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História As Novas Vidas Secretas de Sweet Amoris - Cavalo Satânico


Escrita por: CandyBabe

Capítulo 27 - Cavalo Satânico


Alerta de que a baixaria do dia já vai começar com referências de séries de sucesso no youtube.

- Saindo tão cedo do ensaio Debrah? - isso foi eu emboscando a bendita no pátio quando voltava do horário de almoço. - Leva o guarda-chuva por que pode chover navalha.

- Isso é uma ameaça, Lynn querida? - ela desviou o olhar da bolsa para me encarar e colocou as mãos na cintura.

- Não, imagina, é uma previsão do tempo legítima, realmente chove navalha nessa cidade. - foi com ironia que eu disse isso.

- Você tem um humor muito esdruxulo, Lynn querida.

- Nossa e você sabe o que significa a palavra “esdruxulo”. - eu fingi excitação. - Olha que dia maravilhoso para nós duas.

- Me admira que você ainda esteja aqui. - ela trocou o peso de uma perna para a outra e sorriu de forma maligna pra mim. - Nós andamos escutando muitas coisas... Perturbadoras em relação a uma certa professora novata que andou desviando recursos do festival.

- Engraçado você ter “escutado” essas coisas dez minutos depois, antes de todo mundo. - ah, o ódio...

- Engraçado, né? - gente, se eu pudesse arrancaria aqueles dentes perfeitos e branquinhos um por um.

- Debrah, por que você está agindo que nem uma vagabunda?

- Como é que é?

- É uma coisa comportamental ou é meio que genético?

- Você deveria controlar os seus palavrões, Lynn querida, você é uma professora agora. - se até ela estava me falando aquilo, devia ser por que a situação está muito ruim. - Mesmo que seja por pouco tempo. - de novo o sorriso maníaco branquinho e perfeito.

- E você deveria controlar o seu desafinamento em notas agudas. - eu disse. - É sério, outro dia eu vi um gato se jogando pela janela enquanto você cantava.

- Ah, me poupe garota. - ela jogou o cabelo para trás e se moveu para começar a andar. - Não tenho tempo pra ficar lidando com uma perdedora como você, tenho muitos negócios para tratar. - claro, imagino que tráfico humano deva ser um ramo que demanda muito tempo. - Negócios que, inclusive, envolvem o Castiel.

Ela saiu de perto de mim antes de eu poder agarrar ela pela cara e mutilar aquele rostinho bonito e exageradamente maquiado com as minhas unhas. Eu lembrei que aquele dia idiota começou com duas ligações, uma pra mim outra para o Castiel, e, antes de tudo ficar vermelho eu assumir a pose de maluca possuída por antigos espíritos do mal e vir para a escola, eu lembro que a ligação do princeso também não pareceu muito agradável. Antes de nós dois sairmos da casa dele, Castiel só me deu um beijo no rosto, e balbuciou um “te vejo mais tarde”, Cassy não era um exemplo de carinho e cuidado emocional no dia a dia, mas ele só era frio e taciturno pós-sexo quando alguma coisa muito ruim acontecia.

E, tão certo quanto dois mais dois são quatro, outra coisa ruim aconteceria ainda naquele dia.

X

No final da tarde o Viktor apareceu com um sorriso maligno e cheio de vingança naquele rosto de ator de James Bond. A questão é que, primeiramente, a vingança seria pra mim já que eu troquei as vitaminas dele por laxante e... Enfim, ele apareceu, nós comemos juntos com minha mãe e minha irmã, e agora eu estava no banheiro dando banho na Collette enquanto ele assistia a uma distância segura, apoiado no batente da porta. A Collette, assim como eu, adorava água e ela estava expressando toda a sua felicidade por estar numa banheira através de tapinhas que dava na água só para ver as gotas se espalhando. Em quinze segundos de banho eu já estava tão encharcada quanto ela.

