1. Spirit Fanfics >
  2. As Primeiras Vezes do Amor >
  3. O Primeiro Dia de Aula

História As Primeiras Vezes do Amor - O Primeiro Dia de Aula


Escrita por: LaraBarbosa

Notas do Autor


Oii Amorzinhos <3!!

Depois de muito pedidos, eu finalmente decidi escrever essa longfic com base na outra fanfic que eu já postei. Aqui, contarei todos os acontecimentos que citei na oneshot e espero que vocês possam acompanhar e interagir comigo. Apesar de gostar muito do EXO, eu não conheço muito da personalidade dos garotos, então lembrem-se que aqui é um Universo Alternativo e muitas coisas serão diferentes da vida real. A capa é provisória. Como podem ver, não levo jeito para edição. Então, se alguém quiser fazer a capa, ficarei feliz em recebê-la! Eu realmente espero que gostem do capítulo! Boa Leitura...

Capítulo 1 - O Primeiro Dia de Aula


 

Capítulo I – O Primeiro Dia de Aula

 

“O dia...o dia em que nos vimos pela primeira vez. De repente, estou sem fôlego e minhas memórias dolorosas: Todas tinham desaparecido”

Tears Stole The Heart - Ailee

 

Seoul – 2007

 

A manhã havia se iniciado acompanhada de uma fina chuva que caia sobre a cidade. Ao som de meu despertador, abro meus olhos com dificuldade e observo o teto de meu quarto por um tempo. Cansado do barulho irritante da pequena peça ao lado de minha cama, desligo-o e decido me levantar. Era segunda-feira, afinal, e o primeiro dia de aula após as férias de verão.

Sem ânimo algum, sigo para o banheiro e observo minha aparência no espelho do cômodo. As olheiras abaixo de meus olhos evidenciavam as noites mal dormidas durante todo o recesso escolar. Bocejo, sonolento. Eu realmente não queria ir para escola.

Após realizar me arrumar, desço as escadas da casa e me deparo com o silêncio da casa, algo bastante incomum para as manhãs de segunda-feira em minha residência. Ao chegar a cozinha, vejo meus pais e minhas duas irmãs sentadas a mesa, tomando o café da manhã. Minha mãe é a primeira a me notar.

- Bom dia, querido. – Cumprimenta, sorrindo amável. Aproximo-me de minha mãe e beijo sua testa.

- Bom dia, família. – Respondo, correspondendo ao sorriso de minha mãe. Minhas irmãs apenas balançam as cabeças, desanimadas. Sento-me a mesa e me sirvo do banquete que havia sobre a mesa. – O que aconteceu para a casa está tão calada?

- É segunda-feira, é o primeiro dia de aula e eu preciso ir trabalhar mais cedo que o de costume. – Fala Jungah, como se os três tópicos destacados fosse uma explicação plausível para o comportamento anormal de minhas irmãs.

- E para completar, está chovendo. – Resmunga Juna, bebericando seu chá. O mal humor de minha irmã me faz ri diante do bico presente em seu rosto. Naquele momento, ela se assemelhava a uma criança e não a uma mulher de vinte e quatro anos.

- Elas estão com sono. – Simplifica meu pai, sorrindo divertido.

- É melhor você se apressar, Jungah, ou você irá se atrasar para o trabalho. – Comenta minha mãe, fazendo que minha irmã choramingasse insatisfeita. – Não se esqueça do que seu chefe te disse na última vez que se atrasou.

Jungah suspira e se apressa em terminar de tomar seu café da manhã. Meu pai então passa a conversar com Juna, questionando sobre sua faculdade. Acabo por me concentrar em minha comida, não me preocupando muito com o que acontecia ao meu redor. Assim como minha irmã, eu precisava me apressar para ir à escola e eu tinha certeza que Juna me deixaria caso eu não estivesse pronto quando ela terminasse seu café.

Quando termino minha refeição, corro para o segundo andar da casa e pego meus materiais escolares. Despeço-me de meus pais e sigo para a garagem da casa. Juna já esperava dentro do carro e terminava de colocar seu cinto de segurança. Entro e repito sua ação, sem muito ânimo para conversar.

