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História As Voltas que a Vida Dá - Capítulo 7:


Escrita por: GiullieneChan

Capítulo 7 - Capítulo 7:


Em uma pousada a três quilômetros de Drasmoor.

Recostados na cabeceira da cama do quarto de casal que ocupavam, Helena e Afrodite compartilhavam de uma larga tigela de pipoca, diante da TV.

—Ponha naquele canal de fofocas, amor. -ela pediu.

Logo, a apresentadora de um programa de notícias sobre celebridades começou a informar:

“—Parece que o Secretário de Defesa Edward Frost terá mais com que se preocupar do que com questões políticas. Todos sabem que o bom político sempre teve problemas com a filha rebelde.”

Helena sentou-se ereta, e Afrodite assobiou, porque ela deixou cair o lençol, ficando com os seios à mostra. A tela mostrou Afrodite esmurrando Giovanni e, logo em seguida, suas longas pernas de fora, na parte traseira da moto do ex-namorado.

—Belo soco! -ela comentou.

—Belas pernas! Seu pai é um militar? -Afrodite indagou surpreso. -Secretário de Defesa da Rainha?

—Nunca associou nossos nomes? -ela se defendeu.

—Não me ligo a política.

A apresentadora continuou a falar:

“—Será que o polêmico modelo e a rebelde artista formarão o casal mais tórrido dos últimos meses? Ou este romance irá atrapalhar a carreira do Secretário Frost? O engraçado é a maneira que descobrimos como o casal se conheceu e se apaixonaram. Foram aproximados por seus cachorrinhos!”

—Que passado rebelde é este o seu? -ele insistiu.

Helena desligou a televisão, caiu de volta na cama e cobriu-se com o lençol, não deixando a cabeça de fora.

—Hellie...

—Coisas de adolescente...grafite, pichação, beberagem, roubo de carros, agressões...

Afrodite começou a rir, fazendo-a sair de debaixo da coberta.

—Meu Deus, eu namoro uma criminosa! -debochou, e depois ficou sério. -Roubou mesmo carros?

—Um só. E depois de uma festa. Estávamos embriagados e éramos imprudentes.

—E agrediu quem?

—O policial que tentou nos prender. –envergonhada.

—Você e o "Máscara da Morte"?

—Sim. Tenho certeza de que meus pais estão a caminho...e minha mãe é terrível!

—Calma. Não deve ser tão ruim assim?

—É sim. -Helena aconchegou-se contra o corpo forte dele e achou delicioso sentir a firmeza de seus músculos. -Humm...Quantos pacotes de camisinha você comprou a caminho daqui, sr. Afrodite? Dois? Três? Será que quatro? -provocou-o.

Só de ouvi-la mencionar aquilo, um arrepio passou pela espinha de Afrodite.

—Digamos que eu pretenda fazer amor com você até que peça água.

—Prove! -ela o desafiou e mergulhou os dedos nos cabelos claros, puxando-o de encontro a sua boca, num beijo apaixonado.

 

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Algum tempo depois...

Helena retirou o braço de Afrodite de cima de seu peito e prendeu a respiração quando ele gemeu em seu sono e virou-se de lado. Pegou o celular e olhou para ver as mensagens. Haviam mais de vinte e todas eram da sua mãe. Suspirou.

Foi para a saleta ao lado do quarto, para não acordar Afrodite e discou para casa. Maddie atendeu.

—Onde está? -foi logo perguntando.

—Me escondendo. -respondeu. -E os repórteres?

—Acampados na calçada em frente à sua casa.

—E o Giovanni?

—Reclamando o tempo todo que vocês roubaram a moto dele.

—Avise que amanhã eu devolvo. Eu recebi mensagens da mamãe... Que droga! Ela me adicionou no grupo da família!

—Eu sei. Ela disse que vem pra cá! -Maddie suspirou. -Acho que o papai não liga para o que está havendo. A mamãe que tem fixação pela imagem!