- Então a bendita está roubando do meu festival. - o Viktor estava com o sorriso homicida dele no rosto. - Gostaria de saber se ela tem noção de com quem está mexendo.

- Se ela soubesse que pra me ferrar estaria roubando do herdeiro de um império, aposto que nem na cidade ela pisaria em primeiro lugar. - se a Debrah soubesse a extensão da escrotice do Viktor, ela nem estaria na segunda temporada dessa história. - Mas isso nos deixa em vantagem, senhor Chevalier.

- Tática daquela cobra que se finge de morta? - o Viktor sorriu pra mim como se eu tivesse dado permissão pra ele sequestrar alguém.

Hetedoron platyrhinos, comumente conhecida como Cobra-de-cabeça-porcina do Leste, é a “cobra que se finge de morta” da qual Viktor estava se referindo, apesar de não ser a única. Uma vez, quando nós dois viajamos para os Estados Unidos, numa trilha o Viktor achou essa cobra e tocou nela achando que estava morta. Nem preciso dizer quem foi que ficou com a mão inchada por causa de mordida de cobra.

Engraçado, deve ser a única história de picada de cobra que eu contei até agora em que a vítima não foi eu.

- Se ela souber que você está do meu lado... - eu estava massageando a cabecinha da Collette, lavando o cabelo dela. - Vai na mesma hora recolher as presas e bancar a doce e inocente cantora medíocre que está tentando buscar um lugar ao sol.

- De toda forma eu vou precisar de tempo pra conseguir provar que ela está roubando do festival. - eu juro por todos os deuses que ele estava rindo que nem um maníaco. - Isso vai ser mais fácil do que roubar doce de uma criança.

- Eu duvido muito que você deixaria alguém roubar seu doce. - enrolei a Collette em uma toalha, tirei de dentro da banheira e a coloquei em pé no tapete para secá-la. - Não é, minha valquíria de Odin? - ela soltou um risinho.

- Ah não. - o Viktor esperou que eu terminasse e pegou a Collette no colo, ela soltou o “wee” de sempre. - Essa aqui seria como uma leoa! - ele a carregou erguida nos braços até o quarto, com ela rindo como a garotinha que era. Engraçado o poder que o Viktor tinha sobre as fêmeas dessa família.

- Lynn, querida! - isso foi minha mãe gritando da cozinha. - Tem visita pra você!

Quando ela terminou a frase o Viktor e eu estávamos debruçados sobre a Collette colocando as fraldas de dormir nela, de vez em quando era preciso dois de nós, minha irmãzinha era uma rebelde nata, ela se recusava a esse tratamento degradante emocional e espiritual de ser tratada como um bebê e de ter de usar uma fralda para dormir, mesmo só tendo vinte e quatro meses de vida. Enfim, essa é só a explicação que justifica o Castiel ter entrado no quarto da minha irmãzinha e ter encontrado, tanto eu quanto o Viktor, com a cara suja de talco de bebê.

- Sua mãe disse que eu podia entrar. - a cara dele tinha um prelúdio de tempestade e mal humor, mas ainda assim eu demorei o suficiente para conseguir colocar a fralda na Collette.

- Você assume daqui? - falei para o Viktor.

- Pode deixar. - ele riu de um jeito maligno de “alguém vai se ferra aqui, e não vai ser nem eu nem a menininha” pra mim.

Saí do quarto fechando minha porta atrás de mim.

- Você parece que vai matar alguém. - eu disse.

- É meio difícil... - Cassy esperou minha mãe passar pela gente, ela estava com uma mamadeira de leite morno na mão, e entrar no quarto da Collette antes de voltar a falar. A Collette não gostava de fraldas, mas mal sabe ela que tomaria uma mamadeira até ter quase quatro anos de idade. - ...Sorrir quando eu encontro minha namorada brincando de casinha com o ex dela.

- É engraçado como o Viktor só vira meu ex quando você está com ciúmes. - me dirigi até a sala com senhor Cassy me seguindo.

- Isso foi ele quem te falou?

