História ~As Turbulências da Vida~ (IMAGINE TAEHYUNG) - "A Convivência"

(AUTORA POV)
Eles conversaram muito sobre a vida um do outro, era estranho já que não se conheciam, mas se sentiam tão à vontade um com o outro. Naquele fim de tarde (S/N) teve um grande falta de ar, mas depois conseguiu dormir bem, V era protetor, mas raramente conseguiu encontrar alguém para se importar mesmo, ele arrumou a poltrona para dormir, escovou os dentes no banheiro do quarto, se deitou e ficou olhando de novo para a menina, mas dessa vez era diferente ele se sentia feliz e estava gostando dessa sensação.
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Ele acordou com o corpo um pouco dolorido, por conta do mal jeito de se deitar, (S/N) olhou para o menino colocando a última colherada de uma sopa na boca.
-Bom Dia. -Disse a menina com uma voz doce.
-Bom Dia. - Sua voz saiu rouca ele colocou uma das mãos na sua nuca, massageando a mesma.
-Que foi?
-Dormi de mal jeito. -Ele a olhou e o mistério invadia seu rosto que o deixava ainda mais curioso sobre ela, mesmo ela contando praticamente tudo o que passou para estar aqui hoje, mas ainda sim... Ele sentia que faltava algo.
-Hm, entendi. - Ele teria que se acostumar com o jeito reservado da menina. O menino levantou fez sua higiene pessoal, escovou os dentes e quando voltou a menina estava com o cabelo amarrado, um vestido branco com detalhes vinho uns 2 dedos acima do joelho e uma sapatilha preta delicada, ele instantâneamente ficou de boca meio aberta admirando-a. -Fecha a boca se não entra mosca. -(S/N) passou direto pelo menino entrando no banheiro "Ela brincou comigo? Como ela consegue brincar sem nenhuma expressão?" Nesse momento a enfermeira entrou no quarto.
-Bom Dia, ela já recebeu alta.
-Ah que bom, obrigado. -(S/N) saiu do banheiro arrumou a bolsa que ele tinha pegado pra ela. Foram para a garagem conversando sobre as qualidades e defeitos um do outro, eles foram para uma farmácia compraram os remédios necessários logo depois passaram no supermercado, andando pelo corredor das frutas escutaram uma voz feminina vinda de trás de deles.
-V OPPA! -A menina com o cabelo azul esverdeado veio correndo em direção ao menino e (S/N) ficou meio sem graça. -Quanto tempo! Eu estava morrendo de saudades. -Ela olhou para a menina. -Ah, quem é sua amiga V?
-Ah essa é a (S/N), (S/N) essa é a Jennie. -Ele colocou a mão nas costas de (S/N), a menina se permaneceu imóvel, mas ainda sem reação.
-Ok... Mas e aí ce vai fazer alguma coisa hoje à noite? -Perguntou Jennie, agarrando no braço em que estava nas costas da menina.
-Sim. -Seu tom de voz tinha sido extremamente seco.
-Bom então me avisa quando não tiver nada pra fazer. -Ela deu um beijo em sua bochecha, (S/N) ficou olhando a cena e do nada imaginou como seria gostosa a sensação de beijar aquela bochecha aparentemente fofa e macia, logo depois ela foi embora rebolando forçado.
-Ela é louca. -Disse empurrando o carrinho e saiu andando e (S/N) caiu na risadaa com a reação do menino. Ele a olhou e sorriu também e foi aí que ele percebeu que desde que se conhecerem nunca tinha visto a menina sorrir. - Que lindo... - Pensou meio alto.
- O que?! - Disse ainda sorrindo.
-Ah... Nada. - Ele ficou sem graça  e continuou empurrando o carrinho. Eles compram umas coisas e foram para casa, (S/N) dormiu até de noite, acordando ja com a janta pronta. Eles conversaram mais e como ela não conhecia direito Seul eles combinaram de ir amanhã de manhã para os ponto turístico de lá. Foram assistir TV e conversaram sobre manias um do outro no sofá, logo ele caiu no sono encostando a cabeça no ombro dela.
(POV (S/N) ON)
Ele era tão gentil, educado eu realmente queria que ele nota-se que eu me dei bem com ele, mas acho que tenho um pouco de dificuldade com isso... Espero que ele me entenda, em meio aos meus pensamentos sinto um peso sobre meu ombro quando eu olhei ele estava dormindo parecia muito cansado eu observei cada detalhe do seu rosto, seu nariz era tão fofinho proporcional para seu rosto, seu olhos fechados estavam tão pesados, depois olhei para sua boca e lembrei do beijo na bochecha e automaticamente transferi o beijo na bochecha para a sua boca, me arrepio profundo fazendo-o acordar "Droga!" Pensei, mas guardei pra mim.
-Desculpa, acho que eu vou pro meu quarto, mas pode ficar à vontade aí, se sentir fome alguma coisa fique à vontade... Agora você mora comigo então a casa é sua... boa noite. - Eu o ouvi com atenção e dei boa noite também, o ouvi parar no meio da escada e senti um profundo olhar sobre, senti meu rosto queimar e depois escuto ele continuar a andar e fechar a porta do quarto.
- Meu Deus... -Arfei, "eu me sinto tão bem quando estou com ele, à tempos não me sentia confortável assim era até... Diferente" sorri de canto ao lembrar do seu lindo sorriso meio quadrado no supermercado e a cada momento que conversamos, acho que ia seguir seu jeito e tentar sorrir mais... "No momento certo" minha maturidade insistiu. Não demorou muito desliguei a TV e fui dormir ainda pensando no sorriso dele.