—Eu sei. Amanhã apareço por aí.

—Bom mesmo. Duquesa e Hank estão saudosos. Beijos!

—Bye-bye. -e desligou o celular, voltando a olhar para o rapaz adormecido na cama.

Talvez esta seja a sua maior e mais deliciosa loucura. E começou a não ter arrependimento nenhum do que fazia. Caminhou de volta para a cama, e se aconchegou a ele novamente, sendo abraçado. Não demorou a dormir, embalada pela sua respiração e os batimentos de seu coração.

 

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—Mas que droga! -resmungou Giovanni, sentado no sofá da enorme casa. Os cãezinhos estavam deitados no tapete, perto dele.

—Ainda bravo? -Maddie perguntou, olhando para o rapaz. -Falei com Hellie. Ela disse que devolve sua moto amanhã.

—Tomara que o Mauricinho empertigado não arranhe a pintura dela! -resmungou novamente.

Maddie o observou discretamente, sentando ao lado dele. Estava com um curativo improvisado no nariz que o deixava medonho de se olhar a primeira vista, mas o fato dele estar sem camisa, pois a dele havia se sujado de sangue, a deixou com a boca seca, ao admirar seu tórax bem definido.

—Que foi? -ele perguntou a queima-roupa.

—Nada. -ela limpou a garganta. -Não pode colocar uma camisa?

—Poderia. Mas estou à vontade assim.

—Eu não estou à vontade.

—Que pena! -ele sorriu sarcástico.

—Está me provocando? -ela o encarou.

—Diz você. Há dias que fica me observando. Aliás, desde o tempo que namorava sua irmã, ficava me secando. -sorriso malicioso. –Sempre me observando.

Maddie abriu a boca, chocada. Pensou em responder à altura, mas a voz não saia. Levantou-se, em um gesto que demonstrava seu nervosismo. Os cachorrinhos levantaram as cabeças e orelhas como se quisessem acompanhar a discussão.

—Não seja ridículo! Eu namorava um importante advogado! Por que iria ficar...paquerando você? -desdenhou, os cachorrinhos olharam para Giovanni, como se quisessem ver a reação dele.

—Porque eu sou muito mais homem que qualquer outro que já namorou? -os dois animais voltaram o olhar para Maddie.

—É o homem mais convencido que eu já conheci em minha vida! -ela deu as costas para sair, mas ele a pegou pelo pulso.

Em um puxão, a trouxe de volta para perto dele, direto entre seus braços, que a seguraram firme contra seu corpo.

—Diz isso olhando para mim. -provocou. –Quantas vezes teve sonhos eróticos comigo, Maddie? Quantas vezes se tocou pensando em mim?

Hank e Duquesa balançaram os rabinhos, interessados no que ocorria.

—Seu... Você é... -a respiração dela estava ofegante e o coração disparou, ainda mais com a proximidade da boca dele da sua. -O homem mais...convencido...arrogante e...

—E? -lábios bem pertos dos dela...roçando-os.

—O mais sexy... -suspirou, pouco antes dele a beijar de maneira voraz.

O beijo incontrolável, as mãos que se exploravam apressadas e ansiosas. Giovanni a conduzia para seu quarto, sem encerrar o beijo, derrubando um vaso no caminho.

Os cãezinhos saíram de perto, como se fosse para dar privacidade ao casal e foram deitar na caminha improvisada entre as almofadas da sala de estar jogadas no chão. Levantaram as cabecinhas assustados minutos depois, quando ouviram Maddie gritar o nome de Deus, mas em um tom de felicidade.

Hank resmungou e voltou a deitar, esperando que os humanos fizessem menos barulho e o deixassem dormir sossegado com sua companheira.

Afinal, ela tinha que descansar bastante por causa dos seus filhotes que poderiam nascer em alguns dias.