- Foi e ele está começando a ficar magoado com você. - a piadinha não melhorou o humor dele. - O que é? Você vai brigar comigo só porque ele ajuda a cuidar da minha irmã?

- Só acho que ele anda próximo demais dessa família.

- Castiel, eu conheço o Viktor desde que tenho oito anos. - agora nós estávamos na cozinha, enchi um copo de água e coloquei açúcar, meus instintos me diziam que um de nós dois precisaria daquela glicose no sangue. Foi um truque que o Dake me ensinou, toda vez que a Seraphine chegava pronta para arrancar a cabeça dele, tinha um copo de água com açúcar por perto para ajudar a curar a raiva e o ódio com glicose.

- E daí? Quem deveria te ajudar nisso sou eu. - ele cruzou os braços meio que emburrado. - Afinal de contas, é comigo que você vai ter...

Eu já estava na metade do copo antes de ele terminar a frase. Cassy esperou eu terminar de beber toda a água com um olhar irônico e mal-humorado no rosto.

- Alguém andou ocupando a mente... - eu disse puxando o ar que não respirei enquanto bebia aquela água e enchendo o copo de novo. - De onde é que veio isso?

- Dois anos e o assunto ainda te causa um ataque de pânico, Lynnette? - vou matar esse idiota.

- Ah, claro, como se o seu sonho sempre foi ser pai. - a segunda água já estava descendo pela minha garganta.

- Pra ser sincero, eu tenho pensado muito nisso, especialmente depois de te ver com sua irmã. - terceiro copo de água com açúcar, lá vamos nós. - Nossa, seria tão ruim assim ter um filho comigo? Nós já chegamos perto mais de uma vez...

Mas que porra...? O protocolo social agora dita que, depois de uma semana reatada com seu ex, o próximo passo a ser seguido era discutir filhos? Por quê... Como é que... Nossa, realmente, aquele assunto ainda me causava um ataque de pânico.

- A gente pode falar de outra coisa que não seja uma eventual cria sua saindo de dentro de mim? - o quarto copo estava sendo enchido.

Ele suspirou irritado, pegou o copo com açúcar das minhas mãos e tomou tudo em um gole.

- Eu sei, só tem uma semana que a gente voltou a ficar junto... - nós dois olhamos nervosamente no caminho da sala para ver se o maníaco sequestrador não estava ouvindo. - Foi idiotice minha trazer esse assunto a tona.

Ainda mais por que o Castiel era o tipo de pessoa que se tivesse filhos, seria por acidente e não por planejamento. Decidir quando era o momento de ter filhos, pesquisar, fazer orçamentos, organizar consultas e tudo o mais só para ter filhos era coisa que o Nathaniel faria.

… Céus, como a vida estava complicada agora.

- Acho que é porque eu saí tão puto da gravadora hoje que pra não matar ninguém meu cérebro ficou se enchendo de coisas grotescas. - imagino que seja esse o caso para fazer um marginal inconsequente como o Castiel cogitar a possibilidade de ter filhos com a namorada com quem, só depois de dois anos separado, ele reatou.

- Do que é que você está falando?

- Meu agente não saiu do meu pé desde que eu e o Lysandre voltamos pra cidade. - ele se virou para colocar mais água no copo. - Mas ele anda me deixando louco ultimamente...

- Foi ele quem te ligou hoje mais cedo?

Antes de me responder, o Castiel ficou me encarando. Queria saber o que tem de tão interessante na minha cara para ele ficar me olhando que nem um idiota de vez em quando. Enfim, era um olha mal-humorado o que ele me mostrava agora, mas não era como se o mal humor fosse direcionado para mim, e sim para as atuais circunstâncias. Como quando minha mãe chega em casa enfurecida por causa de alguma buzinada que levou no trânsito, ou quando eu chego quebrando tudo que vejo pela frente por causa de alguma presepada do Erik. Era assim que ele me encarava, como se o dia tivesse sido uma merda.

