou não. - disse pro Castiel e tomei o caderno do Erik já que ele insistia em ficar encarando Cassy com um olhar catatônico e com o caderno pendurado na mão. Comecei a ler as páginas sujas de migalhas e manchas de refrigerante, o Nathaniel teria um infarto se visse o estado do caderno desse menino.

- Você não tinha que ir correndo dar aula, Lynnette? - ele disse pra mim. - Tem alguma coisa no meu rosto, moleque? - isso deve ter sido para o Erik.

- Ela não gosta de ser chamada assim. - a resposta do Erik foi tão brusca e tão repentina que nós dois, Cassy e eu, olhamos para ele. - E aula não é só dentro da sala, caso você não saiba.

- Como é que é, garoto?

Senhoras e senhores, meninos e meninas, mamíferos e mixomicetos, hoje, quarta-feira, em Sweet Amoris, presenciamos um espetáculo da natureza, uma das grandes apresentações da vida e um dos fenômenos mais cruéis e antigos do planeta terra: o macho mais novo desafiando o mais velho, a posição de badboy supremo sendo defendida pelo antecessor e reivindicada pelo predecessor. Castiel tem a vantagem de ser mais velho, mais forte e não ser mais um virjão de escola. Erik tinha a vantagem de ser mais jovem, ter mais energia e vitalidade, nunca ter sido enganado por uma idiota como a Debrah. O resultado disso, só daqui trinta segundos saberemos.

- Você não pode chegar aqui na nossa escola e fazer o que quiser só por que é uma sub-celebridade. - OH-HO, 1x0 para o macho desafiante.

- “Sub-celebridade”? Aposto que o que você sabe sobre música foi o que aprendeu com o seu tecladinho do McDonald's. - 1x1, estratégia utilizando a pouca idade dele para diminuí-lo, válida, mas pouco criativa, senhor Castiel.

- Pelo menos o teclado do McDonald's... - meu Deus esse menino está confirmando que teve um. - Consegue fazer mais acordes do que os únicos três que você faz com sua guitarra.

A-HÁ! Meu Deus do céu! Tive que segurar o riso pra não gargalhar na cara do Castiel. Ah, céus, que orgulho do meu aluno, só demorou três meses de aula para ele aprender alguma coisa que prestasse.

- Mas que porra...? - o Castiel alternou o olhar entre mim e o Erik.

- Suas músicas não são nada além da repetição de três acordes e de um refrão sem imaginação. - o Erik disse. - A melodia da guitarra é completamente sem alma e sem construção que não fala nada e não impressiona em nada. - engraçado, lembrar o que eu dizia sobre a matéria esse moleque não lembrava.

- Ah sério, e você chegou a essa conclusão sozinho? - ele me lançou um olhar assassino. - Deixa eu adivinhar, ela te fez escutar John Williams?

- É Robbie Williams. - o Erik corrigiu.

- É John Williams, idiota. - eu o corrigi, lógico que corrigi, eu era uma professora.

- Foi isso o que eu disse! - o idiota mais jovem falou. - E eu escutei tudo o que ele gravou em um dia! - por que ele estava contando vantagem disso?

- E daí? Quando ela me mostrou, eu escutei tudo em menos de quatro horas.

- Ela também te fez ouvir?

- Só até meus ouvidos sangrarem. - as frases de efeito já estão se repetindo, a qualidade está cada vez mais decadente nessa fanfic de merda. - Ela também te obrigou a escutar... - pausa para a reflexão do idiota mais velho. - Qual era o nome daquela mulher, Lynn?

- Ana Vidovic. - por que diabos eu respondi, e por que demônios eu ainda estava ali?

- Fez, mas eu gostei mais do estilo da Kaori Muraji. - aquela conversa já estava amigável o suficiente para me irritar, mas eu não consegui resisti fazer a segunda observação:

- Erik! - pousei minha mão na cabeça dele. - Que orgulho de você, eu nem te falei sobre a Muraji, você a achou sozinho?

- Achei um concerto dela tocando “Fantasia para um Homem Sutil”.

- “Fantasia para un Gentilhombre”. - eu disse dando tapinhas na cabeça dele.

- Foi o que eu disse.

- Não foi não, o que você disse foi um insulto para o meu sentido da audição, agora cala essa boca e vai direto pra sala. - entreguei o caderno dele. Não sei por que eu, no lugar de ir logo de uma vez também, observei aquela criatura correndo até a sala de aula, também não sei por que diabos o Castiel se colocou do meu lado para encarar o Erik indo até a sala de aula como se ele fosse um cachorrinho pelo qual estava orgulhoso.

- Você é ótima com crianças, Lynn. - ele disse.