 

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Na manhã seguinte, como havia combinado, Helena e Afrodite retornaram para a casa. Preferiram entrar pela casa dela, já que a residência do rapaz estava cercada por repórteres, e passaram para a outra propriedade pelo buraco na cerca que as dividia.

Entraram na casa, e estranharam o silêncio. Deduziram que tanto Maddie quanto Giovanni haviam saído, e como estavam com fome, foram diretamente para a cozinha prepararem algo para o desjejum.

Mas, Giovnni e Maddie estavam na casa ainda, precisamente no quarto que o jardineiro utilizava, na área de serviço. Ambos estavam profundamente adormecidos, abraçados, após as horas que haviam passado juntos.

O rapaz despertou com o choro dos cãezinhos, que arranhavam a porta pedindo para que a abrissem. Ele suspirou e olhou para o relógio na cabeceira da cama. Eram oito horas, e provavelmente eles queriam sair e se aliviarem no quintal.

—Levarei os cachorros para fora. -cochichou no ouvido de Maddie, cuja resposta foi sorrir e afundar mais nas cobertas.

Mal abriu a porta e os cachorrinhos entraram, correndo em volta dele alegremente. Ele os chamou para saírem, e quase tropeçou neles ao chegar na sala. Foi quando Hank ficou agitado e começou a latir.

"Máscara da Morte" virou-se para ver a razão de tanto alarido, e gelou quando a porta da frente se abriu e uma mulher de meia idade, de cabelos platinados e vestida com sobriedade, irrompeu no vestíbulo, acompanhada com a empregada de Helena, e uma expressão nada amigável no rosto maquiado.

Giovanni tentou cobrir a nudez, mas, antes que tivesse tempo, Cassandra Frost soltou um grito lancinante e caiu desmaiada no tapete persa que cobria o chão da sala.

Na cozinha, Helena virou-se assustada com o grito e Afrodite parou estático, segurando a xícara de café perto da boca.

—Oh, meu Deus! Mamãe!

Os dois saíram correndo na direção da sala, onde viram Giovanni tampando a nudez com uma almofada, a senhora Murray acudindo a outra caída no chão, inconsciente.

—O que houve aqui? -indagou Afrodite. -Por que está pelado na minha sala?

—Mamãe! -Helena correu para ajudar a senhora caída.

Neste instante Maddie apareceu, esbaforida e cabelos em desalinho, vestida apenas com uma das camisas de Giovanni.

—Acho que entendi o que houve.-Afrodite sorriu.

—Cassandra! -um senhor usando terno escuro entrou na casa naquele momento, observando a cena insólita. -Madellyne Bethia e Helena Chelsea Frost! O que está havendo aqui?

—Papai! -as duas falaram ao mesmo tempo.

—Bethia? -Giovanni olhou para Maddie que corou.

—Chelsea? -Afrodite segurou o riso.

Ambas tentavam explicar o ocorrido ao mesmo tempo, fazendo com que os rapazes e a empregada também entrassem na discussão, provocando uma verdadeira balbúrdia. Edward Frost suspirou e se impôs com a voz firme e grave:

—Fiquem quietos! Você. -apontando para Afrodite.-Me ajude a colocar minha esposa no sofá. Senhora Murray, pegue água com açúcar, Helena tire estes cachorros daqui e vocês dois! -apontando para Maddie e Giovanni.-Recomponham-se, pelo amor de Deus!

Cassandra foi colocada no sofá, enquanto Giovanni e Maddie saíram para colocaram roupas, quando voltaram viram a mulher ser acordada pelos dois cães, que lhe lambiam o rosto.

—AAAAHHH! -despertou a senhora, assustando a todos. -Tirem estes animais daqui! Minha maquiagem!

—Oi, mamãe. -Helena acenou timidamente.