- Parece que quando finalmente eu consigo uma coisa... - ele resmungou encarando o nada. - Outra merda aparece, eu não tenho sossego um minuto... - HÁ, bem-vindo ao meu mundo.

- O que foi que aconteceu?

Mil séculos e um respirar sem paciência antes de eu merecer a resposta.

- Ele me disse que... - Cassy cruzou os braços mal-humorado. - Que não está dando certo com a minha banda...

Uh-hu, prevejo perigo e ódio invadindo o meu coração e minha corrente sanguínea.

- O que? - por Loki, esqueci que eu tenho que fingir que não sei o que estava acontecendo com a carreira dele. - Como assim? O seu melhor amigo está na banda.

- Ele disse que talvez seja por isso... - o Castiel falou com rancor. - Que é por que meu melhor amigo é o vocalista que eu não estou levando a banda a sério... - ele se mexeu agitado. - A culpa não é minha! Eu não sei o que é que tem acontecido pra... - ele se calou.

- Pra...?

- Eu não sei o que é, mas já tem um mês que eu me atraso ou vou para os ensaios um dia depois... - ele me encarou pedindo uma explicação. - É como se eu estivesse um dia atrasado ou o mundo um dia adiantado.

Aposto que as idas da Debrah até sua casa tem alguma coisa a ver com isso, princeso, mas Deus me livre de dizer uma coisa dessa e cair no assunto “você é paranoica e perseguidora, Lynn”.

- E então?

- Ele insistiu pra que eu fosse ver um novo produtor. - agora o olhar dele foi cauteloso. - Falou que, se eu me afastasse do Lysandre, talvez nós dois pudéssemos avançar melhor... - ele se interrompeu, virou-se para encher o copo de água, colocou uma colher de açúcar, misturou e me ofereceu. - Bebe isso aqui.

- O que?

- Bebe.

- Por quê?

- Você vai querer gritar comigo e eu estou pra matar alguém, não quero que a gente brigue.

- Nossa, a situação deve estar feia pra você pensar a frente da discussão. - peguei o copo e comecei a beber.

- Meu agente quer que eu faça um teste com a Debrah.

Eu até gostaria de dizer que cuspi toda a água que estava bebendo na cara do Castiel de forma lúdica, para efeitos de alívio cômico, mas não foi. O primeiro motivo foi a surpresa, o segundo foi o ódio que me fez engasgar e ficar tossindo durante sessenta longos segundos.

A bendita, a desgraçada, a filha da... Mãe dela, aquela imbecil tinha decidido ir com tudo logo? Me ferrar e arruinar o Castiel, nós dois juntos e de uma vez? Fazia sentido, se eu estivesse ocupada demais tentando salvar meu emprego, não haveria tempo para me enfiar entre ela e o Castiel. Ah, o ódio...

Tive de me desviar do Castiel, largar o copo na pia, senão eu iria quebrá-lo na mão, e utilizar de todas as técnicas respiratórias e espirituais que eu sabia para manter minha calma e não atacar a primeira coisa que se mexesse na minha frente. A desgraçada sempre dava um jeito não é? Quando eu pensava que teria tempo, que estava na vantagem e que podia prolongar a situação até o momento certo aparecer, ela vinha como uma aparição e tornava tudo urgente.

Demônia.

- Olha, eu sei que é pedir muito pra você... - Cassy estava esfregando a cara com um pano de prato. - Mas...

- Shh, shh... - eu coloquei o indicador sobre os lábios dele. - Você ouviu isso?

- O que?

O espaço-tempo se rompendo, o futuro se misturando com o presente e o eco dos gritos de desgosto da Debrah, depois que eu tiver extirpado, de uma vez por todas, a mancha imunda e maligna que a existência dela causava contra a vida e o planeta terra, quando eu finalmente acabar com a raça maldita dela, vindos de um ponto não tão distante do futuro e alcançando os meus ouvidos no presente? Não? Fui só eu quem ouvi a Debrah do futuro gritando do inferno por que a Lynn do futuro a mandou direto pra lá? Só eu mesmo? Ah, então tá.