A viagem até a escola foi em completo silêncio. Eu observava a fina chuva que caia, imaginando o quanto aquele dia demoraria a passar. Após vinte minutos, minha irmã estaciona seu carro de frente a entrada da escola e me encara com desânimo.

- Boa aula. – Deseja, forçando um sorriso. Ela realmente odiava dias de chuva.

- Para você também. – Respondo, abrindo a porta do carro e o guarda-chuva. Aceno rapidamente para Juna e, após vê-la partir, direciono-me para a entrada do grande prédio a minha frente.

Cumprimento o porteiro e me animo ao ver alguns rostos conhecidos ao entrar na escola. Coloco meu guarda-chuva no cesto ao lado dos armários e abro um grande sorriso ao ver Se-hun e Jun-myeon. Aproximo-me de meus melhores amigos com cautela e, aproveitando a distração dos dois, eu os assusto.

- Você quer me matar? – Resmunga Jun-myeon, colocando a mão sobre o peito esquerdo.

- Bom dia meus adoráveis amigos! – Digo, sorrindo animado.

- Como você consegue estar tão animado em um dia tão deprimente quanto esse? – Pergunta Se-hun, revirando seus olhos diante de meu sorriso.

-  Ele não é humano, esqueceu? – Fala Jun-myeon, dando de ombros.

- Quanto mal humor! – Comento, rindo de meus amigos, enquanto começamos a caminhar em direção a sala de aula. – Eu apenas estou feliz em ver vocês.

- Nós nos vimos ontem, Jong-In. – Responde Se-hun, revirando mais uma vez os olhos.

- O que deu nele? – Pergunto a Jun-myeon, vendo que o mais novo de nós estava mais mal-humorado que o de costume.

- Digamos que um certo chinês está ignorando ele. – Rio do comentário do mais velho. Luhan era o único que conseguia fazer o tímido e sério Oh Se-hun sentir diversos tipos de emoção durante o dia.

- De novo, Se-hun? O que você fez dessa vez? – Questiono e aumento ainda mais o meu sorriso ao ver a expressão do loiro se tornar ainda mais fechada.

- Nós poderíamos não falar sobre isso? – Resmunga o Oh, irritado.

- Ele esqueceu que tinha que ter ido buscar o Luhan na aula de canto ontem. – Revela Jun-myeon, adorando, assim como eu, provocar o mais novo.

- Que mancada, Se-hun! – Digo, batendo de leve nos ombros de Se-hun, enquanto passo a gargalhar ainda mais alto. – Você vai virar um morador oficial da casinha de cachorro se continuar assim.

- Muito obrigado, Jun-myeon. – Ironiza o nosso alvo de gozação, enquanto revira os olhos e cruza os braços, frustrado. – E será que dá para você parar de chamar tanta atenção, Jong-In? A escola inteira está olhando.

- E desde quando adianta falar com o Jong-In para ele deixar de ser tão barulhento? – Comenta o mais velho, enquanto ria divertido. – É como pedir para um elefante repleto de sinos espalhados pelo seu corpo não fazer barulho. Simplesmente não dá. Acho que nunca conheci alguém tão desastrado, escandaloso e hiperativo quanto ele.

- Nossa, Jun-myeon, você é tão engraçado. Há, há, há! – Rio sem humor, enquanto dou de ombros. Não era novidade a reclamação de meus amigos sobre a minha incapacidade de permanecer quieto ou sem chamar atenção. – Vamos ver se o YiXing souber o que aconteceu no sábado passado...

- Você prometeu manter segredo! – Interrompe o Kim, colocando a mão em minha boca, com os olhos arregalados.

- O que aconteceu no sábado? – Pergunta Se-hun com curiosidade.

- Você saberia se tivesse ido nos encontrar ao invés de ter furado com a gente para ir ver um romance adolescente com o Luhan. – Respondo, após retirar a mão de Jun-myeon de minha boca e o empurrar para longe. Ele revira os olhos, parecendo cansado do assunto.

- Você ainda está chateado com isso? – Pergunta o loiro, olhando-me com tédio. – Deixa de ser infantil, Jong-In. Eu te expliquei o motivo de não poder ter ido. Luhan estava triste por causa da gatinha dele que morreu e eu precisava o distrair. Isso era importante para ele.