—Ohhh...Céus! O que está havendo aqui? -Cassandra, numa pose de mulher fatal dos antigos filmes mudos, com uma mão colocada estrategicamente na testa e a outra no peito. -Minhas filhas! Aqueles repórteres na porta! O que está havendo aqui? Edward...chame uma ambulância!

—Não seja dramática, Cassandra! -repreendeu o esposo.

—Mas...mas...

—Estou esperando a versão das duas dos fatos. Minha filha mais nova se muda para o interior procurando paz, e agora está em todos os canais de TV sobre fofocas e celebridades. -começou a falar. -Envio a minha mais velha para ter notícias da caçula, e a encontro...em trajes menores com um homem nu! Estou esperando!

Dizendo isso, ele se sentou numa poltrona, esperando as explicações. Após ouvir todo o relato, de como Helena e o modelo se conheceram. Edward ficou vermelho, ao segurar o riso, e em seguida deu uma grande gargalhada. Todos ficaram boquiabertos.

—Edward! -repreendeu a esposa. -Não vejo motivos para risos! Estes escândalos vão abalar a sua campanha e...

—Sabe muito bem que eu vou me aposentar e passar todo o meu tempo livre na fazenda, Cassandra. -respondeu o Secretário. -Que tal agora, fazer uma declaração à imprensa sobre o relacionamento de vocês? Isso certamente fará os abutres da mídia partirem logo.

Os dois se entreolharam e sorriram. De mãos dadas foram para os jardins, conversar com os repórteres.

—E vocês dois? -o Secretário olhou para a filha mais velha e para Giovanni, que engasgaram.

 

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Muitos... muitos dias se passaram.

Maddie e Giovanni "Máscara da Morte" estavam residindo em Londres, juntos dividiam um apartamento. Edward Frost só pediu que ele se fixasse em um emprego só. O rapaz abriu o seu próprio negócio, jardinagem e paisagismo. Curiosamente, Maddie também se identificou com o trabalho e ambos se dão bem neste ramo.

Afrodite havia retornado para Londres e estava trabalhando na campanha publicitária, enquanto Helena ainda residia em Drasmoor, cuidando dos cãezinhos e de suas esculturas, enquanto o esperava.

Ela voltava das compras, carregando muitas sacolas. Passara o dia comprando muitas coisas bonitas, que seu dinheiro podia comprar. Mas a primeira coisa que fez foi passar na farmácia.

Seu período menstrual era regulado como o de um relógio suíço. O atraso a estava preocupando. E se...

—Cheguei! -gritou, empurrando a porta com o quadril.

Hank logo apareceu à porta, acompanhando-a até a cozinha, onde Helena guardou tudo rapidamente. Em seguida, pegou uma caixa da sacola, suspirou. Criou coragem e abriu-a.

Subiu para o banheiro, e seguiu as instruções da caixa. Parou diante do espelho e fez uma careta. Estava horrível! Enquanto esperava a resposta do teste, procurou seu ponte de máscara facial e o espalhou pelo rosto. Em minutos, seu belo rosto estava verde.

Desceu para a cozinha, indo preparar um chá enquanto aguardava o teste e o momento de retirar a máscara, foi quando Hank começou a latir e ela levou um grande susto.

Parado no meio da cozinha estava Afrodite, colocando a sua mala no chão, fitando-a, e com um buquê de rosas na mão.

—Você voltou! -ela disse toda feliz. -Não voltaria só na semana que vem?

—Terminei antes o meu trabalho. -ele baixou o rosto e depois a fitou, tentando em vão manter-se sério. De repente, começou a desatar a rir. -Você sabe que seu rosto está verde?

—Você está pisando em terreno perigoso rindo assim.

—Desculpe, mas é difícil pedir alguém em casamento quando ela está com o rosto todo verde e...

Helena arregalou os olhos.

—Quer se casar comigo?

—Sim. -respondeu, esquecendo do quanto deveria estar ridícula, com o rosto esverdeado.