Melhor não falar nada desse delírio de vingança pro Castiel.

- A Collette finalmente dormiu. - me afastei dele com a respiração trêmula de raiva. - Acho melhor essa conversa não continuar, senão vamos acabar brigando... - e não era pra ele que eu estava guardando tanto ódio no meu coração.

- O que, então?

Nesse momento o Viktor entrou no nosso campo de visão e se debruçou sobre o balcão que dividia a cozinha da sala.

- Olá, pombinhos. - o sorriso dele era sarcástico e maligno como o de um leprechaum levado. - Vocês parecem bem íntimos aí.

Merda, o Viktor descobriu.

- O Castiel veio aqui pra me contar que o agente dele vai obrigá-lo a fazer um teste com outro produtor. - o senhor Chevalier arregalou os olhos. - Imagina só, que surpresa.

Viktor pegou o celular do bolso e começou a discar freneticamente.

- Oukay, eu preciso fazer umas ligações.

- A minha notícia te lembrou que você precisa fazer umas ligações? - Cassy perguntou desconfiado.

- Isso é crime, por um acaso?

- É, no mínimo, suspeito.

- Isso é problema seu, senhor Cassy. - HÁ-HÁ. - Lynn, lembra quando nós estávamos jogando Skyrim?

Aviso de diálogos por código que o Castiel não poderia decifrar.

- O que tem?

- Lembra daquela vez que aquele dragão apareceu e o seu cavalo satânico e imortal ficou coiceando a besta alada enquanto nós dois atacávamos o dragão por trás?

Para quem nunca jogou Skyrim, o cavalo satânico e imortal do qual o Viktor estava falando é o Shadowmere, um cavalo satânico e imortal que eu ganhei fazendo a missão da Dark Brotherhood. Eu já aviso por experiência própria que um cavalo negro como a noite, de olhos vermelhos e maligno como o Chanceler de Star Wars, e imortal é o melhor companheiro de luta ever.

- Eu já entendi que vocês não querem que eu saiba de alguma coisa. - o treinamento de Cassy estava mostrando resultados.

- O que é que tem?

- Acho que a gente deveria conseguir outro cavalo. - soltei uma exclamação alegre de garotinha que tinha acabado de ver o papai noel. - Um cavalo, sua tapada, entendeu? Mais um cavalo para distrair um dragão... - ele olhou para o Castiel. - No Skyrim, é claro.

Droga, achei que eu ia ganhar um cavalo de verdade.

O que o Viktor quis dizer é que, enquanto ele atacava a bendita por trás com o dinheiro e a espionagem dele, um de nós dois, eu, obviamente, por que era eu a dona do cavalo satânico e imortal, precisava distrair o dragão, no caso a Debrah.

Ou seja, a palhaça aqui, finalmente, ia entrar em ação. Como, eu não sei, mas já estava mais do que na hora.


Notas Finais


Alô alô graças a Angela Dorinha e Irene

FINALMENTCHY postei um novo e respondi os comentários, perdón personas pela demora, inaceitável ficar três capítulos sem responder, eu sei, eu sei.
ENFIM, alguém aí sentiu o Cassy doidinho pra "brincar de casinha" com a Lynn? Alguém aí sentiu o sangue no olho do Viktor por terem mexido com o ship favorito dele? Alguém aí sentiu o espírito rebelde aflorando na Collette na forma de se recusar a usar fraldas?

É acho que é só isso que eu tenho pra comentar. Nós estamos chegando perto do final, CALMA, CALMA, pelas minhas contas a fic ainda vai se extender mais uns dez capítulos (tem que ter a fase do amorzinho, obviamente, já teve treta demais), então não se preocupem que vai dar tudo certo :3

Muito obrigada pelo apoio e pela compreensão

E, obrigada por ler :3


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