- Eu era ótima lidando com você quando tínhamos a idade dele. - foi uma ironia.

- Não era não. - pelo visto o idiota não entendeu. - Eu me sentia um idiota perto de você... - isso por que você é um idiota. - E você era má, do tipo ruim mesmo, de propósito. - isso eu nem vou negar que é feio. - Isso não mudou.

- E a parte de você ser um idiota mudou? - o sorriso dele sumiu e deu lugar a uma expressão meio séria e meio amargurada.

- Pelo visto não. - ele cruzou os braços. É, aquela conversa já tinha voltado a ficar triste, hora de me retirar.

- Eu já estou atrasada. - cinco minutos para ser mais exata. - Preciso ir. - e também acho que a Debrah morreu dentro do banheiro, por que não a vi saindo em momento nenhum.

X

Só para constar, eu tenho enfiado indutores de vômitos nos copos da Debrah desde o começo da semana, adotei isso como estratégia protocolar desde que enfiar laxantes na água da Melody se provou eficaz, ou seja, não ela não estava grávida, não que eu soubesse, ou pelo menos o vômito não era sintoma disso, eu só queria dar para aquela idiota o gostinho que ser envenenado esporadicamente tem. Além do mais, no primeiro dia ela vomitou em cima do microfone enquanto ensaiava, eu não vi, se eu estivesse lá teria rido da cara dela como uma maluca, mas foi “coincidentemente” no dia eu pedi para o Erik filmar e ele me mostrou o vídeo. Aí sim eu ri como uma maluca.

Logicamente, aquela não era a estratégia principal. O jogo era muito mais delicado agora, eu não podia sair por aí armando uma cena só para ferrar a Debrah, havia emprego, família e amigos que ela poderia atingir, coisa que ela já provou mais de uma vez que faria. Eu podia me juntar ao Viktor e a Rosalya, mas aquela briga era entre nós duas, a Debrah não podia atingir o Viktor já que ele era blindado por dinheiro e influência, mas a Rosalya tinha muito a perder não queria que ela corresse esse risco para salvar o rabo do Castiel. Além do mais, dessa vez eu tinha o maníaco sequestrador e isso me dava uma vantagem absurda, mas eu tinha de ser cuidadosa, o fato de a Debrah ainda não saber que eu tinha o Viktor do meu lado era um ponto a favor, ainda não era hora de ativar a carta mágica “Viktor Sequestrador”.

Bem... Ainda havia tempo até ela perder a paciência e tentar alguma coisa contra mim...

- Então... - no atual momento eu estava com um livro na mão, andando pela sala. - Dito isso, senhores e senhoritas, alguém pode me explicar qual é a função da hipófise? - além de ferrar com meus hormônios e me deixar completamente confusa e fodida emocionalmente?

Eu vi que a Amber, novamente “Amber” e não “Ambre”, levantou a mão para responder, mas antes de eu passar a palavra pra ela, o Erik falou:

- Produzir hormônios que controlam outras glândulas. - ele falou.

- Muito bom, Erik. - eu disse. - E quais são...

- Ei! Quando você quiser responder alguma coisa levanta a mão. - a Amber disse para o Erik, coincidentemente eles estavam sentados a um aluno de distância um do outro.

- Eu não tenho culpa se você é lerda para pensar. - a sala inteira prendeu a respiração. O menino que estava sentado entre eles se encolheu na cadeira para ficar longe do fogo cruzado.

- Eu sou a lerda? Não é por que você deu uma resposta certa que o seu boletim reviveu dos mortos. - isso foi a Amber.

- Não é porque o seu boletim é maravilhoso que você deixa de ser lerda e invejosa. - eita porra, se fosse eu já teria jogado uma cadeira nele.

- Inveja?! De que? Do seu futuro alcoólatra numa sarjeta? - essa menina não pegava leve.

- É muito melhor do que o seu futuro como uma velha gorda que ninguém suporta ter perto. - ele estalou a língua. - Ah, é mesmo, você já é insuportável.

- Vai se ferrar!

- Vai se foder!

Tem horas que eu me divirto tanto com essas briguinhas que eu esqueço de ser a professora. Enfim, fui até a minha mesa e bati o livro com tanta força, para chamar a atenção daqueles dois imbecis, que a sala inteira pulou de susto.

- Vocês dois, pra fora.

- Mas... - protesto em uníssono.

- Ou vocês vão ou eu taco fogo em vocês aqui mesmo.

- Eu nunca sei quando ela está falando sério... - o Erik disse.