- Mas era a noite do SKS! Isso era importante para nós. – Resmungo, não convencido da justificativa de meu amigo. – Se queria tanto assim o distrair, que levasse ele. Ou você tem vergonha da gente?

- Não é isso...

- Então por que não o levou e faltou a nossa apresentação? – Insisto em perguntar.

- Para com isso, Jong-In. Luhan precisava de um momento sozinho com o namorado dele. Ele estava triste, sem ânimo para festa. Se o Lay estivesse assim também, eu com certeza preferiria mil vezes ficar com ele, dando apoio, do que ir a uma noite qualquer de festa que acontece toda semana. – O mais velho de nós defende Se-hun, dando um leve soco em meu ombro. Respiro, ainda insatisfeito.

- Deixa ele, Jun-myeon. Ele nunca se apaixonou. Ele só vai nos entender quando encontrar alguém que o deixei completamente fora de órbita e que o consiga colocar um pouco de senso comum nessa cabeça de vento. – Se-hun responde, balançando a cabeça negativamente, como se tivesse desistido de tentar me fazer entender o seu ponto de vista.

- Eu posso até me apaixonar, mas nunca vou ser esses bobos da corte que vocês se tornaram. – Digo com convicção. – Vocês faltam dar a alma por uma pelos namorados de vocês. Credo! Acham que vocês estão mais para escravos do que namorados. Eu nunca vou ser assim.

- Cuidado com o que você diz. – Alerta Jun-myeon, rindo de mim. – Você fica aí rindo e nos julgando, dizendo que “nunca vai ser assim”, mas eu tenho quase certeza que quando você se apaixonar, será ainda pior.

- Até parece. – Resmungo, sorrindo quase em desafio. – Duvida?

- De qualquer forma, eu preciso ir para a sala. Vejo vocês no intervalo. – Interfere Se-hun, desinteressado em nossa possível aposta que estava para acontecer.

- Duvido. – Responde Jun-myeon, correspondendo ao tom que eu havia usado, sem se importar com a despedida de Se-hun.

- Tudo bem! – Exclamo, entusiasmado em usar em Jun-myeon uma das minhas ideias maldosas, mas incrivelmente engraçadas. Estendo a minha mão ao mais velho, enquanto paramos no meio do corredor e o encaro com petulância. Jun-myeon pega em minha mão com um pouco de hesitação e me olha com desconfiança. Ele sabia que eu poderia ser bastante perverso quando eu queria. – Se eu ganhar, eu quero que você corra pelo campo de futebol da escola pelado, enquanto carrega uma faixa gigante escrito: “Eu sou um otário e o Jong-In tinha razão!”. E terá que fazer isso de dia, no intervalo, quando todos estiverem

O Kim me olha assustado, parecendo não acreditar no que eu havia colocado como punição. Meu sorriso alarga ainda mais ao ver o desespero e a hesitação de meu melhor amigo. Era bem óbvio que ele estava com medo e sabia que eu levava apostas muito a sério. Por fim, ele suspira e balança a cabeça, devagar, concordando.

- Certo. Se você se apaixonar e não se tornar um alguém que é capaz de desistir de uma apresentação para ficar com a pessoa que você ama, eu irei correr pelado pelo campo de futebol da escola com a faixa. – Começo a ri, somente de imaginar a cena. – Mas, se eu ganhar, você terá que fazer uma serenata no campo de futebol de frente para a escola toda para a pessoa que você estiver apaixonado.

- O quê? – Questiono, insatisfeito. – Isso é extremamente brega e ridículo.

- Então eu posso correr pelado pela escola em horário onde todos estão no campo de futebol, mas você não pode fazer uma simples serenata? – Ironiza Jun-myeon, apertando ainda mais a minha mão, quando eu começo a puxar. – Vai dar para trás agora? Por acaso está com medo de perder?

- Eu não tenho medo de perder. – Afirmo com confiança.

- Então prove! – Desafia o outro, sorrindo com malícia.

- Tudo bem. Eu aceito a aposta. – Concordo, apertando a mão de Jun-myeon com a mesma intensidade na qual ele apertava a minha. – Se você ganhar, eu irei fazer uma serenata para a pessoa que eu me apaixonar no campo de futebol de frente para a escola inteira.

- Ótimo. – Fala Jun-myeon, sorrindo satisfeito.