Eles iam se beijar, mas o creme facial não permitia. Helena pediu um momento e correu para o lavabo, para tirar a máscara. Quando saiu do lavabo, Afrodite a puxou e a beijou.

Então, o beijo foi interrompido por Hank, que vinha latindo e parecia agitado. Ele subia e descia as escadas que levavam ao andar superior, latindo nervoso.

—O que será que está havendo? -perguntou Afrodite.

—Ele quer que o sigamos.

—Cadê a Duquesa?

Ambos seguiram o cãozinho, que os levou até o quarto de Helena, onde Duquesa estava deitada no tapete, arfando.

—Oh, Dite! Acho que ela está tendo os filhotes!

—OH MEU DEUS! -ele gritou, pegando o celular e ligando para um número. –ALÔ!!!! É DO HOSPITAL VETERINÁRIO! ESTOU TENDO FILHOTES! NÃO! EU NÃO! MINHA DUQUESA ESTÁ TENDO FILHOTES! MANDE AGORA UMA AMBULÂNCIA! PREPARE A UTI NEO NATAL E...

—Me dá isso! -ela pegou o celular e colocou Hank nos braços dele. -Esperem lá fora!

—Mas...

—Lá fora! Homens nesta hora sempre atrapalham! -ela os empurrou e fechou a porta em seguida.

Algum tempo depois, Afrodite estava sentado no chão, tendo Hank sentado ao seu lado, com o olhar fixo na porta do quarto.

—É...vai ser pai, amigão.

Hank ganiu.

—Calma, vai dar tudo certo. -acariciando-o atrás da orelha.

—Afrodite! -Helena o chamou, aparecendo na porta, ela tinha um minúsculo filhote nas mãos, que era a cópia fiel de Hank. -São dois machinhos e uma fêmea!

—Ótimo trabalho, amigão! -acariciando a cabecinha do cachorrinho.

Outro ganido de Duquesa os fez entrar correndo para dentro do quarto.

—Olha, amor. Acho que ela está tendo outro.

Afrodite espiou por cima do ombro de Helena, a tempo de ver o quarto filhote chegar ao mundo. A cena do parto foi demais para ele. Quando Helena ia dizer alguma coisa, Afrodite saiu correndo com a mão na boca, zonzo e enjoado.

 

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Afrodite e Helena, abraçados ao pé da cama, contemplavam, encantados os cuidados da Duquesa com os quatro filhotinhos perfeitos. Ela os lambia da cabeça aos pés, enquanto mamavam.

Hank, sentado perto, virava a cabeça de um lado para outro, como se admirasse sua família recém formada. Suas orelhas ficavam em pé, cada vez que um deles gania.

—São bonitinhos, não são? -ela perguntou.

—Bonitinhos? São lindos! Filhotes de uma campeã! -empolgado. -Vamos ficar com eles, não vamos?-olhinhos ansiosos.

—Vamos sim, "filhinho"! -riu. -Minha casa é grande, acho que cabem nós dois e seis cachorros.

—Pretendia comprar aquela casa no fim da rua, a dos Hallidays. -ele comentou. -Ela é grande! Tem uma sala perfeita para seu estúdio! Um enorme quintal por onde os cachorrinhos podem correr livres e felizes com os nossos filhos.

No instante em que Afrodite disse isso, um pensamento veio à mente de Helena como um raio. Libertando-se dos braços dele, correu para fora do quarto, na direção do banheiro.

—O que foi amor? -ele seguiu atrás dela.

Quando ele chegou ao banheiro, ela estava encostada na pia olhando para um objeto em suas mãos fixamente.

—O que houve, querida? -ele olhou a caixa de teste e a fitou emocionado. -Quer me dizer algo?

Ela sorriu.

—Quantos quartos tem a casa dos Hallidays? Vamos precisar de todos.

Ele a abraçou, beijando-a. Depois abraçados, voltaram para o quarto, juntos.

 

FIM.



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