- Agora! - eu bradei e os dois, isso foi muito engraçado, quase cairam para cumprir a ordem. - E se algum desgraçado se mexer aqui dentro enquanto eu estiver fora vocês vão ver o que vai acontecer com a turma toda. - eu deveria começar a controlar os palavrões dentro de sala de aula.

No corredor os dois idiotas estavam se agredindo verbalmente aos sussurros. As vezes eu tinha que me segurar para não envenenar essas pestes, por que era essa vontade que me dava quando um deles, principalmente esses dois, estragava o meu humor me obrigando a bancar a professora que se importava se dois adolescentes estavam se matando.

- Eu juro por Deus que um dia eu vou quebrar os ossos de vocês um por um. - disse me colocando a frente deles.

- Mas professora... - de novo, protesto em uníssono.

- Calem a boca, seus merdinhas. - belo controle de palavrões, Lynn palhaça. - Vocês têm ideia do quanto é cansativo essa raivinha idiota de vocês? Todo mundo sabe que vocês têm uma paixão enrustida um pelo outro e isso já deixou de ser legal para ficar irritante.

Os dois coraram e prenderam a respiração na mesma hora.

- E-eu?! Apaixonada por esse idiota?! - a Amber estava completamente vermelho, era até fofa a negação.

- É, eu sei, é uma merda ser apaixonada pelo idiota da escola. - céus, como eu sabia.

- Eu não estou apaixonado por essa chata. - o Erik cruzou os braços e desviou o rosto.

- Ah, claro, então você correu mar adentro para terminar de afogá-la? - sem resposta. - Olha, eu já estive no lugar de vocês, só liberem logo essa tensão sexual entre vocês antes que eu mate os dois. - meu Deus, eu era uma péssima professora. - Com preservativos, é claro... - aham, isso corrigiu tudo, palhaça.

- Professora!

- Eu fico tanto tempo perto de vocês dois que vocês me deixam idiota! - estalei minha língua. - Olha, eu também era posta para fora de sala por brigar com o idiota da escola. - eu falei e coloquei a mão no topo da cabeça dos dois e sorri. - Mas sabe qual era a diferença?

- Qual? - os dois perguntaram ao mesmo tempo.

- Nenhum dos meus professores colocaria laxante na minha garrafinha de água...

- Eu não uso garrafinha... - o Erik começou a dizer.

- Ou na caixa d'água da escola. - eu o interrompi. - Agora resolvam o que tem entre vocês, ou não resolvam e se odeiem para sempre, não dou a mínima, só não façam uma cena na minha sala, entenderam?

- Sim senhora. - confirmação incrédula e temerosa em uníssono, pelo menos nisso eles eram bons.

Me afastei dos dois e os observei por um segundo, pensando se os mandaria para a detenção para provar o meu ponto, como se aquela conversa constrangedora não tivesse sido punição o suficiente, ou se os mandava direto para a sala de aula. Não sei o que foi, se foi o medo naqueles olhinhos que estimularam a minha hipófise a produzir endorfina para eu me deleitar com medo adolescente, ou se foi o meu cérebro maravilhoso fazendo sinapses neurais e me deixando associar uma coisa a outra, só seu que eu tive uma ideia, uma que envolvia os dois idiotinhas.

- Na verdade, eu quero que vocês façam uma coisa. - eu disse. - Vai ser um jeito de fazer vocês pararem de tentar se matar na presença um do outro.

- O que é? - a Amber perguntou.

- Quero que vocês façam uma coisa por mim. - tive que me controlar para não sorrir de forma maníaca e assustar aqueles dois. - Digamos que será um trabalho de observação...

Caralho, eu realmente era uma professora horrível. Eu colocaria os dois idiotinhas para espionar a Debrah. Belo jeito de não envolver os alunos naquilo, Lynn palhaça.


Notas Finais


Segunda feira é dia de? Colocar os alunos apara espionarem uma maluca! TA-DAM!

Creio eu que não tenho mais nada pra falar '-' acho que não '-'
GENTENEY, capítulo passado eu quis dizer que estamos indo para os momentos decisivos, e não finais '-' essa fic vai ser mais curta que a primeira temporada, mas depois que toda a treta for resolvida nós ainda vamos ter alguns capítulos aí de... Enfim, amorzinho e final feliz, pelo menos é isso que eu estou contando... A não ser que alguém aí tenha uma ideia de TRETA da pura e da maligna pra alongar... Enfim o.ô

Nathanietes (se é que tem alguma ainda assombrando por aí) ideias para uma fic nova com o senhor pudim? Me perguntaram isso em um comentário e eu adoraria fazer uma fic com o representante, mas tenho medo de ficar parecida demais com essa aqui D:

Enfim, muito obrigada por todo o carinho :3 e muito obrigada por ler :3


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