- ...Até porque, tudo o que eu tenho que fazer é não me apaixonar e como já vimos antes, isso é muito fácil para mim. – Complemento, vendo o sorriso de meu melhor amigo se fechar aos poucos.

- Maldito. Tomara que só por causa disso você acabe se apaixonando pela pessoa mais feia e difícil dessa escola. – Resmunga o outro, puxando sua mão, em visível frustração. O sinal do início das aulas ecoa pela escola e meu melhor amigo me encara com desanimo. – Eu preciso ir. Te encontro na hora do intervalo.

Após isso, Jun-myeon segue para a sua sala, deixando-me para trás junto a multidão de alunos que corriam em direção a suas aulas. Sem ânimo algum, repito o processo, dirigindo-me ao terceiro andar do prédio. A primeira aula do dia seria física. Ao chegar no corredor, vejo Park Chanyeol na porta da sala de aula, parecendo ansioso.

- Jong-In! – Cumprimenta o rapaz esguio, sorrindo animado. – Acredita que nós temos um aluno novo?

- Oi Chan! – Digo, fazendo nosso toque especial, feliz por rever o único da turma que não se incomodava com a minha hiperatividade. – Quanto será que o diretor pagou para conseguir um aluno novo no meio do ano?

- Boa pergunta. – Responde o outro, rindo. – E sabe o que é melhor? Eu descobri que ele é amigo de infância do Baekhyun.

- Mais um bobo apaixonado ao meu redor. – Resmungo, revirando os olhos. Parecia que todos os meus melhores amigos estavam apaixonados. A única diferença é que o pobre Chanyeol não tinha coragem alguma de se declarar para seu amado Baekhyun. Era de certo modo, frustrante, ver o quanto o Park sofria pelo seu amor do jardim de infância e outro ser lerdo o suficiente para não notar as tentativas de se tornar mais próximo dele. – O que eu fiz para merecer isso?

- Sabe o que isso significa? – Pergunta o ruivo, ignorando o meu comentário. Balanço a cabeça negando, mesmo sabendo que ele falaria de qualquer jeito. – Significa que se eu conseguir me tornar amigo dele, as minhas chances de descobrir qual o tipo do Baekhyun se triplicam!

- Nossa! Você realmente é um gênio! – Ironizo e, em seguida, começo a ri do bico que se formou nos lábios do outro. – Por que ao invés de criar planos para se aproximar de Baekhyun, você simplesmente não fala um “oi” e revela seus sentimentos?

- Shiiu! Será que dá para falar mais baixo? O Baekhyun pode nos ouvir. – Pede o Park, choramingando. – E você sabe que não é tão fácil assim.

- Não é fácil ou é você que está complicando a situação? – Questiono, fazendo Chanyeol apenas dá de ombros e encara o chão com tristeza e frustração.

Aquilo significava que o assunto havia se encerrado. Era sempre assim quando o assunto era o seu amor platônico de anos, Byun Baekhyun. Chanyeol simplesmente travava perto do rapaz e não conseguia dizer nada. Ainda que desejasse com todas as forças se confessar para a pessoa mais imprevisível e louca da escola, meu tímido amigo não tinha coragem.

- Não importa. – Responde por fim, enquanto entra na sala, sendo acompanhado por mim. Ele para de repente e, disfarçadamente, aponta para os fundos da sala de aula, na direção das janelas. – Veja! Está ali. O aluno transferido.

Antes que eu tivesse a chance de ver o rosto do novato, o professor entra em sala de aula, demonstrando toda a sua insatisfação em ter que nos encontrar novamente. Assim como sua matéria, o professor de física conseguia ser o homem mais detestado da escola. O motivo disso era o seu mal humor diário, a falta de interesse nos alunos e a típica pose de “eu sou melhor que vocês e mando nessa sala, então calem a boca e façam o que eu mando”.

- Todos em seus lugares. A aula já começou e aqui não é feira para eu ter que lidar com a algazarra de vocês. – Fala o professor, chamando a atenção da turma. – Eu mandei vocês se sentarem, senhores Kim e Park.

- Sim, senhor Kwak. – Respondemos Chanyeol e eu ao mesmo tempo, enquanto nos sentamos em nossos lugares.

 - Cuidado, senhor Kim. – Começa o homem de meia idade, com um sorriso perigoso em seus lábios. Ele realmente me odiava com todas as suas forças. – Eu não serei tão bonzinho com você como fui no semestre passado. Se continuar a atrapalhar a minha aula com suas conversas paralelas e risadas escandalosas, eu terei o imenso prazer de te fazer reprovar.

- Maldito pato. – Resmungo, fazendo Chanyeol ri discretamente.

- O que você disse, senhor Kim? – Questiona o professor, encarando-me com um brilho maligno em seus olhos.

- Eu disse: Obrigado pelo conselho, senhor Kwak. – Respondo, sorrindo forçado. O sentimento de ódio era reciproco. Eu também odiava aquele maldito professor.

- Muito bem. – Concorda o senhor Kwak, virando-se para o restante da turma. Pelo menos por aquele momento, ele me deixaria em paz. – Agora que todos os engraçadinhos já estão em seus lugares, eu finalmente posso começar a minha aula. Mas, antes disso, irei apresentar o novo colega de classe de vocês.

A sala inteira passa a encarar o novo aluno com expectativa. Devido à localização de nossa escola, era rara a entrada de novos estudantes, principalmente no meio do ano. Eu na verdade não me importava muito com esse fato, então apenas permaneci encarando o professor com o máximo de ódio possível, enquanto criava inúmeras formas de matá-lo.

- O que está esperando, novato? Só você entrou agora na escola, acha que possui algum privilegio para me fazer esperar a sua boa vontade de vir aqui na frente e se apresentar para a turma? – A cara de tédio do professor se torna ainda mais evidente. Ele me encara de soslaio e abre um discreto, mas maligno, sorriso ao ver que eu o encarava de volta.

O aluno finalmente se levanta e com passos hesitantes, começa a caminhar para a frente da sala. Desvio meu olhar brevemente do maldito professor para o novato, mas não consigo ver seu rosto. Ele encarava o chão e parecia tenso. Vejo Baekhyun o encorajando a se aproximar, no entanto, o Byun parecia preocupado com o amigo.

- Anda, garoto. Eu não tenho o dia todo. – Apressa o professor, impaciente.

Ainda hesitante, o aluno transferido apressa seus passos e finalmente se coloca de frente para a turma. O silêncio sobressai sobre os estudantes, enquanto esperavam a apresentação do desconhecido. Após respirar fundo, ele levanta seu rosto, permitindo assim que pudéssemos visualizar seu rosto.

“Lindo”. Penso, encantado. Não consigo disfarçar a minha surpresa ao ver a beleza do garoto de óculos, lábios carnudos e olhos negros e intensos, que mais se assemelhavam a chocolate amargo, o meu favorito. Ele parecia evitar fazer contato com os outros, encarando somente Baekhyun.

- Eu me chamo Do Kyungsoo. Eu sou de Goyang, mas devido ao trabalho de minha mãe, nós tivemos que vir para Seoul. – Apresenta-se, o garoto, com seriedade. Ele faz uma breve reverência. – Cuidem bem de mim.

- Tudo bem, senhor Do. Volte para o seu lugar e vamos iniciar essa aula. – Ordena o professor, entediado.

Aliviado pelo pedido do insuportável professor, Kyungsoo balança a cabeça concordando e volta para seu lugar, passando ao meu lado. Observo com atenção cada movimento do novo estudante, enquanto ouvia os murmúrios de meus colegas de classe. Ao mesmo tempo, meu coração batia acelerado, meus olhos eram atraídos pelo o bonito garoto. Algo dentro de mim me dizia que os olhos chocolate amargo do tímido estudante transferido guardavam muito mais encantos do que ele permitia mostrar.  


Notas Finais


E então? O que acharam? Algum erro ortográfico? Como eu fiz as pressas, porque a inspiração veio de repente, acabei não revisando. Qualquer erro, não hesitem em me falar. Quanto as atualizações, acredito que devo postar uma vez por semana. Os capítulos serão pequenos e sempre baseados na oneshot. Caso queira ler a fanfic que é o resumo do que vai acontecer nessa história, disponibilizei o link abaixo. Deixem seus cometários e me digam o que acharam!! Beijocas <3

Primeiro Amor: https://spiritfanfics.com/historia/primeiro-amor-9185408


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...